Às Vezes Quero Sumir
Média
3,0
13 notas

5 Críticas do usuário

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Adriano Côrtes Santos
Adriano Côrtes Santos

982 seguidores 1.229 críticas Seguir usuário

4,0
Enviada em 8 de janeiro de 2025
"Sensibilidade no tema da saúde mental, com uma interpretação marcante e narrativa envolvente."
Às Vezes Quero Sumir é um retrato delicado da solidão e da busca por conexão. Fran, vivida com sensibilidade por Daisy Ridley, é uma jovem tímida que luta contra seus próprios julgamentos e pensamentos sombrios. A chegada de um colega de trabalho traz pequenas, mas significativas, mudanças em sua vida.

Dirigido por Rachel Lambert, o filme equilibra temas difíceis com leveza e empatia, explorando a psique da protagonista de forma simbólica e criativa. Com uma atuação cativante e direção precisa, transforma um drama íntimo em uma obra profundamente humana.
Diogo Codiceira
Diogo Codiceira

19 seguidores 674 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 16 de fevereiro de 2025
Às vezes quero sumir teve a direção de Rachel Lambert e contou com o roteiro de Stefanie Abel Horowitz e Kevin Armento. O filme conta a história de Fran (Daisy Ridley) que é uma mulher solitária, introspectiva e desajeitada que trabalha em um escritório. Porém, com a chegada de Robert (Dave Merheje), um novato, Fran acaba tentando criar conexões com o mesmo. O filme é muito reflexivo e a apatia de Ridley fez com que o seu papel brilhasse de forma intensa. A direção procura por meio de metáfora em alguns detalhes em cenas (confusas), mostrar o estado de espírito e conflitos que Fran está passando (principalmente após a chegada de Robert). Todo esse desenvolvimento é feito de forma lenta e por meio do silencio da protagonista, mas que de alguma forma procura ilustrar seu pensar e agir, um verdadeiro mix de emoções. O filme procura apresentar a complexidade de um mundo na qual necessitamos frequentemente de interações. A aparente apatia de Fran na verdade é um pedido de socorro que é demostrado aos poucos no filme, pois a mesma pensa em diversas formas de morrer. Isso porque para Fran o sumir é mais fácil do que a missão de viver. E aqui a fotografia do filme (mesmo simples) se fez encaixar perfeitamente com a apatia da protagonista, diante de uma cidade cinzenta e escritório apertado.
Jaqueline Neves
Jaqueline Neves

13 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 27 de maio de 2024




































































































Mariana Max
Mariana Max

2 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 26 de setembro de 2024
Um filme agradável com uma sútil presença de poesia. Uma pena a tradução do título original perder totalmente o sentido, que seria “As vezes eu me imagino morrendo” que faz referência a todos os pensamentos mórbidos que caracterizam a protagonista.
Ana Aragão Ana
Ana Aragão Ana

1 crítica Seguir usuário

0,5
Enviada em 7 de setembro de 2025
Extremamente entediante e a química dos personagens é terrível......................................
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