Média
2,8
15 notas
Você assistiu Tuesday – O Último Abraço ?
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O filme me surpreendeu. Inicialmente não estava entendendo muito, pois não costumo ler a sinopse, depois fui surpreendida pelo desenrolar da história. Penso que retratou muito bem o amor de uma mãe pela filha e suas lutas internas com a iminente morte desta.
"Tuesday", de Daina Oniunas-Pusic, é uma comédia dramática surreal que aborda o luto de forma simbólica e lúdica. A história segue Zora (Julia Louis-Dreyfus), que luta para aceitar a morte iminente de sua filha, Tuesday (Lola Petticrew), com a ajuda de um papagaio personificando a Morte. O filme mistura humor e tristeza de maneira única, mas seu tom excêntrico e os elementos fantásticos podem afastar quem busca uma narrativa mais convencional.
As atuações são destacadas, especialmente de Louis-Dreyfus, e a CGI do papagaio é impressionante para o orçamento do filme. No entanto, a abordagem abstrata e a longa duração podem dificultar a conexão de alguns espectadores. A obra, com o selo A24, é uma experiência única, mas seu estilo peculiar pode ser divisivo.
Criatividade e atuações boas, mas a narrativa excêntrica pode não agradar a todos, com uma execução que perde o ritmo na segunda metade.
As atuações são destacadas, especialmente de Louis-Dreyfus, e a CGI do papagaio é impressionante para o orçamento do filme. No entanto, a abordagem abstrata e a longa duração podem dificultar a conexão de alguns espectadores. A obra, com o selo A24, é uma experiência única, mas seu estilo peculiar pode ser divisivo.
Criatividade e atuações boas, mas a narrativa excêntrica pode não agradar a todos, com uma execução que perde o ritmo na segunda metade.
Não digo que o filme é ruim. Mas, acabo de sair do cinema e só me senti decepcionada, depois que vi que o filme ia por caminhos que estavam totalmente diferentes dos que eu esperava e que não era nada do que eu queria ter assistido, eu me desinteressei e não via a hora de acabar.
Não é que eu não goste de me surpreender, mas o trailer e o poster vendem um filme totalmente diferentente do que ele realmente é.
spoiler:
Ele se vende como um filme de lições bonitas e metáforas sobre a morte e a perca de um familiar, mas entrega um quase terror com cenas violentas e sinistras. As metáforas existem, mas, quando apareceram, eu já tinha me distraído com as cenas escabrosas.
E outra coisa que me irritou é que durante grande parte do filme o personagem mais legal some, a arara some e só fica aquela mãe que, na minha opinião é chata demais. E os personagens são muito rasos, sem camadas.
Bom, EU não curti, mas há muitos críticos curtindo, tirem suas próprias conclusões. spoiler:
Não é que eu não goste de me surpreender, mas o trailer e o poster vendem um filme totalmente diferentente do que ele realmente é.
spoiler:
Ele se vende como um filme de lições bonitas e metáforas sobre a morte e a perca de um familiar, mas entrega um quase terror com cenas violentas e sinistras. As metáforas existem, mas, quando apareceram, eu já tinha me distraído com as cenas escabrosas.
E outra coisa que me irritou é que durante grande parte do filme o personagem mais legal some, a arara some e só fica aquela mãe que, na minha opinião é chata demais. E os personagens são muito rasos, sem camadas.
Bom, EU não curti, mas há muitos críticos curtindo, tirem suas próprias conclusões. spoiler:
Uma fábula bem interessante sobre a resiliência que deve vir acompanhada da perda. O que eu esperava? Muito mais que isso, com diálogos profundos sobre a existência, despedida e os laços inabaláveis do amor. O que recebi: uma analogia bem criativa, mas rasa, com falta de emoção e explorada de forma superficial. Teve tudo pra inovar, mas não soube usar. Talvez a graça esteja apenas no jeito de contar a história.