Filme sensacional, há tempos um filme não me surpreendia da forma que esse fez. Uma história muito bem construída que, caso vc não preste atenção em algum momento do filme, vai ficar confuso. Muitos detalhes, personagens bem construídos, incrível.
Roy Freeman (Russel Crowe), está passando por um tratamento intensivo contra o Alzheimer e é forçado a revisitar um caso do qual não consegue se lembrar. Roy descobre um homem que condenou culpado pelo assassinato de um professor universitário.Um suspense bem intrigante que prende a atenção do começo ao fim.E que tem um desfeche surpreendente.Excelente.
Filme dentro de outro filme. Nome bem correto. Há indícios da solução, mas há tantos interessados na morte do professor, que a trama consegue se desenrolar.
"Atuações impecáveis, direção eficiente e atmosfera imersiva. Perde um pouco pela previsibilidade da trama." Roy Freeman (Russell Crowe), ex-detetive com Alzheimer, revisita um caso antigo ao descobrir novas pistas que desafiam suas memórias. Com um clima sombrio e atuações marcantes, especialmente de Crowe e Karen Gillan, "A Teia" entrega suspense instigante. A direção de Adam Coopper destaca-se pela criatividade nos enquadramentos e construção de tensão. Apesar do roteiro previsível em alguns momentos, o elenco e a atmosfera envolvente compensam. A fotografia claustrofóbica e a trilha sonora complementam o mistério, tornando o filme irresistível para fãs do gênero.
Um filme que simplesmente não vale a pena assistir. Arrastado, sem qualquer apreensão, com diálogos horríveis entre os personagens e um final de dar pena. O pior é que o plot twist, que deveria ser o grande momento, já era previsível desde a metade do filme. Sem surpresas, sem impacto e sem emoção, apenas uma perda de tempo.
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