Média
3,2
publicações

Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Cinemação

por Daniel Cury

“Deus é Mulher e Seu Nome é Petúnia” é um retrato local de uma questão global. Sua história é significativa da Macedônia e de muitos outros países. O problema fica com algumas cenas muito escuras e o fato de que a protagonista parece continuar um pouco perdida.

A crítica completa está disponível no site Cinemação

Papo de Cinema

por Robledo Milani

Inspirada em um evento verídico, a diretora e roteirista macedoniense Teona Struga Mitevska partiu para a ficção para tecer um olhar crítico e apurado sobre uma realidade que até hoje perturba e incomoda.

A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

Screen International

por Sarah Ward

Uma sátira afiada da Macedônia sobre poder, mudança e o lugar de uma mulher em um mundo patriarcal.

A crítica completa está disponível no site Screen International

Cineweb

por Alysson Oliveira

O filme combina sátira social com elementos mais sérios. A diretora Teona Strugar Mitevska sabe como equalizar a crítica com o humor.

A crítica completa está disponível no site Cineweb

O Globo

por Daniel Schenker

A diretora, contudo, conjuga a jornada individual com uma abordagem mais ampla. Petúnia sofre as consequências de uma realidade ingrata, situação agravada pelo lugar desfavorável que a sociedade impõe à mulher. O resultado é contundente. Tem potencial para mobilizar o espectador.

A crítica completa está disponível no site O Globo

Variety

por Jay Weissberg

Posiciona-se como um grito feminista contra a Macedônia patriarcal nas garras do machismo e da religião oculta, mas o final genial apressado enfraquece sua força de igualdade de gênero.

A crítica completa está disponível no site Variety

The Guardian

por Peter Bradshaw

O que começa como uma sátira brilhante, perspicaz e visualmente marcante da diretora Teona Strugar Mitevska desinfla em seu segundo ato algo que não convence, é sofomórico e dramaticamente redundante.

A crítica completa está disponível no site The Guardian

The Hollywood Reporter

por Neil Young

As travessuras melodramáticas acontecem, incluindo uma segunda metade em uma delegacia durante a qual o filme se torna cada vez mais (e claustrofobicamente) teatral.

A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
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