Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Omelete
por Caio Coletti
Babygirl não é, de forma nenhuma, sobre sexo: é sobre pessoas e relações que se constróem e desconstróem através dele, sobre dinâmicas que começam na cama e se estendem para além dela, estejam os personagens tentando reproduzí-las ou antagonizá-las na parte de suas vidas que não se centra na sexualidade.
A crítica completa está disponível no site Omelete
indieWIRE
por Ryan Lattanzio
Sem Kidman numa virada destemida e Dickinson ali para rodá-la até o limite, Babygirl não funcionaria de maneira tão emagadora. É uma obra sexy, sagaz e audaciosa.
A crítica completa está disponível no site indieWIRE
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Mesmo que seja fragmentado demais, Babygirl tem bom ritmo e vale pelas propostas. Somos presos nessa teia de seduções e fetiches, testemunhando a implosão interna de uma mulher que se sente prisioneira de si porque a exposição de suas fantasias sexuais pode estigmatiza-la
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Guardian
por Xan Brooks
Babygirl faz alguns úteis e ocasionalmente provocativos comentários sobre dinâmicas de escritório e desejos sexuais, mas comunica-os com o profissionalismo seco e entusiasmado de uma apresentação corporativa anual.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
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Omelete
Babygirl não é, de forma nenhuma, sobre sexo: é sobre pessoas e relações que se constróem e desconstróem através dele, sobre dinâmicas que começam na cama e se estendem para além dela, estejam os personagens tentando reproduzí-las ou antagonizá-las na parte de suas vidas que não se centra na sexualidade.
indieWIRE
Sem Kidman numa virada destemida e Dickinson ali para rodá-la até o limite, Babygirl não funcionaria de maneira tão emagadora. É uma obra sexy, sagaz e audaciosa.
Papo de Cinema
Mesmo que seja fragmentado demais, Babygirl tem bom ritmo e vale pelas propostas. Somos presos nessa teia de seduções e fetiches, testemunhando a implosão interna de uma mulher que se sente prisioneira de si porque a exposição de suas fantasias sexuais pode estigmatiza-la
The Guardian
Babygirl faz alguns úteis e ocasionalmente provocativos comentários sobre dinâmicas de escritório e desejos sexuais, mas comunica-os com o profissionalismo seco e entusiasmado de uma apresentação corporativa anual.