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    My Policeman
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    3,0
    62 notas
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    7 Críticas do usuário

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    Paulo V.
    Paulo V.

    2 seguidores 22 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 13 de novembro de 2022
    Um filme delicado e bem dirigido. A trama segue a paixão de Marion (Emma Corrin) e Tom Burgess (Styles), na costa de Brighton, durante os anos 1950. Todavia, surge em suas vidas Patrick Hazelwood (David Dawson), um curador do Brighton Museum, que acaba desenvolvendo sentimentos pelo policial Tom. Os homens iniciam um caso apaixonado – apesar da homossexualidade ser ilegal naquele período.
    Henrique Katsuki
    Henrique Katsuki

    1 seguidor 30 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 10 de novembro de 2022
    My policeman não é um grande filme, é apenas um retrato do sofrimento de um casal homossexual nos anos de preconceito retrógrado encarnados na sociedade. A direção de Michael Grandage não apresenta nada inovador, apenas um trabalho básico e suficiente de um diretor. Harry Styles ainda encontra-se no caminho de descobrimento no mundo cinematográfico, não compromete em nenhum momento, porém não eleva nenhum momento a algo a mais, uma performance convincente. O melhor display de atuação vem de Emma Corrin, a atriz de The Crown transmite angústia e negação de uma maneira natural e plena, ao mesmo tempo demonstrando insatisfação e fúria descontrolada de maneira comedida. My Policeman é um filme padrão de história de amor homossexual, sem performances memoráveis ou uma direção inovadora, apenas um conto que sendo assistido trará emoções, não sendo assistido, sem problema algum.
    Fernanda Cassanta
    Fernanda Cassanta

    3 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 24 de dezembro de 2022
    -Não há conexão com a história e os personagens
    -Temática pesada mas direção opta por mais do mesmo
    -Filme não causa identificação e não te faz sentir nada
    -Cena final é emocionante
    Claudia Sôares
    Claudia Sôares

    2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 18 de dezembro de 2022
    O filme embora se passe maior parte voltando aos anos 50, tem uma temática atual. Sob o ponto de vista do quanto evoluímos em preconceitos e o quanto ainda temos que evoluir. Em pensar que já vivemos em uma sociedade que amor entre duas pessoas do mesmo sexo era crime, é assustador. Achei boas as atuações, Falas claras. Harry está sim atuando bem, como ele é um cantor extraordinário, espera se que como ator também seja. Mas ele está apenas começando. Lembrem se do Di Caprio, como era e como se aperfeiçoou, então fazendo essa analogia, o harry está indo bem sim. Não é uma atuação impecável, mas acho muito boa.
    Rosangela Gomes
    Rosangela Gomes

    2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 26 de dezembro de 2022
    Gostei de tudo no filme: cenários, músicas,figurinos e direção. Os atores são ótimos com maior destaque para Dawson que entrega um personagem difícil de fazer mas que ele não exagera, as cenas de sexo são bem dirigidas e bonitas, os conflitos em um época repressora é bem explicado e causa tristeza em ver o casal com medo dos próprios sentimentos. Tem uma narrativa tranquila e os atores da fase atual carregam as mágoas das escolhas que tiveram que fazer. O final poderia ser diferente? Poderia mas seria falso por tudo que passaram na juventude. O final mostra recomeço e nos faz acreditar que temos que buscar pela felicidade enquanto se tem oportunidade.
    Lúcia Reis
    Lúcia Reis

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 5 de novembro de 2022
    Conseguiu ser pior do que o livro, além de fugir bastante do roteiro original. Caso não fosse ancorado por um elenco de peso, estaria fadado ao fracasso.
    O Escritor
    O Escritor

    2 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 4 de novembro de 2022
    Há um pouco de tudo nas primeiras e meias impressões (até a metade do filme) ao assitir My Policeman (2022), nova produção dos esúdios Amazon. Há meses existe uma expectativa muito grande por vários motivos. O primeiro - e óbvio - é em relação ao cantor Harry Styles, que mais uma vez se arrisca como ator. O que acaba dobrando as expectativas, já que um outro filme recente com a sua participação, Não Se Preocupe Querida (2022), foi um verdadeiro caos em relação a fofocas de bastidores, lançamento, e o próprio filme em si. Segundo, por ter alguém com uma popularidade tão grande como a do Harry, a espera por uma grande produção de romance homoafetivo. E talvez mais um outro motivo, seria o título fetichista, que despara um gatilho sobre o desejo sexual de muitos homens e mulheres.

    Preciso admitir que até mais da metade do filme, a sensação é de estar assistindo um pout-pourri de muita coisa que já existe por aí no que diz respeto a filmes com temática de romance gay. Pra ser mais preciso, e não ter que reunir tantas referências, eu diria que é um pouco de Brokeback Moutain (2005) com O Diário de uma Paixão (2004). Inclusive, há fortes referências de algumas cenas que envolvem o casal "heterossexual" da história, Tom Burgess (Harry Styles) e Marion Taylor (Emma Corrin), que ficou bastante conhecida por sua atuação na série The Crow, na primeira fase da Princesa Diana. Sem muitos spoliers, uma dessas cenas é o velho classico do marido que tem um caso homossexual, e quando a mulher já ciente de tudo, testa-o sexualmente, descobrindo que ele não é capaz de olhar nos seus olhos, enquanto tenta ter prazer pensando no amante.

    Há outras cenas clássicas de outros filmes, mas pensando bem, são cenas que são um clássico da vida real de um relacionamento heterossexual, onde tem um homem com uma relação extraconjugal e gay. A atuação do Harry é consideravelmente melhor que a impressão que sua participação em Não Se Preocupe Querida deixou. Emma entrega tudo novamente, e não sei se houve pesquisa por parte da atiz, mas a sua personagem parece um tanto com a esposa traída de Brokeback Mountain, de Michelle Williams. Ou será que todas as esposas traídas por um relacionamento gay se comportam parecido? Tirando essa comparação, a atuação do Harry apesar de boa, não chega a ser tão carregada de drama e emoção quanto a de Heath Ledger. O eterno Coringa de Batman: O Cavaleiro Das Trevas (2008), que interpreta o gay enrustido no mesmo filme. Ma há sim, comportamentos semelhantes dos personagens dos dois filmes retratados.

    Eu mesmo já admiti no começo desse texto, que esses tipos de dramas são quase todos iguais. Mas não seria interessante ao contar uma hisótia como essa, retratar outras situações para contar a mesma história? Do que repetir a cena do sexo onde a mulher já sabe do marido, ou quando o amante cobra do seu amor, mais atenção por estarem se vendo tão pouco? Depois dessas impressões, e com uma sensação do desenrolar dessa primeira parte ter bebido na fonte de Um Diário de Uma Paixão (aqui não vou dar spoliers), o filme começa a contar sua própria história, emocionante, mas ainda sim não consegue ser um filme tão surpreendente. Mas continua valendo a pena assistir. Contado em dois tempos, o filme ganha ponto ao contar a história através do drama da esposa. My Policeman consegue ser uma história gostosa de se ver. E mesmo diante de algumas cenas que parece já termos visto tantas outras vezes, consegue nos emocionar em duas cenas pequenas, de pouco ou nenhum diálogo, mas muito fortes e emocionantes.

    spoiler: Uma é quando a personagem de Emma desabafa com uma amiga confidente, sobre a tendência homossexual do marido. E um diálogo até um tanto empodeirado para os anos 50, a amiga tenta mostrar um outro lado da história, confessando também sua homossexualidade. E nessa cena ela dá um tapa sem luvas, quando em poucas palavras diz a amiga que de repente, em alguns segundos, ela não a vê mais como a mesma pessoa, por conta da novidade sobre sua sexualidade. E numa outra cena quando a história já está caminhando para o desfecho, e a esposa de Tom deixa o casamento no qual está presa há tantos anos, no banco de trás de um carro, parece conseguir sentir pela primeira vez uma grande sensação de alívio e liberdade ao dançar sua mão em encontro com o vento pelo lado de fora da janela do carro.

    Meu Policial é a história não de um homem que tem uma relação homoafetiva as escondidas em pleno anos 50, da esposa e da sociedade. Mas sim de uma mulher que abre mão de tudo, faz escolhas erradas, em prol de um relacionamento que já começou errado. É uma linda história sobre amor, mas sobre o verdadeiro amor. Não o amor romântico do felizes para sempre, que tudo é maravilhoso. Mas o amor entre três pessoas, que apesar suas posições e escolhas erradas que levaram muita tristeza para ambos, não deixa de ficar claro o sentimento verdadeiro que cada um tenha investido, dentro de suas condições, e de seu amadurecimento.

    Baseado em um livro com o mesmo título, de Bethan Roberts, My Policeman é uma produção da Amazon Prime Video, dirigida por Micahel Grandage, que entrou hoje no catálogo da plataforma.
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