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    Frida
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    4,1
    1049 notas
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    25 Críticas do usuário

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    Kamila A.
    Kamila A.

    7.075 seguidores 780 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 12 de setembro de 2013
    A atriz Salma Hayek ainda era uma adolescente quando conheceu, na Cidade do México, a obra da pintora Frida Kahlo. E quanto mais ela conhecia da vida profissional e pessoal da artista, mais ela se apaixonava por Frida. Não demorou muito até que ela começou a planejar a realização de um filme sobre a pintora. O único problema é que esta idéia já havia passado pelas mentes de outras pessoas.

    Excetuando-se o projeto de Hayek, dois outros roteiros rolavam em Hollywood: um com Madonna no papel principal, e outro com Jennifer Lopez. Na briga final, Hayek levou a melhor, simplesmente porque contava com o financiamento e apoio da Miramax e porque conseguiu atrair bons nomes para o elenco – como, por exemplo, Alfred Molina, Geoffrey Rush, Ashley Judd, Antonio Banderas e Edward Norton, seu então namorado, que também ajudou a escrever o roteiro final do filme.

    Por isso dá para imaginar a emoção da atriz mexicana ao ver este projeto se tornando realidade depois de quase vinte anos de espera. E ela tem que estar feliz mesmo, pois “Frida” é o melhor filme de sua carreira (conquistando seis indicações ao Oscar 2003, das quais venceu duas estatuetas: Melhor Trilha Sonora Original e Melhor Maquiagem) e a sua melhor performance como atriz, até o momento.

    “Frida” é um filme muito ambicioso e tenta passar para as gerações mais jovens a força, personalidade e carisma que a pintora possuía. É incrível acompanhar toda a força de vontade que Kahlo teve ao superar as adversidades que se impunham no seu caminho. Também é gratificante ver o quanto era ela leal, companheira e compreensiva com todos aqueles que a rodeavam – seu marido, Diego Rivera; seus pais; irmãos e amigos.

    Neste meio tempo, o filme mostra toda a consciência política de Kahlo, que era uma comunista convicta. Mas, com certeza, o grande foco de “Frida” se encontra nas relações amorosas da pintora – com Diego Rivera, Leon Trotsky e algumas mulheres – e como elas influenciaram a sua obra.

    Falando na obra da artista, ela ocupa lugar de destaque no filme, servindo como pano de fundo aos acontecimentos que nos são retratados, uma vez que, ao vermos os quadros que ela criou, conseguimos entender o por quê de tanta dor e baixa auto-estima.

    É este o grande mérito da diretora Julie Taymor: mostrar a alma sofrida de Frida Kahlo por meio de seus quadros. Atmosfera que é complementada pela excelente fotografia de Rodrigo Prieto – não indicada injustamente ao Oscar – que coloca cores vivas em cena, com o objetivo de nos fazer ver que o que Frida mais possuía era uma vontade imensa de viver.
    Lila M.
    Lila M.

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 15 de agosto de 2016
    Eu já conhecia o suficiente de Frida para esperar mais do filme, que acabou não sendo uma biografia, mas basicamente a historia de amor entre ela e Diego Rivera. Em alguns momentos senti que era mais sobre ele do que ela, e ficou bem claro, mesmo com toda a romantização, o quão abusivo era esse relacionamento.
    Faltou explorar mais o intimo de Frida, sua personalidade forte, sua vertente feminista, e até mesmo seu lado trágico, já que é o que mais a define em toda sua obra, ela como ninguém conseguia imprimir sua dor em cada nova pintura. Outro fato que me desagradou, foi que não esperava que o filme fosse em inglês.
    Mas deixando os pontos negativos de lado, vamos a parte boa, afinal, 6 indicações ao Oscar e duas estatuetas não vieram sem mérito... Frida foi sim uma mulher a frente de seu tempo, extraordinária eu diria, o filme mostrou bem seu lado humano, sua entrega incondicional as pessoas que amava, mostrou também o quanto era politizada e talentosa. Amei a fotografia do filme, adorei ver as pinturas se tornando reais e principalmente conseguir identificar cada situação em que foram concebidas, trazendo mais profundidade a perspectiva que temos de seu trabalho.
    Salma Hayek produziu e atuou brilhantemente, nunca fui um grande admiradora de seu trabalho, mas após esse filme ela conquistou meu respeito e admiração, sua entrega é notável. Uma obra linda, com cenários, figurino, trilha sonora, e fotografia perfeitos. Um filme triste e visceral. Recomendo muito, só ressalto que essa não deve ser sua unica referência sobre Frida Kahlo, seria uma lastima se isso ocorresse.
    Lucas
    Lucas

    20 seguidores 187 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 20 de agosto de 2021
    Lixo como a escrota da Frida era não tem o que falar de um filme baseado em uma pessoa escrota como a Frida era.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    55.804 seguidores 2.676 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 7 de janeiro de 2019
    Grande filme de 2002 e com certeza um dos melhores roteiro daquele ano. Aqui temos a história de uma das mais conceituadas artistas plasticas do México,levando consigo seu grande sucesso e também suas mazelas. personagem interpretada pela lindíssima Salma Hayek, no auge de sua beleza e talento, ela tem aqui sua melhor atuação sem sombras de dúvidas, sendo indicada ao óscar de melhor atriz, só perdendo para atuação genial de Nicole Kidman em As horas, filme indicado em outras 5 categorias, sendo agraciado em duas estatuetas de melhor maquiagem e trilha sonora. Elenco ainda contava com nomes importantes como Antonio Banderas, Diego Luna, Ashley Judd, Edward Norton, Geoffrey Rush e Alfred Molina que por sinal tem uma atuação memorável como Diego Rivera, aqui esnobado pela academia, sendo isso um dos maiores absurdos daquele ano. Frida é algo marcante e será lembrado sempre.
    Wellingta M
    Wellingta M

    874 seguidores 257 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    A melhor atuação no cinema de Salma Hayek. Eu sou suspeita para falar sobre esse filme, pois amo Frida Khalo e sua vida. Uma história linda e inspiradora para muitas mulheres e homens também. Ah, foi maravilhoso ver Geoffrey Rush na pele do camarada Trotsky. Adorei!
    anônimo
    Um visitante
    3,5
    Enviada em 2 de dezembro de 2015
    Antes de começar a assistir o filme,confesso que procurei saber um pouco mais sobre a vida de Frida Kahlo.Os fatos iam acontecendo de acordo com o que eu tinha lido.Interessante o drama real da personagem.Salma Hayek consegue administrar bem um dos seus grandes trabalhos.Que recebeu uma indicação ao Oscar por isso,mais que merecida.
    Fora isso,temos uma ótima fotografia e figurino.A caracterização dos personagens também não fica pra trás.
    Willian M.
    Willian M.

    15 seguidores 46 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de abril de 2015
    Tenho que admitir, Frida é a minha menina dos olhos. Já havia pesquisado sobre a vida da artista, sabia de vários pontos retratados no filme, como daqueles vários problemas de saúde sofridos por ela, e, é claro, suas obras de uma singularidade e intensidade que são características de uma verdadeira pintora a frente do seu tempo, me fizeram gostar desse filme antes mesmo de assistir.

    A história de vida de Frida, já dá um belo filme, pois, suas características e problemas enfrentados são dignos de uma película. A vida sofrida com uma série de doenças ainda quando criança, o atropelamento do bonde, os amores questionáveis, e é claro suas pinturas, com fortes influências culturais mexicanas e quase sempre retratando o cotidiano ou o simples do dia da pintora são pontos relevantes na vida que vemos no filme.

    Frida tem a problemática perfeita para o cinema. Do martírio até o sucesso mundial com aquela foto da Vogue. Com aquele bigode, as sobrancelhas unidas e com aquele emaranhado de cores em suas vestes, se faz presente sua força e seu talento atemporal.

    Claro que, assim como esse apaixonado aqui, Salma Hayek (produtora e atriz que interpreta Frida) e sua diretora tendem a mostrar, com leveza, Frida como uma heroína, o que não chega atrapalhar tanto assim, pois, Frida confronta questões até hoje, considerados tabus para mulheres, como espaço no trabalho, na política, talento e até sexualidade.

    Sua relação conturbada com o também pintor Diego Rivera, estende o pano de fundo para mais vários fatores que se fazem presente na obra da artista e só reforçam a intensa vida de Frida.

    Dentre tragos, traições, tragédias, amores, comunismo, tinta, mas muita tinta é contada a história de uma artista que foi revolucionária em várias frentes e que deve ser inspiração para várias outras mulheres, que se fazem pequenas pelo simples fato de alguém dizer que deve ser assim.
    Francisco Russo
    Francisco Russo

    18.294 seguidores 687 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    O início de "Frida" é arrebatador: o frescor e a alegria da protagonista passam para o filme e acabam empolgando quem o assiste. Porém, com o passar dos acontecimentos o filme vai se tornando cada vez mais amargo e desesperançoso, seguindo o estado de espírito da própria Frida, o que faz com que o espectador também sinta tais sensações e o filme se torne um pouco cansativo. Entretanto nada disso é capaz de impedir que "Frida" seja um bom filme. Muito graças a Salma Hayek, que tem a melhor interpretação de sua carreira e realmente está muito bem em cena. A Frida de Salma tem várias faces, da jovem garota esperançosa à pintora que reluta em aceitar seu talento, da apaixonada por Diego Rivera à decepcionada com os infortúnios que a vida lhe traz devido ao acidente que sofre ainda jovem. Cores fortes e vivas em cena chamam a atenção na fotografia, com várias referências ao verde e vermelho da bandeira do México. Isso sem falar das animações e colagens que a diretora Julie Taymor habilmente insere no decorrer do filme, sempre surpreendendo e até mesmo divertindo o espectador. Em relação ao elenco de apoio, há várias participações de atores conhecidos em Hollywood mas duas em especial merecem atenção: Alfred Molina, que engordou vários quilos para viver Diego Rivera nas telas, e Geoffrey Rush, apesar de aparecer por pouco tempo no filme, mais para sua metade final. Ambos estão muito bem e têm momentos de brilho no decorrer do filme."
    Luiz Antônio N.
    Luiz Antônio N.

    27.741 seguidores 1.298 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 10 de junho de 2018
    A pintora mexicana Frida Kahlo se casa com o artista Diego Rivera, com quem compartilha suas opiniões políticas radicais, paixão e trabalho.

    sempre tive muita curiosidade para conhecer sua história tive a oportunidade passando pelos catálogos da Netflix achei uma história muito interessante principalmente por não ter deixado se levar por todo sofrimento de vida e por ter deixado a sua marca na história da arte⭐⭐⭐
    Alvaro S.
    Alvaro S.

    2.111 seguidores 349 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 9 de outubro de 2015
    Vivida com paixão e verdadeira admiração pela atriz Salma Hayek, Frida é uma cinebiografia visualmente apaixonada e impressionante.
    Não faz parte do meu objetivo com o blog falar sobre filmes que já vi, porém abri mão dessa “regra” e revi esta obra em homenagem a exposição da artista que está acontecendo em São Paulo, no Instituto Tomie Othake, até janeiro de 2016.
    O filme retrata a dores da pintora desde seu acidente até seu casamento tempestuoso com o pintor Diego Rivera e sua personalidade forte.
    Salma foi indicado ao Oscar de Melhor atriz por sua performance sólida, feroz e sedutora. Alfred Molina dá vida ao Rivera e apresenta um desempenho perfeitamente adequado.
    Uma produção que mostra um pouco dessa figura fascinante em imagens que são uma festa para os olhos.
    Curiosidade. Indicado para 6 Oscars, o filme levou o de Melhor Trilha Sonora e Melhor Maquiagem.
    Nota do público: 7.4 (IMDB)
    Nota dos críticos: 76%(Rotten Tomatoes)
    Bilheterias
    EUA - $25 milhões
    Mundo - $56 milhões
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