Truth and Justice: Críticas

Estônia, 1870. O jovem Andres (Priit Loog), juntamente com sua esposa Krõõt (Maiken Schmidt), chegam a uma fazenda comprada com um empréstimo para estabelecer sua nova vida. Desolada e negligenciada entre os pântanos, a Ascensão de Ladrão deve ser transformada em um lugar que cuidará da família. Tudo o que eles precisam fazer é romper a resistência da terra árida, fazer seu vizinho cooperar e criar um herdeiro: Um filho para herdar o trabalho da vida de seu pai.

Drama da Estônia que nunca imaginei que seria tão interessante assim apesar do filme ter quase 3 horas mesmo assim prendeu minha atenção a única coisa é que o final acho que ficou mal explicado ou eu que realmente não entendi tão bem⭐⭐⭐

Cinema de verdade, com todos os aspectos de um ótimo filme apresentados com maestria. Fotografia linda, enredo envolvente, direção que não permite que se pare nem ao menos para um cafezinho. É urgente que se veja esta obra de arte. Não tenho competência para mais que esses comentários encharcados de emoção. Esperemos uma análise mais técnica feita por quem de direito.

Cinema de verdade, com todos os aspectos de um ótimo filme apresentados com maestria. Fotografia linda, enredo envolvente, direção que não permite que se pare nem ao menos para um cafezinho. É urgente que se veja esta obra de arte. Não tenho competência para mais que esses comentários encharcados de emoção. Esperemos uma análise mais técnica feita por quem de direito.

Filme tem quase 3 horas com apenas três cenários (casa, taberna e igreja), fora os poucos personagens e outros que aparecem e somem sem qualquer explicação. Tudo bem que ele passa uma mensagem e mostra a interessante forma que o protagonista se transforma, mas o filme tem uma boa avaliação exagerada, ou seja, não vale essas 3 horas.