Chun Taeil era um assistente que comprava pão para meninas famintas que trabalhavam em fábricas; um alfaiate que não podia fechar os olhos às péssimas condições de trabalho no mercado de Pyeonghwa; e um trabalhador que não teve escolha a não ser gritar para defender a Lei de Padrões Trabalhistas. Em vez de honrar Chun Taeil como um mártir patriótico, Chun Tae-il lida com sua personalidade e destino. Retrata o filho mais velho, que devia ser o pilar de uma família pobre, e um trabalhador que não teve alternativa senão atear fogo ao movimento operário colaborando com os colegas, que nem sabiam protestar.
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