A Hora do Mal
Média
3,3
325 notas

116 Críticas do usuário

5
15 críticas
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17 críticas
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Mel
Mel

2 críticas Seguir usuário

1,0
Enviada em 10 de agosto de 2025
Um lixo de filme, uma tentativa de terror/suspense e gore com piadocas, e conseguiu ser horrível em todos os quesitos. Uma perda de tempo, um dos piores filmes que já vi e olha que normalmente adoro uma porqueira.
Lorena Andrade
Lorena Andrade

1 crítica Seguir usuário

2,0
Enviada em 11 de agosto de 2025
Sinceramente não gostei. Não existe terror, nem tanto suspense. A intenção do contexto da história foi até boa, mas a elaboração, não ficou legal. O filme te prende pela curiosidade do que vai acontecer. E vc termina decepcionado
FOSTER
FOSTER

1 crítica Seguir usuário

0,5
Enviada em 9 de agosto de 2025
O filme não tem terror, não tem nexo e não tem lógica. Lixo total. Eu não entendo como artistas desse nível aceitam participar de uma aberração dessas.
NerdCall
NerdCall

41 seguidores 400 críticas Seguir usuário

4,0
Enviada em 8 de agosto de 2025
Quem diria que, em 2025, o gênero terror estaria ajudando a salvar o cinema. Depois de Pecadores, que abriu o ano com um frescor bem-vindo, a Warner Bros. entrega A Hora do Mal, outro exemplar que consegue se destacar em meio ao mar de reboots, sequências preguiçosas e franquias desgastadas. O filme marca uma evolução clara do diretor Zach Cregger, já conhecido pelo elogiado Noites Brutais. Aqui, ele demonstra amadurecimento não apenas na sua marca autoral, mas também no cuidado estético e na ambição de produção. Não à toa, o roteiro foi alvo de disputa entre grandes estúdios antes de finalmente sair do papel.

Mesmo enfrentando obstáculos pesados — incluindo as greves em Hollywood, que custaram parte significativa do elenco, entre eles Pedro Pascal — Cregger não se deixou abalar. Ele refez praticamente todo o casting, trazendo Julia Garner e Josh Brolin para liderar o filme, e transformou o que poderia ser um problema em um acerto.

O que mais impressiona é perceber como A Hora do Mal quebra a previsibilidade que contaminou grande parte dos filmes de terror recentes. Ao contrário da fórmula exaustivamente repetida por produtoras como a Blumhouse — com orçamentos mínimos, poucos cenários, abuso de jumpscares e sustos fáceis — Cregger investe na construção de atmosfera. Ele entende que o medo nem sempre nasce do que é mostrado, mas do que é sugerido. Logo de início, estabelece o mistério central: o desaparecimento simultâneo de 17 crianças da mesma turma, às 2h17 da madrugada. É um evento simples, mas perturbador, e o diretor o explora com inteligência, fragmentando a narrativa em diferentes perspectivas e tempos.

Essa estrutura narrativa é um dos pontos mais fortes do filme. Cregger cria “cenas-chave” que se repetem ao longo da trama, mas sempre sob um novo ponto de vista, reconfigurando o entendimento do espectador e mantendo o suspense em alta. Em vez de entregar respostas apressadas, ele prolonga a tensão ao máximo, oferecendo pistas que, ao mesmo tempo, esclarecem e levantam novas perguntas. O uso de crianças como centro da trama também amplifica o impacto emocional, explorando a vulnerabilidade delas e a dimensão assustadora de um desaparecimento coletivo.

A parte técnica é igualmente afiada. A fotografia noturna é belíssima e contribui diretamente para o clima opressor. A mixagem de som merece destaque: Cregger alterna silêncio absoluto, ruídos sutis e sons ambientes para criar uma sensação constante de desconforto. E quando os sustos chegam — e aqui é importante dizer que não se tratam de jumpscares baratos — eles são construídos com precisão, tanto visual quanto sonora, sendo poucos, mas muito eficazes.

Naturalmente, um mistério dessa magnitude exige um momento de revelação. E é justamente nesse ponto que muitos diretores se perdem, destruindo a atmosfera que levaram o filme inteiro para construir. Em A Hora do Mal, Cregger se mostra mais consciente. Quando percebe que o espectador já começa a juntar as peças do enigma, ele muda o ritmo: o terror mais abstrato e mitológico dá lugar a uma tensão física e urgente, com os personagens em movimento constante no clímax. É aqui que o diretor acerta um aspecto que foi criticado em Noites Brutais: o desfecho. Em vez de arriscar um final polêmico, ele opta por algo mais “seguro”, porém satisfatório, entregando uma conclusão coesa que respeita o que veio antes. Ainda assim, a mitologia apresentada poderia ser mais desenvolvida; ela acaba servindo mais como ferramenta para a trama avançar do que como elemento explorado em profundidade.

O longa também ousa abordar temas que extrapolam o terror. Entre eles, o descuido de alguns pais na criação dos filhos, a tendência da sociedade de buscar culpados rápidos para tragédias complexas e a dificuldade de lidar com eventos que desafiam a lógica. Esses subtextos elevam o filme, oferecendo uma camada de reflexão que não interrompe o fluxo da narrativa. No entanto, há uma pequena lacuna emocional: o personagem de Josh Brolin, um pai desesperado por respostas, poderia ter sido mais explorado para gerar uma conexão ainda mais forte com o público. Apesar disso, o ritmo firme de Cregger mantém o espectador preso à história do início ao fim.

No balanço final, A Hora do Mal consolida Zach Cregger como um dos principais nomes do terror norte-americano contemporâneo. Em um cenário dominado por franquias recicladas, o filme é um sopro de originalidade e qualidade. Ao lado de Pecadores, é um dos trabalhos mais competentes e envolventes de 2025 até agora. Mais do que isso: é a prova de que o gênero terror ainda pode surpreender e emocionar quando tratado com seriedade e visão artística.

Se o futuro de Cregger inclui comandar o reboot de Resident Evil, como já foi anunciado, a expectativa é de que a Sony lhe dê total liberdade e orçamento robusto. Afinal, A Hora do Mal mostra que ele não só entende o terror — ele sabe transformá-lo em cinema de verdade.
Larissa marques da silva
Larissa marques da silva

2 seguidores 7 críticas Seguir usuário

2,0
Enviada em 10 de agosto de 2025
Esse filme definitivamente não é pra todos e definitivamente não foi pra mim. É um filme que constrói em mistério, mas raramente consegue alcançar o terror.
Zack Kregger consegue quebrar expectativa, com uma história original e enredo que inova, mas com uma construção pouco crível, nem um pouco envolvente e ritmo quase em marcha ré.
Para um fã de terror e suspense, decepciona em todos os aspectos da palavra.
Havia potencial ali para se equiparar a filmes como "a entidade", ou "hereditário", principalmente com final mais incômodo e provocante do que o que foi feito.
Quando o final é revelado, existe um momento de alívio cômico. Todos no cinema começaram a rir e isso quebrou ainda mais a expectativa de uma conclusão satisfatória.
É daqueles finais que tenta agradar a cartela Nutela de fans de terror que aguentam sangue, mas não suportam finais "injustos", onde nem sempre o bem vence o mal e isso, consegue arruinar o que poderia ser um marco na história do horror.
Valmor Alves
Valmor Alves

11 críticas Seguir usuário

1,0
Enviada em 19 de agosto de 2025
Pra ser ruim tem que melhorar e muito. Filme totalmente sem nexo, tá mais pra comédia do que terror. Aquela cena das criança correndo atrás da velha e gritando é bizarro, fez o cinema todo rir. A única coisa boa do filme é atuação da Julia Garner. Se você espere um filme de terror esqueça, aguarde por invocação do mal que lança no próximo mês.
Douglas Vizerra
Douglas Vizerra

1 crítica Seguir usuário

1,5
Enviada em 12 de agosto de 2025
O filme possui um roteiro muito bom e consegue desenvolver um “suspense” no decorrer, entretanto, o final consegue ser tão patético que todos (sem exceção) que estavam na sala do cinema, começaram a rir que parecia filme de comédia.
O filme de longe é de terror e provavelmente se aproxima de um suspense.
RoAzPi
RoAzPi

1 crítica Seguir usuário

1,0
Enviada em 8 de agosto de 2025
Acabo de assistir, levado pelas muitas críticas positivas e até ufanistas, como a do Adoro. Absurdamente ruim! Perda de tempo e dinheiro! Só se salva a maneira de contar a estória, de resto não tem nada de terror ou suspense, nenhum susto. Em muitos momentos achei estar assistindo uma comédia. Os personagens são caricatos, exagerados. As cenas de "terror" idem. A trama, rasteira e pouco criativa. Uma mistura de O Flautista de Hamelin e As Criaturas Atrás das Paredes (sem querer colocar estas obras na mesma prateleira), que não chega aos pés de nenhum deles. Se foi uma tentativa de criar algo que vire um cult no futuro, como A Morte do Demônio ou O Retorno dos Mortos Vivos, falharam miseravelmente. Ou não, o tempo dirá. Assista por curiosidade, mas aguarde sair em algum serviço de streaming. Grátis, é claro.
Fernando Araujo
Fernando Araujo

1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

4,0
Enviada em 8 de agosto de 2025
ACABEI DE ASSISTIR, VOU DAR 10 PARA A HISTÓRIA EM SI, QUE É DIFERENTE DE TUDO QUE VI. spoiler:
Alefer Sena
Alefer Sena

1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

4,0
Enviada em 8 de agosto de 2025
Um filme diferente, a cada cena me trazia uma sessão de suspense, apesar do roteiro ser um pouco previsível.
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