frase final da realizadora, ao afirmar não se importar com as diversas definições sobre Ibrahim (o maior colunista de todos os tempos, um reacionário, um bon vivant, etc), pois para ela, ele seria sobretudo seu pai, à guisa de buscar um fecho para o documentário é como um tiro pela culatra, ao nos deixar a par de uma proposta bastante enviesada de perfil, quase que completamente endereçada à exaltação ou descrição nostálgico-anedótica dos episódios o envolvendo.
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