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Jackson A L
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1.224 críticas
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3,5
Enviada em 31 de outubro de 2023
Um filme necessário e preocupante em relação à máfia de venda e distribuição e ao uso descontrolado e viciante de opioides. As mesmas empresas que vendem os remédios, geralmente são as mesmas que vendem os venenos (agrotóxicos). Condução brilhante de Emily Blunt. Muito interessante! recomendo!
" Boa atuação de Blunt, mas o tom leve e falta de profundidade tiram vigor e pontuações do filme." Máfia da Dor é um thriller baseado em fatos reais, que narra a história de Liza Drake (Emily Blunt), uma mulher que se envolve na venda ilegal de Fentanil, uma droga altamente viciante. Ao trabalhar com um executivo farmacêutico (Chris Evans), ela ajuda a criar uma rede de médicos dispostos a prescrever o medicamento, desencadeando uma crise de opioides nos Estados Unidos. Embora o filme tenha uma premissa forte e boa atuação de Emily Blunt, o tom leve e a abordagem superficial da crise de opioides prejudicam a narrativa. A comparação com O Lobo de Wall Street não funciona, pois o filme de David Yates perde a intensidade necessária para abordar o tema com profundidade. A história se perde na segunda metade e não reflete adequadamente as vítimas da crise.
Este filme tem uma condução que se assemelha a uma montanha-russa. O primeiro ato se diferencia da maioria dos filmes, ao não focar na construção da personagem principal, mas sim ignorando essa parte e deixando seu passado implícito, já apresentando sua ascensão. O segundo ato é o ponto alto do filme, onde a ascensão da personagem é explorada, mostrando seu deleite com o poder e o topo da cadeia, tornando essa parte a mais instigante. Já no terceiro ato, o filme oferece um desfecho um tanto abrupto, sem detalhar tudo o que deveria, talvez deixando algumas pontas soltas. Há uma tentativa de mostrar uma redenção da personagem principal, spoiler: mas o roteiro em nenhum momento é paternalista com ela .
A atuação de Emily Blunt é sólida, assim como a de Andy Garcia, que foi uma grata surpresa, e Chris Evans, que mais uma vez demonstra sua desenvoltura interpretando personagens canastrões e caricatos. Gostei muito do filme, que me lembrou bastante 'O Lobo de Wall Street' sem tanto glamour. O filme nos mostra uma realidade não muito distante e com o adendo de ser baseado em fatos reais. Serve de alerta e precisamos de mais filmes assim. Recomendo!
Máfia da dor foi dirigido por David Yates e contou com o roteiro de Wells Tower que se baseou em artigo e livro de Evan Hughes. Na trama, acompanhamos Liza (Emily Blunt) que sonha em ter uma vida confortável para si e para a sua filha. Liza começa a trabalhar para uma pequena startup farmacêutica, na Florida graças a Peter (Chris Evans). A empresa que vinha enfrentando dificuldades começa a crescer e Liza passa a se dar bem. Porém, a venda de medicamentos de forma ilegal está ligada a uma conspiração fatal. Com premissa muito boa sobre venda de medicamento que é eficiente para aliviar dores causada pelo câncer e que causa dependência química, além de existir prescrição ilegal para outros tipos de dores, o filme promete ser bom, pois temos muito pano para manga. Além de ser um caso baseado em fatos, uma denúncia de uma verdadeira máfia farmacêutica dos EUA. Porém, o filme tem grandes problemas, entre eles a narrativa em formato de documentário que incomoda por ser mal feito, com corte rápidos e personagens explicando o óbvio no filme. Além de uso exagerado de câmera lenta e cenário preto e branco desnecessário. Isso demostra que o filme não tem uma estrutura própria. Outro problema é o roteiro que parece um glossário de termos farmacêuticos que a maioria sabe o que significa. A falta de profundidade diante de um tema tão interessante incomoda. Por vezes a direção dispara para um lado cômico sem necessidade. O que salva o filme ainda sim é a boa atuação de Blunt e do elenco de apoio.
Baseado em fatos reais, o filme expõe um lado obscuro da indústria farmacêutica, um assunto preocupante e necessário. As atuações são excelentes, os momentos cômicos contrabalanceiam a condução da trama, que é acelerada e não demora a desenvolver.
Sabe aquele filme "Máfia da Dor"? Ele é tipo um espelho do que a gente encara todos os dias, sabe? Mostra como o sistema em que vivemos pressiona as pessoas a fazerem coisas que vão contra os seus valores só por causa do dinheiro. É tipo uma montanha-russa emocional, porque a gente vê como é difícil segurar a ética quando tem tanto em jogo.
E o que é mais doido é que quase nunca vemos os grandões pagando por tudo o que fazem, mas nesse filme rolou, mano! Foi um final surpreendente, tipo um raio de esperança, especialmente no meio da indústria farmacêutica, onde parece que a grana sempre fala mais alto. É tipo uma história que te faz repensar tudo, sabe? Te faz pensar nos custos humanos desse jogo onde o dinheiro parece mandar mais que tudo.
Baseado em fatos, o filme acompanha a história de uma mulher que vive de bicos para sustentar a si e à filha e que acaba se envolvendo com um esquema da indústria farmacêutica que alicia médicos para que receitem seu produto, um opióide que alivia as dores de pacientes com câncer. O filme mostra que a ganância por lucros cada vez maiores faz com que os médicos receitem doses acima do necessário, provocando overdose nos pacientes, muitos morrendo por isso. Filme muito bem feito e que leva ao público uma triste realidade.
Um ótimo filme baseado em fatos reais Diria que a última 1 hora ou os últimos 50 minutos de filme são os melhores, mas a parte inicial é importante para entendermos todo o contexto. Boas interpretações e bom elenco, história real preocupante
Bom filme desenvolvido baseado em uma história real, e sobre um tema delicado. Alguns momentos cômicos contrabalanceiam a condução do filme, com uma baita atuação de Emily Blunt, seguida de Chris Evans, que também não fica atrás.
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