Missão Impossível - O Acerto Final
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4,4
276 notas

54 Críticas do usuário

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Yuri
Yuri

67 seguidores 490 críticas Seguir usuário

4,0
Enviada em 17 de setembro de 2025
Sinceramente, esperava mais do filme por se tratar do último da franquia. O filme é muito bom, mas a história foi um pouco rasa e clichê. Por se tratar do último filme da franquia, a história poderia ser muito melhor, mais emocionante, com um final ainda melhor. Ao longo do filme, spoiler: são mostradas várias cenas dos filmes anteriores em homenagem a Ethan Hunt (Tom Cruise), que realmente merece ser homenageado por tudo o que fez e representa para a franquia.
Isso é bem legal, mas deixa a desejar, pois deveria ser mais emocionante. Afinal, depois de quase 30 anos desde sua estreia e vários filmes lançados ao longo dos anos, o último filme poderia ter sido melhor trabalhado. Mas ainda bem que souberam a hora de parar. Poderiam ter encerrado no quarto ou quinto filme, assim terminaria ainda melhor. É uma franquia ótima, com muita ação. Tom Cruise carrega todos os filmes da franquia nas costas com atuações impecáveis. Porém, a franquia foi ficando muito batida e clichê ao longo dos filmes, mas pelo menos teve um fim. Recomendo assistir, principalmente por ter muita ação e pela excelente atuação de Tom Cruise.
Igor C.
Igor C.

11 seguidores 351 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 29 de maio de 2025
O filme entrega tudo o que se espera de um grand finale: uma produção grandiosa, cenas de ação intensas e um roteiro que amarra bem toda a trajetória da franquia. É impressionante como, mesmo após tantos filmes, Missão: Impossível ainda consegue surpreender com sequências de pura adrenalina que tiram o fôlego do espectador. Além disso, o longa é carregado de nostalgia, homenageando toda a jornada construída até aqui. Tom Cruise, mais uma vez, está impecável e entrega uma despedida épica e dramática, encerrando sua missão de forma digna e memorável. Um fechamento à altura de uma das franquias mais icônicas do cinema de ação.
Lino G.
Lino G.

8 seguidores 15 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 28 de maio de 2025
Além da estória mostrada de forma veloz (o inimigo agora é outro!), o filme é cheio de ação e faz menção a vários outros da série. Mesmo que não assistiu o anterior, vai entender perfeitamente este último. Procure uma sala com tela grande, pois vale a pena!
José Haddad
José Haddad

1 seguidor 3 críticas Seguir usuário

4,5
Enviada em 17 de maio de 2025
Muito bom o filme, faz você se sentir dentro do filme e te deixa roendo as unhas na cadeira para ver o que vai acontecer. Possui cenas de ação tensas.
Nelson J
Nelson J

50.739 seguidores 1.925 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 23 de maio de 2025
Filme muito longo que estica demais as cenas no submarino e na perseguição de aviões antigos. Diálogos longos e muitos flashes de filmes anteriores, mas no geral diverte sem cansar tanto assim. Se fosse mais enxuto, tirando uns 30 minutos poderia ser melhor. Respeita a franquia.
Arthur Alexandre
Arthur Alexandre

3 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 21 de maio de 2025
"Missão: Impossível – O Acerto Final" não é apenas o encerramento de uma das franquias de ação mais emblemáticas do cinema — é também um tributo vivo ao último grande astro de Hollywood: Tom Cruise.

Aos 62 anos, Cruise reafirma seu posto como um fenômeno único no cenário cinematográfico atual. Em uma era dominada por CGI, franquias derivadas e dublês digitais, ele segue desafiando os limites do corpo e da técnica para entregar autenticidade absoluta nas cenas de ação. Neste filme, sua dedicação vai além do profissionalismo: é quase um ato de fé no poder da experiência cinematográfica.

Cada salto, cada perseguição, cada combate corpo a corpo é feito por ele mesmo — sem dublês, com preparação intensa e risco real Cruise não apenas como ator, mas como arquiteto da ação. Seu compromisso com o público é visceral: ele quer que a plateia sinta o perigo, e consegue.

Cruise também imprime uma carga emocional mais forte nesta parte final. Ethan Hunt não é só um herói incansável, mas um homem lidando com o peso de suas escolhas, suas perdas e a missão de proteger um mundo que parece cada vez mais instável.

Neste capítulo, Tom Cruise encerra a jornada de Ethan Hunt com maestria — e nos lembra por que ele ainda é, talvez, o último grande astro de ação do cinema que coloca o corpo e a alma na tela. É um espetáculo movido a coragem, talento e uma devoção rara pela arte de entreter.
Marcia Lopes
Marcia Lopes

1 seguidor 20 críticas Seguir usuário

4,5
Enviada em 19 de maio de 2025
O filme cumpre o que promete. Quase 3 horas de pura ação, não dá nem pra sentir o tempo passar. Maravilha.
NerdCall
NerdCall

41 seguidores 397 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 29 de maio de 2025
Depois de atrasos causados pelas greves de Hollywood em 2023 e da mudança no título — que abandonou o “Parte Dois” para assumir o mais apelativo O Acerto Final —, o oitavo capítulo da franquia Missão: Impossível chega aos cinemas com a promessa de um desfecho épico. E mesmo que o longa tente vender a ideia de um encerramento definitivo, é difícil acreditar que essa seja a última missão de Ethan Hunt. O próprio filme deixa brechas suficientes para um possível retorno, caso Tom Cruise e a Paramount queiram seguir em frente. Ainda assim, há aqui um esforço em criar um sentimento de conclusão: personagens retornam, despedidas são feitas e há até um tom nostálgico que permeia boa parte da narrativa. O problema é que, apesar das intenções, O Acerto Final mostra com clareza que a franquia chegou ao limite da sua criatividade.

Com um orçamento inflado de aproximadamente 400 milhões de dólares, o filme investe alto, mas entrega pouco em termos de inovação. A história continua exatamente de onde parou o longa anterior, com Ethan e sua equipe em busca do código que controla a Entidade — uma inteligência artificial que ameaça dominar sistemas globais e provocar o colapso geopolítico. A premissa, embora contemporânea e promissora, é mal aproveitada. A ideia de uma IA capaz de manipular informações, criar fake news e desestabilizar nações poderia render um vilão aterrorizante e moderno, mas tudo isso fica na superfície. A Entidade nunca se impõe como ameaça real, e sua presença digital enfraquece o senso de urgência. Para compensar, o roteiro introduz Gabriel (Esai Morales), um antagonista humano que deveria representar fisicamente esse perigo... mas falha. É, com folga, um dos vilões mais apagados e caricatos da série.

Outro grande problema do filme está em seu primeiro ato, que beira o caótico, tanto em narrativa quanto em montagem. São quase 40 minutos dominados por flashbacks — alguns em cima de outros —, a ponto de comprometer a fluidez da trama. A tentativa de recapitular os eventos anteriores, especialmente do sétimo filme, transforma esse início numa espécie de “manual” para quem não acompanhou a franquia, o que é um equívoco. Afinal, um encerramento dessa magnitude naturalmente deveria se dirigir aos fãs já familiarizados com os personagens e acontecimentos. A sensação é de um roteiro inseguro, que não confia na memória do público e recorre a artifícios preguiçosos para se situar. E essa escolha ainda pesa negativamente na duração do longa, que ultrapassa as duas horas e meia e poderia ser muito mais enxuto se tivesse mais confiança no espectador.

No entanto, apesar de um início arrastado e da fragilidade do vilão, o filme reencontra seu fôlego nas sequências de ação — que, como de costume na franquia, são espetaculares. A cena do submarino, por exemplo, é extremamente bem executada, oferecendo uma tensão claustrofóbica rara mesmo em blockbusters. Já a sequência com os aviões, mesmo um pouco esticada demais, mantém o espectador preso pela veracidade do que está sendo exibido, especialmente por sabermos que Tom Cruise realmente realizou boa parte daquelas manobras. Essas cenas não apenas salvam o filme da mediocridade, como o elevam a um patamar digno dentro da própria franquia, que sempre foi reconhecida pela excelência técnica de suas cenas de ação.

Ainda assim, não há como ignorar o desgaste. A estrutura da narrativa segue o velho padrão: Ethan precisa encontrar um objeto, vai ao ponto A; surge outro obstáculo, segue para o ponto B. A trama avança como um jogo de tabuleiro, sem surpresas, e o fator “urgência” — tão essencial em filmes de espionagem — se dilui diante de uma ameaça mal explorada e de personagens que parecem repetir arquétipos já exaustivamente utilizados.

No fim, O Acerto Final não é um desastre. Está longe disso. É visualmente grandioso, tem momentos de tirar o fôlego e oferece uma despedida relativamente digna ao legado de Ethan Hunt. Mas também é um reflexo do esgotamento da fórmula. A sensação que fica é a de que já vimos o melhor que essa franquia tinha a oferecer — e talvez seja mesmo hora de parar. Ou, pelo menos, dar um longo descanso.
Phellype Morissette
Phellype Morissette

1.681 seguidores 479 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 29 de maio de 2025
Simplesmente espetacular! Cada vez melhor, as sequências, Tom Cruise brinca de se estar em perigo... Imagina se trabalhasse com James Cameron, seria o SCI-FI perfeito.
Vinícius d
Vinícius d

604 seguidores 676 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 9 de junho de 2025
Fantástico, espetacular, impossível. Um filme que realmente faz jus a uma despedida, sem melancolia, choramingo. Um filme mesmo com "impossibilidades" na mão do Tom Cruise. Duas cenas dão nome ao filme, com certeza a mais espetacular missão do agente Ethan de todas as obras é a missão embaixo da água do ártico. Uma sarcástica despedida para o vilão, retorno de um desconhecido/despercebido coadjuvante lá da primeira obra de 1996 e o drama de um "dilema" e não "problema": a inteligência artificial. Uma receita super bem feita, a muito tempo não vejo um filme de ação com tanto prazer.
Dublador da voz do Tom Cruise original das últimas obras, personagens em forma. De fato, algumas partes ficaram sem uma explicação, um desfecho mais claro, porém formam o imaginário do missão impossível, sendo apenas um toque de inteligência do diretor. Uma obra que valeu o preço pago no ingresso de cinema.
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