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    Druk - Mais uma Rodada
    Média
    4,0
    236 notas
    Você assistiu Druk - Mais uma Rodada ?

    29 Críticas do usuário

    5
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    Nelson J
    Nelson J

    44.835 seguidores 1.585 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 12 de maio de 2021
    A dificil e necessária arte de amadurecer. Professor entediado e sem motivação, encontra junto com colegas um experimento de beberem diariamente para melhorar sua capacidade social e satisfação pessoal. Fácil perceber que haverá problemas, mas a mensagem é muito boa e mereceu Oscar de melhor filme estrangeiro. Mads bem como sempre.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    55.768 seguidores 2.676 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 12 de abril de 2021
    Thomas Vinterberg tem aqui uma das melhores direções do ano e por isso mais que merecedora indicação ao óscar, Mads Mikkelsen tem grande performance assim como todo o elenco, o ato final é um dos melhores dos últimos anos.
    Felipe F.
    Felipe F.

    3.244 seguidores 758 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 17 de agosto de 2021
    Druk - Mais uma Rodada, nos traz uma premissa sensacional, uma atuação fantástica de Madds Milkensen, e diversas reflexões sobre a vida. Druk, consegue ser um filme leve e divertido e ao mesmo tempo um drama pesado e carregado, tudo muito bem dosado. Mais um ótimo trabalho de Thomas Vintenberg. Muito bom.
    Ricardo P.
    Ricardo P.

    13 seguidores 19 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 30 de maio de 2021
    O tema é importante e interessante e aqui é abordado com um enfoque original. Muitos da plateia vão se identificar com personagens do filme. O filme de maneira geral é leve, entretém e prende a atenção até o fim.
    @cinemacrica
    @cinemacrica

    14 seguidores 107 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 26 de março de 2021
    (Insta: @cinemacrica) - Por que mudar se tudo segue como o planejado? Nessa abordagem de como a inércia é incômoda, coloca-se no álcool uma das possíveis válvulas de escape do desprendimento da estagnação, seja ela qual for. O consumo abusivo de cerveja, por exemplo, é anunciado na introdução como pilar central do entretenimento de adolescentes. Mas logo se percebe que a variedade de bebidas alicia a sociedade dinamarquesa em qualquer situação ou recorte demográfico.
    Martin é pai de família, tem dois filhos e uma carreira estável como professor de história. Apesar da aparentemente estabilidade, o ator Mads Mikkelsen (A Caça) é preciso em transmitir que há um peso no olhar, o atingimento da plenitude é relativo e pode resvalar em aspectos subjetivos. Criado o ambiente receptivo a intervenções em prol de mudanças, durante um jantar, um de seus colegas comenta que nascemos com um déficit de 0,5% de álcool no sangue. Sendo assim, a máquina humana operaria de forma ótima se esse nível fosse mantido. Sem muito esforço para a defesa da tese, os amigos que também viviam um marasmo não muito distinto do de Marvin, iniciam a experimentação.
    Os ingredientes são bastante propícios para o desenho de uma comédia, mas o filme não se limita a esse escopo. Existem, de fato, episódios que exploram o humor. Mas a reconhecida habilidade do diretor Thomas Vinterberg (A Caça, assim como protagonista) em expor conflitos sociais destaca-se em andar no limiar da graça e da tragédia. Não se pode negar o constrangimento cômico de ver adultos se aventurando numa proposta de se manterem ligeiramente embriagados ao longo do dia. Contudo, a reflexão sobre a real necessidade de buscar soluções do tipo dentro de contextos supostamente saudáveis serve de contraponto provocativo.
    Mantendo a lógica da quebra da inércia inicial, o nível de álcool ideal proposto pela tese, que num primeiro momento serviu de agente mobilizador, não demora muito a ser desafiado. Fica, portanto, a reflexão sobre nossa relação com o status quo e até que ponto se pode ir para transpô-lo.
    Diego Jorge
    Diego Jorge

    7 seguidores 88 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 30 de maio de 2021
    Inovador! O filme conta com uma abordagem bem própria que foge às regras de Hollywood! Com um elenco ótimo e um roteiro bem original, o longa justifica suas indicações ao Oscar e se mostra como um bom passa tempo! Recomendo!
    B.Boy Jc
    B.Boy Jc

    2.557 seguidores 652 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 23 de dezembro de 2021
    Drama é um do gêneros que eu menos gosto. E o motivo é que geralmente são filme longos e que possui um ritmo tão lento, mas tão lento que me deixa entediado. A premissa desse filme é até interessante e que até prende de certa forma, todavia, não via a hora do filme acabar, pois aos pouco foi se tornando maçante e extremamente enfadonho. Apenas legal, nada demais..
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.071 seguidores 779 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 9 de abril de 2021
    O filme "Druk: Mais uma Rodada", dirigido e co-escrito por Thomas Vinterberg, gira em torno de uma situação ocorrida durante uma cena que ocorre no primeiro ato do longa. Quando, num jantar entre quatro amigos (Mads Mikkelsen, Thomas Bo Larsen, Magnus Millang e Lars Ranthe), o tema da mesa passa a ser o consumo de bebida alcóolica, algo chama logo a a atenção: a teoria de um filósofo norueguês que recomenda que as pessoas elevem diariamente o teor alcóolico sanguíneo para 0,05% - equilibrando, assim, o déficit com o qual todos nascemos e fazendo com que o nosso corpo atue de uma melhor maneira durante o dia.

    Para um homem como Martin (Mikkelsen), um professor de história que vive uma crise de meia idade, esta teoria soa muito atrativa. Qual mal faria tomar um pouco de álcool durante o dia, se isso fizesse com que ele se sentisse bem e recuperasse o prazer de viver, de trabalhar, de se relacionar com as pessoas? É assim que os quatro amigos decidem viver um experimento: colocar a teoria do filósofo norueguês em prática. A experiência promove mudanças significativas em todos eles. Porém, ao mesmo tempo, também traz efeitos negativos em seus relacionamentos pessoais.

    Por isso mesmo, um dos elementos mais interessantes de "Druk: Mais uma Rodada" é a reflexão que o roteiro faz acerca do uso da bebida alcóolica como um prextexto para a quebra de barreiras e do gelo de situações desconfortáveis. A sensação de felicidade enebriante que os quatro amigos sentem é verdadeira? As mudanças percebidas advém da transformação íntima? Ou são somente um reflexo do uso da bebida?

    Outras reflexões importantes que o filme faz dizem respeito ao limite da experiência que os quatro amigos vivem. Até onde eles chegarão? Até que ponto é saudável tomar uma taça de vinho/vodca/cerveja/etc. por dia sem que isso seja uma porta aberta para o alcoolismo?

    Escrevendo desta forma, até parece que "Druk: Mais uma Rodada" é um filme sério. Mas, não. O longa trata sobre temas pesados de uma forma um tanto leve - méritos de uma direção competente por parte de Thomas Vinterberg e de uma atuação excelente de Mads Mikkelsen. Eu, por exemplo, não bebo e nem sou muito fã de bebidas alcóolicas, mas a perspectiva passada pela obra chama a atenção.

    No final, prefiro me ater à positividade da mensagem final do filme: tentar perceber os pontos baixos da nossa vida com alegria, tendo o suporte da nossa rede de apoio, com a certeza de tudo de bom que ainda vai vir pela frente.
    Carlos P.
    Carlos P.

    187 seguidores 334 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 30 de agosto de 2021
    Filme muito bom.
    Apesar da premissa divertida, é um drama que não espera até o final do filme para trazer reflexões, mas apresenta-as durante toda a história.
    Merece as boas críticas que recebeu.
    Mário Sérgio P.Vitor
    Mário Sérgio P.Vitor

    81 seguidores 138 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 10 de maio de 2021
    Se não é uma obra-prima total, passa raspando. O elenco, em especial, o ator mais conhecido, Mads Mikkelsen, é sensacional. Os escandinavos têm uma maneira peculiar de encarar a realidade, talvez por serem divididos em nações menores do que as sul-americanas e também pela organização de suas economias e instituições. Mas, possuem dramas universais: monotonia crônica, solidão, inapetência, insatisfações que precisam ser sacudidas. É nesta brecha que o roteiro se instala. O álcool é um personagem ínfimo perto do que vem com o roteiro brilhante. O cotidiano pequeno leva à necessidade da celebração de sensações esquecidas, mas..... Não há nada, excesso ou ausência, que não tenha uma consequência que pode ser transformada em plural. Tudo, ou quase tudo, funciona neste filme espetacular. Só senti que, do quarteto de amigos, um ou outro ficou menos delineado. Mas, o experiente e jovem Thomas Vinterberg, também diretor dos perturbadores FESTA DE FAMÍLIA (1998) e A CAÇA (2012 - também com Mads Mikkelsen), tem muito a dizer e diz. Perdeu a filha de 19 anos durante as filmagens (ela estaria no filme como atriz), mas não perdeu seu filme de vista: reuniu os amigos atores e fez o filme com rapidez e competência. A cena final é de um significado maior que qualquer imagem de celebração ou despedida. Um filme extraordinário.
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