Média
3,3
200 notas
Você assistiu Rivais ?
3,0
Enviada em 26 de maio de 2025
A temática do esporte é interessante, mas confesso que só consegui me afeiçoar ao personagem do Art. A Tashi me irritou tanto! kkkkkk outra questão é o uso excessivo de slow motion e música eletrônica de funto (muito alta), muitas vezes não consegui ouvir direito as falas dos atores.
1,0
Enviada em 27 de fevereiro de 2025
Esse filme é apenas para aqueles que gostam de levar tapa na cara, cuspida, se sujeitar a comer lixo. Pessoas que não tem o mínimo de dignidade. Que gostam de sofrer vendo filme ruim. Se vc for abençoado com uma soneca no meio do filme, aproveite e desfrute sem peso algum na consciência. Trilha sonora muito ruim e mal colocada, roteiro e história sem sentido. A câmera lenta faz termos crise de siricutico. A parte boa do filme, é quando ele acaba.
0,5
Enviada em 24 de fevereiro de 2025
Não gostei do filme, não faz sentido nenhum. E o final é horrível. O filme tem várias pontas soltas.
3,0
Enviada em 21 de janeiro de 2025
O filme peca pelo excesso de apelo à sexualidade (homoerotismo), que em todos os momentos ultrapassa o necessário para a narrativa. Além disso, em um esforço para seguir a tendência contemporânea de deixar interpretações abertas ao público, o roteiro acaba entregando um final que parece inacabado.
Han Yuna

3 críticas

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1,0
Enviada em 9 de janeiro de 2025
Filme bosta, são 2 horas de filme pra no final nem ter final! Fiquei pensando que o Art ia mandar a mulher pra merda e viver a vida. O cara vai lá abraça o amg e não manda mulher pra merda! No mínimo a humilhação que ele viveu devia ter um final melhor. Odiei, pelo menos podia mostrar os dois indo embora sem ela.
4,5
Enviada em 3 de janeiro de 2025
"Exploração profunda de tensões emocionais, com estética e performances marcantes, embora a sutileza possa não agradar a todos."
Dirigido por Luca Guadagnino, Rivais transforma o universo do tênis em uma metáfora para conflitos emocionais e psicológicos. As atuações de Zendaya, Mike Faist e Josh O’Connor são carregadas de emoção, com muito a ser dito através de olhares e silêncios, criando uma atmosfera cheia de tensão. A fotografia de Sayombhu Mukdeeprom e a trilha sonora de Trent Reznor e Atticus Ross intensificam ainda mais o clima do filme. O roteiro, que se baseia no que é deixado subentendido, torna-se uma poderosa ferramenta para explorar as complexas relações entre os personagens.
3,5
Enviada em 29 de dezembro de 2024
Rivais foi um filme dirigido por Luca Guadagnino e contou com o roteiro de Justin Kuritzkes. O filme se prevalece num drama na qual o tema principal é a rivalidade e fica claro que o esporte no filme (Tênis), é apenas uma alegoria para demostrar tal rivalidade na questão sexual, afetiva e emocional entre os personagens. E isso foi um ponto a favor do filme, pois não precisamos saber quase nada a respeito desse esporte que não é tão praticado no Brasil. A trama conta a história de Art (Mike Faist) que é um tenista que após lesão precisa voltar a vencer torneios e conta com a sua atual esposa e treinadora Tashi (Zendaya), na qual teve que se aposentar cedo do esporte por conta de uma grave lesão no seu joelho. Por outro lado, seu ex-melhor amigo, que também é ex da sua esposa, Patrick (Josh O’Connor) está para enfrentar em uma partida final. O filme trabalha com várias linhas temporais, a partir da principal que é a partida final entre Art vs Patrick. As linhas servem para evitar flashbacks e contar o motivo de ser tornarem rivais e do triângulo amoroso vivenciado no filme. A medida em que a história vai sendo revelada, a partida final vai ficando cada vez mais tensa. Isso é puro mérito do roteiro. A direção soube usar bem e de forma adequada o jogo de câmeras durante as partidas. O filme pode desagradar em seu desfecho, pois não se tem um final “satisfatório” para alguns, e a intenção do filme não é mostrar quem ganhou ou quem perdeu e sim a rivalidade, a disputa.
4,5
Enviada em 28 de novembro de 2024
O filho de Tashi parece ter pouco menos de 8 anos. Filme interessante.
2,0
Enviada em 10 de novembro de 2024
O filme parte de uma ideia promissora, explorando a rivalidade entre os protagonistas, mas o roteiro é mal encaixado e confuso, o que compromete a narrativa e dificulta o engajamento. A história perde força com diálogos repetitivos e irritantes que, em vez de enriquecer, enfraquecem o desenvolvimento dos personagens. Embora a premissa tenha potencial, a execução acaba sendo vulgar e desnecessária, deixando uma sensação de oportunidade perdida.
3,0
Enviada em 9 de novembro de 2024
O craque do jogo, pra mim, foi a edição. De resto, achei um bom filme, com um bom roteiro e com Zendaya.
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