Média
3,3
200 notas
Você assistiu A Filha Perdida ?
2,5
Enviada em 8 de janeiro de 2022
Sem sentido! O filme apresenta uma perspectiva que prende a atenção até o final e conta com um elenco incrível, chamo a atenção pra Olivia Colman e Dakota Johnson que exerceram seus papéis de forma sublime! Todavia, a trama é extremamente confusa, cheia de informações que não são bem explicadas nem detalhadas, fazendo com que ao final da exibição você não compreenda a mensagem que o filme quer passar! Perturbador de uma forma negativa, não acho que valha a pena!
Paula Rego

1 crítica

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1,0
Enviada em 8 de janeiro de 2022
Um logro, é a única forma que me ocorre de adjetivar este filme, que tirando Olivia Coleman e uma temática com potencial, é do príncipio ao fim um sucessivo de erráticos desenvolvimentos, com recurso a falaciosos ganchos, que de forma desonesta,  procuram agarrar o espectador à fita. Desde  insidiosas trocas de olhares desprovidas de qualquer sentido na história, cenas sexuais semeadas em jeito soft porno, a vulgares simbologias como a do verme que emerge da paranóia à volta da boneca.
Uma imerecida nomeação para o oscar, em contraponto com a merecidissima nomeação de O Poder do Cão, este sim, um filme que dá tudo o que promete, desde o magnifico desempenho de Benedict C. à profundidade, coerência e sensibilidade, tanto do argumento como da realizaçào de Jane Campion
luz
luz

5 críticas

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5,0
Enviada em 7 de janeiro de 2022
Um dos melhores roteiros adaptados para o cinema dos últimos tempos, o filme aborda com maestria os grandes conflitos maternos da mulher do século XXI, tão profundamente explorados por Elena Ferrante no seu livro A Filha Perdida. Com interpretações magistrais de Olivia Colman e Jessie Buckley, ambas como a protagonista Leda Caruso em idades distintas, e o grande Ed Harris ( o inesquecível Pollack) como Lyle, o filme tem qualidades para concorrer ao próximo Oscar.
1,0
Enviada em 7 de janeiro de 2022
Excelente atriz, mas merecia um filme a sua altura. História boba, sem nexo...a personagem com aquela boneca... ela era surtada ou o quê? Aff...perdi foi tempo
4,5
Enviada em 6 de janeiro de 2022
Baseado no livro homônimo escrito por Elena Ferrante, “A Filha Perdida”, dirigido e escrito pela atriz Maggie Gyllenhall, nos coloca diante de Leda Caruso (Olivia Colman), uma professora universitária que está passando férias de verão numa paradisíaca praia da Grécia. Um olhar mais próximo da personagem nos mostra que ela é solitária e que está em busca de um pouco de paz.

A paz que Leda busca é ameaçada quando ela começa a observar Nina (Dakota Johnson) e sua filha Elena (Athena Martin). Ao se tornar uma observadora da dinâmica entre a jovem mãe e sua criança, Leda entra numa espécie de espiral de reviver e de analisar a sua própria maternidade (ela, mãe de duas filhas, já adultas).

Assim como Leda, a maternidade é uma experiência extremamente solitária, intensa, difícil - bem longe da versão romantizada que muita gente possui dela. Se, como meninas, somos estimuladas a brincar com nossas bonecas, como uma espécie de treinamento para a maternidade na vida adulta; quando a vivenciamos de verdade é que percebemos a responsabilidade, o sacrifício, a anulação, a exaustão que vem junto de tudo isso. Nem sempre estamos prontas para isso e, pra citar uma frase da moda (que eu odeio, diga-se de passagem), está tudo bem!

Estes símbolos da maternidade e, por quê não, do papel social da mulher na nossa sociedade estão muito bem representados em “A Filha Perdida”. O filme surpreende por se tratar da estreia de Gyllenhall na direção de um longa-metragem, revelando uma diretora atenta a nuances. Porém, quem brilha aqui por completo é Olivia Colman com sua Leda. Em uma cena, ela demonstra o por quê deveria estar sendo considerada a todas as premiações deste ano. Num ano em que o favoritismo da categoria de Melhor Atriz está totalmente aberto, um segundo Oscar para ela, tão cedo após o primeiro, é um cenário plenamente possível.
4,0
Enviada em 5 de janeiro de 2022
Apesar de ver muitas críticas negativas, eu gostei do filme. Gosto dessa narrativa de suspense, no qual não dá pra saber o que os personagens estão pensando. Acho que muitas pessoas esperavam ver na personagem principal a mocinha da história, mas ela não é. Não sei dizer se ela é vilã, mas é uma mulher bastante problemática e que com base nesses problemas mal resolvidos, faz muitas coisas ruins. Me intriga um filme que um tempo após eu ter visto, fico pensando no que pode ter sido o final - spoiler: a última cena pode ser um pós morte ou pode ser que a laranja signifique que ela finalmente superou os erros do passado
- por isso avalio bem.
4,0
Enviada em 5 de janeiro de 2022
Maggie Gyllenhaal em sua primeira direção e já entrega um grande filme, com Olivia Colman numa atuação de cair o queixo o que já é de praxe, sendo ela uma das grandes atrizes da atual década. Aqui temos uma história para adentrar nela e se sentir como um personagem, pois isso é o que a direção almeja e conquista, pelo desenrolar de um roteiro cheio de enigmas. Vem forte para o óscar.
isa46

1 crítica

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0,5
Enviada em 4 de janeiro de 2022
Passei o filme inteiro querendo ser surpreendida,e acabei sendo!Que filme ruim,que história arrastada.Personagens chatos,diálogos chatos,uma chatice total!Se tivesse entrado aqui antes e visto as estrelas,já teria desistido de assistir logo de cara!
0,5
Enviada em 4 de janeiro de 2022
Fazia tempo que não assistia um filme tão ruim e chato. 2 horas perdida! Fora o final que não tem um desfecho
anônimo
Um visitante
4,5
Enviada em 4 de janeiro de 2022
Muitos que detonaram o filme não entenderam a mensagem…
Filme excelente, que mostra que nem todas mulheres devem ser mães ou tem o dom para maternidade. Mesmo se auto declarando egoísta, e que a maternidade para ela não é natural, a personagem principal lida com conflitos de sua própria infância e de ter abandonado suas filhas durante 3 anos quando pequenas.
Mostra uma mulher forte, real e imperfeita, que teve a coragem de admitir que os 3 anos longe das filhas, foram os melhores de sua vida. O filme propõe um debate e reflexão. A mulher pode e deve fazer o que quiser? Ou deve viver uma vida proposta pela sociedade? O filme muitas vezes dá a entender que ela é meio louca ou até psicopata (por roubar a boneca de uma criança). No entanto com um pouco de sensibilidade, percebe-se que suas atitudes são consequências da sua HUMANIDADE! Os perfeitos que atirem a primeira pedra!!
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