Cidade de Gelo: Críticas

lindo. perfeito. nossa família amou. vale a pena. filme agua com açúcar, parece aqueles filmes Disney

Do nada coloquei esse filme pra assistir e ele é surpreendente, cativante do início ao fim. Com um figurino e uma produção de arte belíssimas, personagens e atuações cativantes, além de uma trilha sonora pra quem gosta de uma boa música clássica. Fazemos uma viagem no tempo, no país Russo e vivemos todos os preconceitos entre as classes dominantes e os plebeus, a questão da mulher numa sociedade machista, onde são proibidas de obter o conhecimento liberal, que já dá seus passos nas principais universidades da Europa e para embelezar mais o filme a história do amor proíbido. O filme é extremamente lindo!

Belíssima obra! Sensível, profunda, romântica e com grandes lições. As atuações são apenas corretas, mas suficientemente convincentes. Fotografia soberba, com ótima ambientação de época. Leva 4 estrêlas. Muito bom!

Cidade de Gelo é aquele filme pouco conhecido e divulgado que o algoritmo te recomenda, e você, despretensiosamente, assiste e se surpreende.

A história se passa em 1800, e sem dar muitos detalhes para manter a curiosidade e uma boa expectativa de você que está lendo, é um filme com pouco mais de 2h, mas com cenas tão bem distribuídas que nem se vê o tempo passar. Tem ação, aventura, uma leve comédia e, acima de tudo, um romance proibido entre os personagens Matvey e Alice que, a princípio parece ser mais do mesmo, mas a trama acaba surpreendendo com um roteiro impecável, incluindo alguns plot twists.

Ainda tem uma fotografia linda, mesmo sendo em HD, algo estranho para um lançamento de 2020. Trilha sonora envolvente e bem conectada. Destaque também para como o filme com um contexto frio, envolvendo patinação, revolução industrial, fez boas manobras ao abordar o protagonismo feminino, com predominância na ciência.

Certamente entrará para a lista dos melhores que vi neste ano de 2021, vale muito a pena!

Um moderna readaptação de Romeu e Julieta, mas com final feliz. O filme tem uma linda fotografia, mas deixa a desejar no roteiro do filme que é uma história de sessão da tarde sem grandes surpresas. Esperava mais do filme, puro entretenimento, nada mais.

A história é igual a todos os filmes de romance em que há a moça rica e o cara pobre.
É monótono e cansativo, como ele é muito clichê você acaba perdendo o interesse ao longo do filme.
Nada te surpreende neste filme e não te empolga!

Bonita fotografia e figurinos, o enredo não me cativou tanto, mas valeu à pena. Sessão da tarde com qualidade.

Matvey é um jovem que trabalha como entregador em uma padaria local. Filho de um pobre acendedor de lâmpadas, seu único tesouro são os patins prateados que herdou do pai. Ao ser demitido injustamente, ele se junta a uma gangue de batedores de carteira. Enquanto isso, a filha de um oficial de alto escalão, Alice, se sente prisioneira em sua mansão. Ela sonha em estudar o que vai contra as opiniões conservadoras de seu pai sobre o papel da mulher na sociedade. Em um belo dia, os caminhos de Matvey e Alice se cruzam e um romance tem início.

Eu procurava um romance para ver com minha esposa, mas o que eu tive foi uma doutrinação socialista.
Primeiro vamos ao Romance. Mais clichê impossível: um jovem pobre que se envolve com uma menina rica. Há cenas que lembram a dama e o vagabundo, em outras o casal de Titanic, ele até a leva numa festa de "pessoas de sua classe", igual DiCaprio levou Kate no porão do navio. Tem cenas na sacada, como em Romeu e Julieta e corda para descer dela, como em Rapunzel. Enfim, totalmente previsível.
Agora vamos à doutrinação. Eles doutrinam escancaradamente, usando termos como burguesia, proletariado, expropriação. Impressionante como em pleno 2021 eles ainda tentam difundir esse sistema que só trouxe miséria, morte e destruição, vide a situação de Cuba, Venezuela e agora Argentina. Trabalho na fronteira com a Venezuela e todos os dias recebemos muitos venezuelanos chegando aos trapos, fugindo do socialismo. Parei de assistir o filme na metade, quando um dos ladrões deu uma cópia de O Capital, de Karl Mark, para a donzela ler.
Mas o filme acaba mostrando também a outra face do comunismo, já que os protagonista são ladrões, que não produzem nada, apenas roubam o que os capitalistas produzem. Porque socialistas são incapazes de gerar riqueza, apenas roubá-las de quem gera, até secar a fonte. Por isso faltou alimento na Rússia, China, e ainda falta na Coreia do Norte, Cuba, Venezuela e em qualquer país que implantou uma economia planificada.
Por fim, o que salva o filme é a belíssima fotografia, com cenários impressionantes.

Um filme clichê! Porém, com uma fotografia maravilhosa, uma história envolvente e um contexto histórico que nos leva a uma cultura diferente e em geral desconhecida ao nosso povo!