Bronx: Críticas

Filme excepcional, uma trama muito bem desenrolada, com o tempo você entende os nomes dos personagens, filme muito bem pensado de corrupção, chantagens e um ator que adoro Jean Reno, atuações excelentes, história coesa, filme perfeito e a melhor parte são acontecimentos que você não aguarda que vai acontecer no filme, não é esperado o que torna o filme único e diferente dos demais. Só não vai gostar do filme quem não entender o filme.

Filme muito confuso com muitos personagens o que torna difícil memorizar o nome e cara de todos e entender de quem se está falando em cada cena. A trama também é um pouco arrastada. Complicado de entender!

Sujeira sobre sujeira no narcotráfico policial. A trama se desenvolve bem mas fica difícil achar alguém que possa estar limpo em toda essa sujeira.

Filme péssimo!! Sem história, roteiro péssimo, ótimos atores desperdiçados. Não vale o tempo perdido durante a quarentena.

É tanta chantagem, policial corrupto, tanta sujeira, que fica ate difícil entender esse filme! Para quem gosta de um filme de corrupção e policial, mais sem muito protagonismo! Tudo bandido! 2/5

Na minha opinião:Um filme bem fraco, fraco de roteiro, fraco de atuações e fraco de fotografia.Não vale nem o tempo perdido em assistir...

O filme é ok. O destaque é para o protagonista que encarna bem um agente que acaba sucumbindo à corrupção ao seu redor. A sub trama do policial alcoólatra que só faz m**** é o grande fiasco do roteiro: só atrapalha o andamento do filme e em nada acrescenta. Enfim, a direção não tem decisões criativas - apenas criando uma derivação de Os Infiltrados em Marseille.

Não consegui entender quase nada do filme, só entendi que tinha muita corrupção e que o filme se passava em Marselha kkkk ! Final mais péssimo que já vi num filme.

O nome deste filme o assombra. Já vi dois títulos: Bronx e Rogue City; e ambos não são tão impressionantes.

Rogue City pode ser o melhor, pois dá a ideia deste filme. Vronski, cercado por um bando de corruptos, está tentando fazer a coisa certa, mas pode ter que fazer Justiça em seus próprios termos.

À medida que a história avança, você vê que não há novidade. A princípio, ninguém é confiável. Mas então, você vê que apenas Vronski e sua equipe são confiáveis.

A cena de abertura dá o tom deste filme como um filme sombrio e sério, o que é certo. No entanto, não acho que começar com esse fato acrescente algo à história geral.

O final foi impressionante, mas acho que poderia ser mais direto ao ponto. Deixar algumas dúvidas não adiantou.

No geral, muito bom e recomendável. É profundo o suficiente, tem seus momentos e o enredo geral é bom e divertido.

Gosto de como o filme se fecha nesse pessimismo com relação aos policiais. A cena inicial poderia ser vista até como um recurso batido de prender a atenção do público (e de certa forma funciona nesse sentido) para o que vai acontecer, mas acaba fazendo parte da ideia central do filme como um todo.

Os detalhes desse jogo de poder entre polícia e gangues são discutidos mas nunca ficam realmente claros. A própria relação entre os policiais não se desenvolve muito, acaba partindo de alguns pressupostos que servem à narrativa.

O filme se utiliza dessas ideias arquetípicas pra focar muito mais numa espécie de contaminação violenta de qualquer ação que tenta remediar o que foi feito anteriormente. A cena do tiroteio na praia é muito sintomática disso, como a iluminação e a decupagem trabalham numa desorientação e numa atmosfera fatalista que desde cedo já indica a falta de heroísmo e a tendência ao desastre.

O ritmo do filme é prejudicado em alguns momentos, muito devido ao excesso de personagens e à necessidade de desenvolver micro-relações entre eles. Isso até dá um aspecto meio seriado pra trama, como se fosse um episódio de alguma série da Netflix que ainda está começando a desenvolver as relações entre personagens periféricos. Ainda assim, o resultado final é bom, pois o filme consegue manter alguma unidade e, como dito anteriormente, se fecha muito bem em torno de uma ideia.