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Kamila A.
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2,5
Enviada em 3 de junho de 2013
“Celular – Um Grito de Socorro” é aquele tipo de filme que logo na primeira cena já mostra a que veio. Depois de embarcar o filho Ricky no ônibus escolar, a professora de Biologia Jessica Martin (Kim Basinger) retorna para casa. Aparentemente tudo ocorre normalmente até que Jessica e sua governanta são surpreendidas por um grupo de homens que acabam seqüestrando a professora e assassinando a governanta.
Estes homens levam Jessica para o local que será o seu cativeiro – um quarto espaçoso – e estilhaçam o único aparelho de telefone existente por lá, de forma que Jessica não entre em contato com o mundo exterior. Apesar do péssimo estado no qual o aparelho ficou, Jessica começa a mexer nos fios na esperança de conseguir falar com alguém. Depois de algumas tentativas sem sucesso, a estratégia dela dá certo e ela acaba ligando para o celular de Ryan (Chris Evans, no seu primeiro papel de destaque no cinema), um jovem recém-chegado à Los Angeles (cidade na qual se passa a ação do filme) e que acaba de levar um fora da namorada (Jessica Biel), que o achava infantil e irresponsável.
Celular – Um Grito de Socorro”, dirigido por David R. Ellis, é um filme na mesma linha de “Por um Fio”, do diretor Joel Schumacher, e do brasileiro “Viva Voz”, do diretor Paulo Morelli. Por ser um longa cuja ação depende das conversas telefônicas entre Jessica e Ryan (que irá ajudá-la a tentar se livrar do sequestro), “Celular – Um Grito de Socorro” poderia muito bem apelar para situações estapafúrdias. Não se engane, elas existem no filme; no entanto não atrapalham o resultado final do longa, que surpreende por ter uma trama bem amarrada.
Entretanto, se você preferir olhar “Celular – Um Grito de Socorro” por uma outra perspectiva verá que o filme é um comercial prolongado desta tecnologia que se tornou essencial para muitas pessoas, apelando para um argumento incontestável: o de que aquele pequeno aparelho poderá – um dia (bata três vezes na madeira) – salvar sua vida.
O filme não impressiona em nenhum sentido, O roteiro é comum, as cenas são de baixa tensão. Até que gostei dele, mas não inova. O nome do filme até que é bom, O próprio trailer já entrega o filme todo. Celular – Um grito de socorro (2004) Fez uma boa escolha para o elenco, que trás Kim Basinger Vidas que se cruzam (2008), Chris Evans Quarteto fantástico (2005), Eric Olsen A coisa (2011), Jessica Biel Esquadrão classe A (2010) e Jason Statham Os mercenários (2010). Mais a trama são a tensão o suficiente para que você fique com um gostinho de quero mais na boca. O falecido David R. Ellis já fez muitos filmes melhores como Matrix Reloaded (2003) e premonição 2 (2002) , pena que sua última produção foi o fraquíssimo Terror na água 3D (2011). Coitadinho dele.
Um bom filme de ação, prende a atenção do começo ao fim. Chris Evans fez um bom trabalho. Mas não espere nada de inteligente e surprendente, é um daqueles filmes com perseguição de carro e lutas com revolver. Nada a mais que diversão.
É um Thriller que nos prende do início ao fim, tem um elenco carismático, e a trama apesar de simples e de seus deslizes e facilitações de roteiro, é até divertida, é um bom filme.
Celular: um grito de socorro é um filme de ação que foi dirigido por David R. Ellis. Na trama, acompanhamos Jessica (Kim Basinger), uma professora de Biologia que é sequestrada sem mais explicações. Mantida em um cativeiro, Jessica consegue realizar uma ligação para por meio de uma telefone quebrado para Ryan (Chris Evans). O jovem decide ajudar Jessica, mas não tem ideia de onde ela está. O filme por ser curto, nao perde tempo em mostrar para que veio, mostrando logo o seu principal problema, restando apenas ( e que é feito no segundo ato) o motivo do sequestro. O roteiro tbm não perde tempo em demonstrar o arquétipo dos personagens principais (afinal para esse tipo de filme apenas os deles interessam) e se baseia em clichês dos gênero e da época ( Ryan um universitário bobao e Jessica a professora inocente). O grande trunfo do filme é de não deixar a ligação cair, pois como Jessica está ligando de um telefone quebrado e a ligação foi aleatoria ( Jessica nao conhece Ryan), Ryan faz de tudo para não perder a chamada. Outra situação interessante é mostrar os problemas e situações que eram comuns com as tecnologias telefônicas: chamada cruzada ( vc poderia cair numa ligação de outra pessoa por alguns segundos), já existia chamadas sendo feitas em carros ( novidade na época). A novidade não era a tecnologia celular em si, mas o que o celular estava trazendo de novo com a câmera ( tirar fotos e filmar). Algo que pegou os bandidos do filme de surpresa. Nesse filme também vemos Jason Statham como um vilão e sua interpretação bem clichê de sempre. Enfim, o filme é divertido consegue ser um bom passatempo, mas nao espere grande coisa com isso.
Realmente, muito bom. Não dou a nota máxima pelo fato de as coisas acontecerem sempre tanto no tempo certo, tornando o filme tão cinematográfico que pouco convincente.
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