Blitz
Média
3,4
19 notas

5 Críticas do usuário

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Adriano Côrtes Santos
Adriano Côrtes Santos

984 seguidores 1.229 críticas Seguir usuário

3,0
Enviada em 27 de dezembro de 2024
Realismo técnico marcante, mas narrativa familiar pouco inovadora e previsível.
Blitz, de Steve McQueen, mostra o bombardeio a Londres na Segunda Guerra Mundial pelos olhos de George, um garoto de 9 anos que foge do campo de segurança onde sua mãe, Rita (Saoirse Ronan), tentou protegê-lo. Durante sua jornada de volta, ele vivencia o caos da guerra e enfrenta questões de identidade racial, raramente abordadas em filmes do gênero.
Com direção de arte e efeitos técnicos impecáveis, McQueen recria o horror dos ataques nazistas de forma intensa, lembrando a grandiosidade de Titanic. No entanto, o drama familiar entre George e Rita peca pela previsibilidade e falta de profundidade.
Apesar de falhas na narrativa, o longa se destaca pela abordagem sensível e pelo impacto visual, deixando uma forte impressão ao explorar os extremos da guerra.
Kamila A.
Kamila A.

7.912 seguidores 816 críticas Seguir usuário

3,0
Enviada em 30 de dezembro de 2024
“Blitz”, filme dirigido e escrito por Steve McQueen, se passa durante a II Guerra Mundial, porém, ao invés de centrar-se no conflito em si, aborda uma trama que tem ênfase na rotina dos habitantes comuns das cidades atingidas pela guerra, mais precisamente, na relação entre uma mãe e seu filho.

O título do filme faz referência à palavra blitzkrieg, que é uma tática militar que consiste na realização de ataques rápidos e coordenados, com o objetivo de desmobilizar e derrotar os inimigos. Na Inglaterra, país no qual o filme se passa, como uma forma de tentar resguardar as crianças dos perigos dos bombardeios, as mães embarcavam seus filhos em trens que partiam rumo ao interior do país, onde eles eram abrigados por outras famílias, encontrando um pouco de paz em meio ao caos de uma grande guerra.

É justamente essa a decisão que Rita (Saoirse Ronan) toma. Porém, George (Elliott Heffernan), seu filho de 9 anos, não está satisfeito com o ato de sua mãe. “Blitz”, portanto, se divide em duas linhas narrativas: a que segue George em sua jornada de volta a casa após ele pular do trem no qual foi colocado pela mãe e a que retrata Rita em sua angustiosa busca pelo paradeiro do seu filho.

Embora encontre espaço para tratar de temas muito importantes, como as tensões racial e trabalhista presentes na Inglaterra naquele período, a resistência encontrada nos abrigos da cidade e o envolvimento dos cidadãos como um todo num conflito tão complexo quanto a II Guerra Mundial; a verdade é que “Blitz” é um filme que acaba desperdiçando o seu potencial justamente por causa do desenvolvimento do seu roteiro, que é bastante irregular.
PAULO RICARDO TELES DE SOUZA
PAULO RICARDO TELES DE SOUZA

40 críticas Seguir usuário

4,5
Enviada em 29 de novembro de 2024
filme muito bom história linda, e triste por se tratar de segunda guerra mundial, mais é ótimo e o final esplêndido
Mauricio Barbosa
Mauricio Barbosa

1 crítica Seguir usuário

1,0
Enviada em 10 de dezembro de 2024
O filme tem um ritmo muito lento e chega a entediar. Ficava à espera de algo que prendesse, mas ao final foi decepcionante.
Diogo Codiceira
Diogo Codiceira

19 seguidores 684 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 28 de novembro de 2025
Blitz é um filme de guerra/drama que contou com a direção de Steven Mc Queen. O filme é ambientado em Londres, durante a Segunda Guerra Mundial, e acompanhamos George (Elliot Heffernan) que é enviado pela sua mãe Rita (Saoirse Ronan) para evacuar a cidade, que corre o risco de ser bombardeada pelos alemães. Porém, George foge durante a viagem de trem e passa a se aventurar para voltar a sua mãe. O filme tem um realismo no contexto de guerra que impressiona, por isso a parte técnica do filme é realmente de primeira. A narrativa é dividida entre a vida que Rita procura seguir, sem o filme, tendo que trabalhar diante do pai do seu filho, um negro (deportado) ausente, e de George, uma criança que sofre com segregação racial em sua jornada. Porém, é nos olhos de George que o filme fica interessante, pois vemos os horrores da guerra dentro de sua perspectiva. A narrativa propõe algo diferente para filmes de guerra ao aborda o olhar de uma criança negra, mas se enfraquece diante da previsibilidade do roteiro. Outra questão é a falta de profundidade da relação entre mãe e filho, o que ajudou a deixar super artificial. Além dos pontos já mencionados pelo filme, vale ressaltar a questão da desconstrução do mito de solidariedade entre os Aliados, percebemos como a população pobre e negra passou a ser tratada durante o conflito.
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