Média
2,9
16 notas
Você assistiu As Polacas ?
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Tema forte, mas desperdiçado por roteiro raso e direção insensível.
"As Polacas" acompanha Rebeca, uma jovem judia que imigra para o Brasil no início do século XX, fugindo da pobreza e do antissemitismo. Ao chegar, descobre que o marido morreu e, sem alternativas, aceita trabalhar em um bordel de luxo. Lá, enfrenta exploração ao lado de outras mulheres judias, enquanto a Sociedade da Verdade tenta ajudá-las, embora o filme explore pouco essa história.
Apesar do tema relevante, o longa tropeça em sua execução. Valentina Herszage entrega uma ótima atuação, mas o roteiro fragmentado e a direção insensível de João Jardim prejudicam o impacto. Cenas de violência acabam fetichizadas, e as personagens carecem de profundidade. O resultado é um filme com boas intenções, mas incapaz de sustentar sua mensagem.
"As Polacas" acompanha Rebeca, uma jovem judia que imigra para o Brasil no início do século XX, fugindo da pobreza e do antissemitismo. Ao chegar, descobre que o marido morreu e, sem alternativas, aceita trabalhar em um bordel de luxo. Lá, enfrenta exploração ao lado de outras mulheres judias, enquanto a Sociedade da Verdade tenta ajudá-las, embora o filme explore pouco essa história.
Apesar do tema relevante, o longa tropeça em sua execução. Valentina Herszage entrega uma ótima atuação, mas o roteiro fragmentado e a direção insensível de João Jardim prejudicam o impacto. Cenas de violência acabam fetichizadas, e as personagens carecem de profundidade. O resultado é um filme com boas intenções, mas incapaz de sustentar sua mensagem.
A história é até interessante mas termina seguindo caminhos diferentes apostando muito mais no melodrama. As atuações são medianas e a fotografia, em diversos momentos, com baixa luminosidade, geram um resultado irregular.
Filme tecnicamente sofrivel, planos sem profundidade, mal iluminado.
Roteiro pueril, tenta ser provocativo mas chega a ser hilário, de tão grosseira a tentativa de denunciar algo que, da forma que se apresenta, cai na burlesca luta do bem contra o mal, de tão inverossímeis as tais denúncias. Coloca-se uma criança em cena, de forma totalmente extemporânea, mas nitidamente para dar dramaticidade a um roteiro ridículo.
O diretor, parece que sem saber como finalizar a obra, apela para o óbvio.
Caco Ciocler, ator experiente, traz uma interpretação inconvincente, e as atrizes parecem perdidas sem saber se emprestam sensualidade ou sofrimento a seus personagens.
Em suma, péssimo
Roteiro pueril, tenta ser provocativo mas chega a ser hilário, de tão grosseira a tentativa de denunciar algo que, da forma que se apresenta, cai na burlesca luta do bem contra o mal, de tão inverossímeis as tais denúncias. Coloca-se uma criança em cena, de forma totalmente extemporânea, mas nitidamente para dar dramaticidade a um roteiro ridículo.
O diretor, parece que sem saber como finalizar a obra, apela para o óbvio.
Caco Ciocler, ator experiente, traz uma interpretação inconvincente, e as atrizes parecem perdidas sem saber se emprestam sensualidade ou sofrimento a seus personagens.
Em suma, péssimo
Infelizmente o filme conta uma história criando um sentido muito deturpado e machista.
Incrível como não foi consultada a pesquisa de mestrado da Bia Kushnir que publicou um livro sobre isso.
Melhor ver as entrevistas que Bia concedeu e ler seu livro .
https://www.institutobrasilisrael.org/2020/03/18/as-polacas-sao-o-tema-do-novo-episodio-do-podcast-do-ibi/
https://www.instagram.com/reel/DDmhMFqJVY-/?igsh=M3VobHJpeDN6cWs=
Incrível como não foi consultada a pesquisa de mestrado da Bia Kushnir que publicou um livro sobre isso.
Melhor ver as entrevistas que Bia concedeu e ler seu livro .
https://www.institutobrasilisrael.org/2020/03/18/as-polacas-sao-o-tema-do-novo-episodio-do-podcast-do-ibi/
https://www.instagram.com/reel/DDmhMFqJVY-/?igsh=M3VobHJpeDN6cWs=