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    Swan Song
    Média
    3,3
    20 notas
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    4 Críticas do usuário

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    Kamila A.
    Kamila A.

    7.127 seguidores 784 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 26 de janeiro de 2022
    Na língua inglesa, a expressão “Swan Song” faz referência ao último ato de uma pessoa antes do seu falecimento. Sabendo deste significado, percebemos o quanto o título do filme dirigido e escrito por Benjamin Cleary, é apropriado. O seu protagonista, Cameron Turner (Mahershala Ali), foi diagnosticado com uma doença terminal e, no decorrer do longa, assistimos ele diante de um grande conflito: guardando segredo sobre a sua enfermidade, ele tem que tomar a decisão de ser substituído ou não por um clone seu.

    Como podemos verificar, estar na pele de Cameron não é fácil. Ele é jovem, tem uma esposa (Naomie Harris) grávida de dois meses, um filho pequeno… Deixá-los desamparados é algo que atormenta Cameron. Porém, o angustia ainda mais a sensação de ter que abrir mão da sua vida, de morrer, para que uma outra pessoa (mesmo que este ser seja alguém idêntico a ele, com as suas lembranças, com os seus sentimentos) ocupe o seu lugar e sua família possa seguir em frente com a vida sem a dor da perda/da morte de alguém amado e querido.

    “O Canto do Cisne” percorre esses conflitos de Cameron com muita competência, nos propondo o exercício de também nos colocarmos na pele da personagem. Em muitos momentos, eu me perguntei o que eu faria no lugar de Cameron, e senti a dor dele. O filme tem muitos momentos de sutileza, principalmente nos diálogos que ocorrem entre Cameron e a personagem interpretada por Awkwafina - alguém que também esteve diante da mesma decisão que o protagonista está prestes a tomar.

    No final, para mim, “O Canto do Cisne” foi um filme sobre aceitar o seu destino, e ter a força e a coragem necessárias para encará-lo. A solidão vivenciada por Cameron no seu processo dói na gente. Por isso mesmo, vale a pena destacar a atuação de Mahershala Ali, interpretando dois personagens difíceis - cada um com suas particularidades e com suas motivações. A emoção que ele emana a cada cena é um sopro de vida comparado com toda a frieza que ele encontra ao seu redor.
    Anderson
    Anderson

    5 seguidores 189 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 10 de maio de 2024
    Ficção científica ambientada em um futuro muito próximo. Tão próximo que o isenta daqueles exercícios de futurologia plenos de naves estupendas e tecnologias que soam como sonhos inatingíveis. Como muito do que temos hoje em nosso dia a dia parecia ser em ficções antigas. Denotativos do futuro apenas um carro e um robô com o DNA explícito da Apple. Cameron é diagnosticado com uma doença terminal e tem a possibilidade de se submeter a um transplante tão drástico que consiste em alojar a sua consciência em um clone seu do qual foi retirado o gene responsável pela ocorrência daquela doença. Assim, pode "permanecer" com a sua família que não suspeitaria de nada. A partir daí começam os questionamentos éticos e filosóficos: O que é mais representativo do meu eu? Meu corpo ou minha consciência? Um clone, desenvolvido a partir das minhas próprias células, mesmo sendo o continente da minha consciência, sou eu ou é um outro? Mahershala Ali consegue, com expressões faciais e corporais muito sutis, diferenciar o clone do original. A fotografia diferencia o ambiente hospitalar do familiar com colorido e iluminação também plenos de sutilezas.Descobri, vendo este filme, que a ficção científica, quando não se perde em efeitos visuais e sonoros exagerados, pode ser muito boa de se ver.
    Arthur dos Santos
    Arthur dos Santos

    2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2022
    O mote do filme, ficção científica, trás uma atmosfera muito misteriosa a ele. Ainda mais por mexer com questões éticas como clonagem, evitar a vivência do luto. Passei o filme inteiro pensando que algo de errado iria acontecer, ele tem um quê de suspense. Mas, que história linda de amor, sobre o amar. Chorei! Me imaginei nele. Atuação maravilhosa do Mahershala Ali e da linda Naomi Harris. Trás muitas referências de arquitetura tbm, como o corredor do Museu do Oscar Niemeyer e o Pavilhão Nórdico de Sverre Fehn. Vale muito ver!
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    56.311 seguidores 2.681 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 2 de agosto de 2023
    O excelente Mahershala Ali nos proporciona um filme difícil com um roteiro também, que peca muito pela falta de originalidade e carisma do elenco de apoio, Ali como sempre está muito bem e tenta salvar o filme, mas...
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