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House of Gucci tinha tudo para ser um baita filme, mas escolhas erradas de roteiro e montagem faz com que toda a pompa de Oscar, com excelência de produção e nomes de peso com atuações fabulosas, se tornem o "ápice da mediocridade" como diz Aldo Gucci em certo momento do filme.
Basicamente, o diretor opta por desenvolver os personagens e contextualizar a história por longas 2 horas, deixando para a meia hora final o mote do filme: o assassinato. Mas ele passa rapidamente pelo acontecido e não aprofunda na decisão da Patrizia de fazer o que fez. Então o resultado é uma enorme barriga durante maior parte do filme (que tudo bem, é gostoso acompanhar por causa do universo muito interessante e pelas belas atuações) que não é compensada quando o 'bicho pega fogo'.
Basicamente, o diretor opta por desenvolver os personagens e contextualizar a história por longas 2 horas, deixando para a meia hora final o mote do filme: o assassinato. Mas ele passa rapidamente pelo acontecido e não aprofunda na decisão da Patrizia de fazer o que fez. Então o resultado é uma enorme barriga durante maior parte do filme (que tudo bem, é gostoso acompanhar por causa do universo muito interessante e pelas belas atuações) que não é compensada quando o 'bicho pega fogo'.
Bom filme, a história é muito interessante e vale a pena assistir, mas o filme acaba sofrendo de um problema de ritmo, o que o deixa um pouco arrastado demais. Atuações ótimas.
É uma boa experiência, curiosa, algo divertida. Vale o ingresso, o que não chega a ser um elogio. É interessante ver Lady Gaga desenvolvendo personagem um tanto complexa e contraditória, e ela dá conta do recado, embora, às vezes, pareça caricatural. Caricaturas mesmo são tio Aldo e primo Paolo. Ou seja, ótimos atores desenvolvendo personagens nem tanto. O filme transita entre comédia e drama e não dá para saber o quanto isso é proposital. Enfim, não deixa maiores lembranças nem admirações. Rico, cuidadoso em direção de arte, mas superficial na abordagem.
Onde se tem (muito) dinheiro, tenha uma certeza: você irá encontrar ambição, intriga, traição, cobiça… Todos esses elementos fazem parte da história que iremos acompanhar em “Casa Gucci”, filme dirigido por Ridley Scott, e baseado no livro homônimo que conta a trajetória do clã familiar criador da casa de moda de luxo italiana.
Assistindo a “Casa Gucci”, percebemos o quanto a evolução da grife Gucci está entrelaçada com as tramas familiares. Ao passo em que se torna uma marca mundialmente conhecida, as intrigas familiares crescem proporcionalmente, sempre envolvendo uma disputa pelo poder e pelo controle dos milhões de dólares provenientes da empresa.
Interessante perceber também como o roteiro escrito por Becky Johnston e Roberto Bontivegna faz o enlace entre família e negócios, tendo como marco temporal principal o casamento entre Maurizio Gucci (Adam Driver) e Patrizia Reggiani (Lady Gaga, numa ótima performance). A ascensão de Patrizia como uma Gucci, pelo casamento, e a sua visão predatória e particular sobre a maneira como ela acreditava que o marido deveria se portar diante da família e, por consequência, do negócio, são um símbolo perfeito para ilustrar as consequências danosas da ganância, principalmente quando ela se manifesta em relações construídas tendo como base a desconfiança.
Quando da sua estreia, “Casa Gucci” dividiu a crítica especializada, que viu o filme como uma grande alegoria - principalmente por causa das interpretações e dos sotaques exagerados. Particularmente, eu vejo estes pontos como favoráveis dentro do propósito do longa. Se Ridley Scott cometeu algum erro aqui foi no desenvolvimento da sua história, principalmente no ato final, que se conclui apressadamente.
Assistindo a “Casa Gucci”, percebemos o quanto a evolução da grife Gucci está entrelaçada com as tramas familiares. Ao passo em que se torna uma marca mundialmente conhecida, as intrigas familiares crescem proporcionalmente, sempre envolvendo uma disputa pelo poder e pelo controle dos milhões de dólares provenientes da empresa.
Interessante perceber também como o roteiro escrito por Becky Johnston e Roberto Bontivegna faz o enlace entre família e negócios, tendo como marco temporal principal o casamento entre Maurizio Gucci (Adam Driver) e Patrizia Reggiani (Lady Gaga, numa ótima performance). A ascensão de Patrizia como uma Gucci, pelo casamento, e a sua visão predatória e particular sobre a maneira como ela acreditava que o marido deveria se portar diante da família e, por consequência, do negócio, são um símbolo perfeito para ilustrar as consequências danosas da ganância, principalmente quando ela se manifesta em relações construídas tendo como base a desconfiança.
Quando da sua estreia, “Casa Gucci” dividiu a crítica especializada, que viu o filme como uma grande alegoria - principalmente por causa das interpretações e dos sotaques exagerados. Particularmente, eu vejo estes pontos como favoráveis dentro do propósito do longa. Se Ridley Scott cometeu algum erro aqui foi no desenvolvimento da sua história, principalmente no ato final, que se conclui apressadamente.
Um bom filme. Uma boa história é bom roteiro. Boas atuações. Mas o Jared Leto na minha opinião não teve boa atuação. Muita artificialidade.
'A casa Gucci", novo filme do premiadíssimo e ótimo diretor Ridley Scott é um filme com bons momentos mas com diversos problemas, principalmente de roteiro, temos muitos ótimos personagens que ficam sem construção enquanto temos cenas repetitivas, as mais de duas horas e meia de filme são mal aproveitadas, as transições cronológicas são sofríveis e a história que é contata, ao menos na minha opinião pessoal, não era a que esperávamos, queria ver a história da marca como um todo e vemos apenas 20 anos dela focado no casal que atuou parcialmente no comando da operação, esse grande zoom em uma pequena parte de uma grande jornada deixa a muito a desejar, não temos explicação do clímax, não temos a construção de fatos importantes, muitas vezes, grandes acontecimentos simplesmente acontecem e mudam a direção do filme sem nenhum impacto ao telespectador.
Apesar de estar melhor que o roteiro, a direção de Ridley Scott é confusa, o diretor tenta usar diversas técnicas que não se conversam, e no final parece que foi gravado oito horas de filme e fizeram uma edição mostrando duas e meia, pois temos diversos erros de continuidades, transições estranhas e mal uso de trilha sonora, trilha essa que é boa, principalmente sua música tema, mas como já falado, é mal usada, a fotografia escura frustra um pouco também, porém o figurino e maquiagem estão bons.
O que salva "A casa Gucci" é o seu elenco, que realmente, está muito bom, todos os atores roubam o filme em diversos momentos, é impossível citar um, pois realmente em cada zona de andamento temos um grande destaque nas atuações, talvez o único ator e personagem que esperava um pouco mais foi o vivido por Jared Leto, mas ainda sim, está bom.
"A casa Gucci" decepciona um pouco, pois temos um grande diretor a frente do projeto e um cast muito bom, diversas cenas funcionam bem e mesmo em meio ao furacão que é o filme, sentimos Ridley Scott em algumas cenas, principalmente em detalhes, mas foi bom ver bons atores contracenando juntos com uma direção de arte confusa mas carismática. NOTA 7/10
Apesar de estar melhor que o roteiro, a direção de Ridley Scott é confusa, o diretor tenta usar diversas técnicas que não se conversam, e no final parece que foi gravado oito horas de filme e fizeram uma edição mostrando duas e meia, pois temos diversos erros de continuidades, transições estranhas e mal uso de trilha sonora, trilha essa que é boa, principalmente sua música tema, mas como já falado, é mal usada, a fotografia escura frustra um pouco também, porém o figurino e maquiagem estão bons.
O que salva "A casa Gucci" é o seu elenco, que realmente, está muito bom, todos os atores roubam o filme em diversos momentos, é impossível citar um, pois realmente em cada zona de andamento temos um grande destaque nas atuações, talvez o único ator e personagem que esperava um pouco mais foi o vivido por Jared Leto, mas ainda sim, está bom.
"A casa Gucci" decepciona um pouco, pois temos um grande diretor a frente do projeto e um cast muito bom, diversas cenas funcionam bem e mesmo em meio ao furacão que é o filme, sentimos Ridley Scott em algumas cenas, principalmente em detalhes, mas foi bom ver bons atores contracenando juntos com uma direção de arte confusa mas carismática. NOTA 7/10
"Visualmente deslumbrante e com atuações marcantes, mas carece de equilíbrio e substância para deixar uma impressão duradoura."
Uma superprodução que oscila entre o drama shakespeariano e o exagero de um novelão. Lady Gaga impressiona pela intensidade ao viver Patrizia Reggiani, enquanto Adam Driver adota um tom mais contido. Al Pacino rouba a cena como o patético, porém carismático, Aldo Gucci. Já Jared Leto exagera, tornando seu Paolo quase caricatural.
Apesar do glamour dos figurinos e cenários, o filme peca pela superficialidade emocional e falta de contexto histórico sobre a marca. Com foco nos escândalos e nos conflitos familiares, entrega mais espetáculo visual do que profundidade narrativa.
Uma superprodução que oscila entre o drama shakespeariano e o exagero de um novelão. Lady Gaga impressiona pela intensidade ao viver Patrizia Reggiani, enquanto Adam Driver adota um tom mais contido. Al Pacino rouba a cena como o patético, porém carismático, Aldo Gucci. Já Jared Leto exagera, tornando seu Paolo quase caricatural.
Apesar do glamour dos figurinos e cenários, o filme peca pela superficialidade emocional e falta de contexto histórico sobre a marca. Com foco nos escândalos e nos conflitos familiares, entrega mais espetáculo visual do que profundidade narrativa.
Um filme interessante do ponto de vista de conhecer a história (ou parte dela) de uma das marcas mais importantes do mundo da moda, porém a produção peca ao meu ver em não se aprofundar nas relações dos personagens ao parecer querer correr contra o tempo para contar a história que se propõe, um filme longo e cansativo com seus bons momentos muito sustentados pelo elenco, personagens como da Lady Gaga e do Jared Letto dão uma impressão de caricatura que horas tornam-se difíceis de aceitar, no mais um filme ok que poderia ser mais uma temporada de "American crime history" do que um longa
Não conhecia sobre Família e sim só da marca Gucci.As atuações estão ótimas,conflto interesses de Poder e mudanças de cada personagem também,misturados a uma boa trilha sonora ,como de costume saber que filmes baseados histórias reais vão ser extensos .
Adorei a forma como o filme foi conduzido (tirando os sotaques medonhos). O que me incomodou e muito, foi aquele final. Criei uma grande expectativa para acompanhar o desenrolar da trama, após o assassinato de Mauricio até o julgamento de Patricia. Infelizemente não aconteceu.
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