O Silêncio da Vingança: Críticas

Filme com referência a John Wick, Gladiador e similares. Osso duro para dubladores, pela quase ausência de diálogos. Roteiro dramático e violência inverossímel. Vantagem de ser curto.

Muito mentiroso e deveras inverossímil... mas graças ao silêncio, dá pra assistir e se divertir até o final!

A busca de filmes quase sem diálogos parece ser uma nova tendência no cinema norte-americano. Nesse caso o diretor John Woo (que dispensa apresentações) com os executivos da franquia de John Wick busca ambientar uma Los Angeles no meio do caos da violência urbana causada pelas gangues. A premissa do filme exige uma base dramática que é descrita por um pai que perde o filho por uma bala perdida e depois perde a voz ao levar um tiro de uma gangue. Esses novos elementos nos faz se distanciar da maioria dos filmes de acao vinculados com a temática de vingança. Porém, esse elemento que é exclusivo do protagonista (que por sinal interpreta bem) acaba sendo vivenciados por todos do filme. Com isso, bom parte do filme é resumido em murmúrios e sinais. Além de não existir uma gravidade no processo de construção do protagonista vingativo que se prepara para tal. Em pouco tempo o mesmo aprende a atirar, lutar esfaquear etc. O último ato é que chama um pouco mais de atenção diante da ação sempre muito violenta e da relevante coreografia de luta. Um filme mediano.

A ideia é interessante filme sem diálogo, o que nos faz crer que daria espaço 100% para a ação desenfreada mas pelo contrário a ação desse filme começa literalmente após uma hora de enrolação, drama, história familiar, treinamento do herói, investigação etc... O que me deu bastante vontade de dormir na maior parte do filme.
Quando a ação começa ela se perde, algumas cenas o protagonista realmente demonstra ser um pai com pouca experiencia na ação e troca de tiros, cambaleando, vacilando em alguns casos com extremo amadorismo que você assistindo bate a mão na testa e diz "Nossa como ele deu esse mole ?" e tem horas que parece o Chuck Norris no meio do vietnam no filme Braddock, onde desfila com seu carro no meio de uma troca de tiro entre gangues e mata a grande maioria, ou na batalha final quando vai de peito aberto (com colete salva vidas) pela porta da frente do prédio do chefão do tráfico e mata literalmente todos. Alegrou muito algumas cenas o protagonista sofrer danos, tiros por mais que bata na capa tudo bem agradável, mas a grande maioria dos combates eram a curta distância onde talvez até uma criança acertasse ele no tiro, porém ltieralmente todos os bandidos com enorme experiencia não acertaram nenhum tiro nem perto do herói. Filme bem fraco, não recomendo assistir.

Uma perca de tempo, é ruim do começo até o final.
Nem pra filme ruim isso presta, aliás tá muito longe pre ser um filme muito ruim.

Achei o excesso de falta de diálogo um pouco de exagero. Mas o filme em si mostra que os diálogos são irrelevantes quando tem um enredo e um ótimo ator. O Joel passou com êxito todo drama que um pai que perde um filho e vive em uma terra de injustiças onde o crime impera. Filme de ação raiz, com um toque de drama e critica sobre a impunidade que vivemos. muito bom!!

A idéia é boa, bem diferente, sem diálogos, só nas impressões, no olhar, infelizmente O grande John Woo não conseguiu o que queria, cenas de ação, como sempre surreais, típico de John Woo, o kinimann , como sempre, bom ator, não é perfeito, nem o melhor, mais deu conta.

Uma PURA perda de tempo..Uma PURA perda de tempo..Uma PURA perda de tempo..Uma PURA perda de tempo..Uma PURA perda de tempo..Uma PURA perda de tempo..Uma PURA perda de tempo..Uma PURA perda de tempo..