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Tiago Negreiros
22 críticas
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1,0
Enviada em 26 de maio de 2024
Emerald Fennell parece aquela tuiteira lacradora que decidiu fazer filme: pretensiosa e metida a inteligente. Saltburn não sabe o que quer ou para onde ir. A relação de amizade entre Oliver e Félix, por exemplo, é pessimamente conduzida. Ao fim, parece nos chamar de trouxas e, de forma didática, diz aonde estava querendo chegar. Jura, amiga?! Nossa, que perspicácia 🙄.
É uma obra interessante na qual faz o telespectador com um misto entre assustadas, excitadas e furiosas devido a algumas cenas inesperadas. Merece aqui destaque para a incrível sincronia entre os atores, e um roteiro que é envolvente no primeiro e segundo ato. Entretanto peca no terceiro ato ao conceder uma reviravolta com relação a familiar do Oliver. Isso acaba enfraquecendo o personagem principal, mas é de certa forma salvo com um final convincente.
Filme bem excêntrico, mas tudo bem amarrado dentro do contexto mas deixa várias dúvidas sobre a razão do Oliver agir da forma que age, dos motivos das mentiras, mas sobre a família Catton não deixa passar ileso os detalhes. De certa forma genial, explicar quase tudo de Saltburn, menos o Ducan né. Gustei muito da cena final, excelente.
O início lento do filme, deixa duvidar qual é o propósito do filme... Mas, logo vem a intensidade e as coisas desenrolam para nos deixar intrigados, com um plot que nos tira da ilusão de forma cruel. Com grandes atuações de todo o elenco, Barry Keoghan apresenta sua melhor performance de forma brilhante. Saltburn é um filme em forma de arte, com muitas mensagens e que homenageia com charme os anos 2000.
Um dos filmes bem falados do ano que divide opiniões, uns amam e outros odeiam, fico em cima do muro, pois tem bom potencial de atuações e ótima trilha, mas peca pelo roteiro que erra pelo exagero.
Mais um belo exemplar de como o marketing é maior do que o filme. Tanto frissom sobre Saltburn, que não passa de uma história batida de escalada social somada à psicopatia, com pitadas de queerbating e sexualidades incomuns (mas nada transgressoras). As ótimas interpretações, fotografia e locação são desperdiçadas com um roteiro previsível, atropelado, que não dá espaço pro desenvolvimento das relações que explicariam os fatos Enfim, ruim.
Exótico e interesante. Nos trás a tona elementos de O Talentoso Ripley, mas com modernidade e ousadia. A tensão sexual presente todo o tempo é palpável e transborda nas interpretações. Peculiar o conjunto.
O melhor filme de 2023 sem dúvidas. Ele tem alguns defeitos? Tem. Porém não conseguiram estragar a experiência dele como um todo Rosimund Pike está maravilhosa, o filme conseguiu me tirar muitos risos e me espantar com as bizarrices.
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