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    Black Mirror: Bandersnatch
    Média
    3,6
    263 notas
    Você assistiu Black Mirror: Bandersnatch ?

    35 Críticas do usuário

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    Tayana T
    Tayana T

    1 seguidor 12 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 14 de janeiro de 2019
    Que raiva desse filme! Estou assistindo faz um tempo, então cliquei para sair. Vi que havia se passado mal e mal uns 35% do filme. Ele fica dando voltas enquanto você não escolhe o que eles querem. Você é uma marionete como eles dizem no próprio filme. Que chato! História chata!
    Thales A.
    Thales A.

    14 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 28 de dezembro de 2018
    Não contei ao certo mas são mais ou menos 5 finais diferentes. Muito inovador, é um jogo interativo que brinca com a realidade. spoiler:
    A história nada mais é sobre isso, um jogo interativo que é desenvolvido por um jovem de 1984 e o sucesso que o jogo vai ter depende de nós e nossas escolhas, e isso sempre vai virar um loop temporal para o personagem. spoiler:
    Vitor Araujo
    Vitor Araujo

    3.516 seguidores 618 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 29 de dezembro de 2018
    Escolhas. 4a parede. Inovador. Tecnológico. Anos 80. Games. Trauma. Descobertas. Divertido. Linear. Muito Legal. Netflix.
    Luiz Antônio N.
    Luiz Antônio N.

    27.706 seguidores 1.298 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 28 de dezembro de 2018
    Ambientado em 1984, o filme dirigido por David Sladeacompanha Stefan (Fionn Whitehead), um jovem programador que transforma um livro de romance interativo — cujo autor enlouqueceu após finalizá-lo — em um video game com a mesma proposta. Logo, o mundo real se mistura com o virtual e isso passa a criar uma certa confusão na vida do personagem.

    com certeza uma experiência totalmente louca do mesmo jeito que a história fica sem sentido é muito legal você poder controlar a vida do personagem bem que acho difícil alguém assistir de não ter curiosidade de ver os outros finais eu por exemplo assisti várias opções ⭐⭐⭐
    Jackson A L
    Jackson A L

    10.605 seguidores 1.010 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 2 de janeiro de 2019
    Com certeza o ponto alto do filme é a tecnologia utilizada. Somado isso a ambientação do filme para o ano de 1984 foi uma escolha acertadíssima. A trama, do início até a sua metade, é bastante promissora, mas com o passar das cenas e suas inúmeras repetições vai ficando cansativo, pois nos transmite a falsa impressão de livre arbítrio com nossas escolhas, que na verdade são pré-estabelecidas. Mesmo assim, a Netflix surpreende positivamente pela inovação e produção.
    Anderson  G.
    Anderson G.

    1.219 seguidores 362 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 4 de janeiro de 2019
    “Black Mirror: Bandersnatch” um filme muito difícil de avaliar, pois traz consigo uma inovação, como tantas outras que o cinema já teve, Som, Cor, HD, Imax e agora interatividade. Algo que nesse filme não é aplicado com extremo louvor, porem, é muito eficiente e já nos da um gostinho do que virá a seguir, além de justificar seus probleminhas com o enredo. O fato de poder fazer escolhas no decorrer do filme complica o método de avaliação de estrutura de roteiro, pois cada um terá um experiência própria e individual, mas seu enredo é bom, funciona como uma analogia a um vídeo game até determinado momento, depois nos apresenta plots muito legais, misturando filosofia moderna a moral robótica, uma mescla de matrix, Isaac Asimov, Akira e neuromancer..., é claro que o roteiro é raso e é baseado em cenas de efeito, sem muita importância com sua ligação, mas o mesmo ajuda o telespectador a “entrar” na vibe do filme, que tem discussões enlouquecedoras que misturas as diversas obras cyberpunk´s citadas. O ritmo depende de cada um, tal qual sua trilha sonora, sua fotografia é cinza, como na serie, suas composições de cenas são tensas, um suspense paira no ar, estamos sempre com um sinal de “perigo” acesso. Seus atores são bons, com destaque a Will Poulter, que passa um ar ameaçador, carismático, enlouquecedor e de puro mistério, seu personagem é ótimo, e sua atuação também. “Black Mirror: Bandersnatch” é legal, é inovador –no cinema- seu contexto e enredo são bons, falta desenvolvimento de personagens e mais profundidades e consequências nas escolhas, talvez até uma gama maior de opções, mas é apenas o primeiro filme de uma nova tendência de mercado, vimos com otimismo o futuro e gosto do que foi apresentado.
    Birovisky
    Birovisky

    207 seguidores 196 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 31 de dezembro de 2018
    Sem espaços e várias alternativas: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/12/31/black-mirror-bandersnatch-e-seus-varios-finais/

    Mais uma das peripécias do Netflix, como dizem por aí não existe almoço de graça, ou você acha que dar o poder de escolha ao usuário definir o desenvolvimento e final de um filme seria só por hobbie? Lógico que não, cada escolha sua (ou minha) é uma estatística para o algorítimo entregar ao Netflix o tipo de usuário que ele presta serviço e assim criar conteúdos específicos para essa grande massa. Mas fora isso, quantos finais ou situações vocês conseguiram descobrir do novo filme Black Mirror? E venhamos e convenhamos este pioneirismo de interatividade só poderia vir com a franquia Black Mirror para que possamos soltar aquela já conhecida frase pela cultura Nerd: — Isso é muito Black Mirror!

    A história em si é bastante envolvente e que atrai vários curiosos para esse meio da programação. Uma forma didática de mostrar que aquilo que 99% das pessoas veem através da tela não é nada fácil de se fazer, seja em 1984 ou até mesmo em nosso século 21.

    O filme traz interpretações bastante convincentes e com várias mensagens subliminares e conteúdo que valem a pena após o fim da sessão pesquisarmos. Jerome F. Davies, autor do pseudo livro que dá nome ao filme, Bandersnatch , não existe com esse nome, mas um detalhe no filme me faz ter 99% de certeza que esteja se tratando de Philip K. Dick, afinal um poster com seu nome aparece em várias cenas no quarto de Stefan onde ele passa a maior parte do tempo. Obras que foram adaptadas ao cinema como por exemplo Blade Runner e O Vingador do Futuro falam por si só, além de claro, a maioria de sua esquizofrênica e lisérgica bibliografia.

    Finais
    Não sei vocês eu consegui chegar no final onde Stefan mata o pai, o corta em pedaços e seu game faz um sucesso momentâneo até descobrirem o terrível assassinato. Anos depois uma consultora da Netflix consegue recuperar o game e o transforma no que é o filme, uma história com múltiplas formas de escolhas e finais.

    Também um final rápido quando eu escolho que Stefan trabalhe em equipe na empresa de games. Seu jogo é lançado no prazo porém é arrasado pela crítica, o filme acaba ali. Outro final mais Overpower é quando ele está no quarto e decido que apareça um símbolo da Netflix ao invés dos que surgem nos livros de Jerome F. Davies. Stefan pira, vai até a pscológica e lá travam uma insana luta, tanto com ela quanto seu pai.

    A seguir, contamos como são os cinco finais e como fazer para chegar até eles. Atenção: não continue lendo se não quiser spoilers do filme.

    Vale lembrar que dos cinco finais do filme há ainda outras pequenas variações sobre eles.

    Cadeia:
    Stefan está paranoico e quer matar seu pai.

    Momento-chave: Stefan grita e implora para saber o que está acontecendo ou quem está controlando ele.

    Opções: “Programa e Controle (PAC)” ou “símbolo” (as vezes aparece a logo da Netflix).

    Escolha: “Programa e Controle (PAC)”.

    Ação: O pai de Stefan entrará no recinto e ele vai confrontá-lo sobre o programa e controle. Então ele o matará automaticamente na cozinha. Poderá aparecer ainda outras duas subescolhas: “Matar o pai” ou “Recuar”. Escolha “Matar o pai” e aparecerá outras duas escolhas: “Enterrar” ou “Cortá-lo. Escolha “Enterrar”. Os detalhes a seguir variam, mas o resultado principal é o mesmo. Stefan é preso e você pode escolher assistir os créditos finais.

    Final Netflix:
    Momento-chave: Stefan grita e implora para saber o que está acontecendo ou quem está controlando ele.

    Opções: “Programa e Controle (PAC)” ou “símbolo” (as vezes aparece a logo da Netflix).

    Escolha: “Netflix” (observação: opção Netflix às vezes não aparece de primeira para todos. Pode ser necessário executar antes a opção “Programa e Controle”).

    Ação: Será explicado para Stefan o que é Netflix. Ele vai acordar e ver a terapeuta que o guiará pelo cenário. O Dra. Haynes vai convidá-lo para atuar. Escolha “Sim” ou “Dane-se, sim”. O resultado é o mesmo. Em seguida aparece outra opção: “Pule da Janela” ou “Lute com o Dra. Haynes”. Escolha a luta. Neste ponto, o desdobramento é nonsense e as escolhas não importam. Stefan será engolido pela Netflix enquanto grita e você terá a opção de ver os créditos finais.

    Filmagem
    Para chegar a este final, você seguirá as mesmas etapas da ação da Netflix, mas escolherá a opção: “Pule da Janela”.

    Alguém vai gritar: “Corta!” e Stefan aparece um set de filmagem. Então entra a opção de assistir aos créditos finais.

    Morte
    Para chegar neste final, Stefan volta à infância para encontrar o seu coelho e focar na sua mãe/família.

    Momentos-chave: Stefan precisa ter conversado sobre sua mãe, usado drogas com Collin, ter deixado Colin se matar, jogado fora a medicação, digitado o código PAC no cofre, olhado para a foto da família e assistido os finais acima.

    Quando os créditos subirem nos outros finais, você terá, então, a possibilidade de voltar para o cofre do pai. Escolha a opção TOY no cofre. De repente, você se tornará uma criança de 5 anos e reviverá o dia em que sua mãe morreu. Mas, desta vez, você encontrará o coelho só que é tarde demais.

    Escolha: Sua mãe perguntará “Sim” ou “Não” se você está pronto para ir com ela. Escolha: “Sim”.

    Ação: Stefan vai morrer inesperadamente, sentado bem em frente de sua terapeuta durante a primeira sessão. Aparentemente ele apenas fechou os olhos e morreu. Em seguida sobem os créditos.

    A história se repete:
    Momentos-chave: Quando aparecer a opção de digitar PAC ou PAX no cofre, escolha PAX. Isso fará com que você veja o monstro de Bandersnatch. Depois, quando Stefan grita e implorar para saber o que está acontecendo e quem está controlando ele, você fará o seguinte:

    Escolha: Clique no símbolo. Escolha “Matar o pai”. Escolha “Cortá-lo”.

    Ação: Stefan vai terminar de fazer o Bandersnatch. As pessoas descobrirão sobre o assassinato. A história se repetirá. Bandersnatch fará um sucesso e receberá 5/5 estrelas. Quando descobrem que Stefan é o assassino, o jogo é retirado do mercado. Nos dias atuais, uma mulher decide trazer o projeto do Bandersnatch de volta à vida na forma de um filme interativo. Nós a vemos trabalhando em “Black Mirror” e conseguimos controlá-la em seguida, escolhendo entre derramar chá no computador ou destruí-lo.

    O Que é Bandersnatch?
    O termo foi orginalmente cunhado em 1872 por Lewis Carroll no livro Through the Looking-Glass, que descrevia Bandersnatch como uma criatura mística e sedenta por sangue. No entanto ele ganhou um novo significado na década de 1980, fazendo referência a um jogo chamado The Psyclapse & Bandersnatch Commodore 64, lançado em 1984. O jogo foi citado em um Easter Egg durante a terceira temporada da série Black Mirror.
    Cenário da Década de 80
    As filmagens do filme aconteceram em abril deste ano, no Reino Unido. Fãs avistaram alguns cenários sendo montados, que lembravam ambientações da década de 1980 londrina.
    Curiosidades
    Como jogar Nohzdyve no Windows, macOS e Linux
    Siga este link e clique em Baixar para fazer o download de Nohzdyve. É preciso usar um emulador de ZX Spectrum: eu recomendo o Qaop, que roda direto no navegador. Há também o Fuse para Windows, macOS, Linux e Android. (Eu testei o Speccy, mas o jogo não rodou nas configurações padrão.

    Você usa a tecla Espaço para iniciar uma nova partida, e as teclas O e P para se mover à esquerda ou à direita. Esta é sua descrição: “você está despencando rápido do céu! Colecione olhos e evite os prédios e outros perigos. Perfeição é a chave. Este foi um jogo cinco estrelas de ninguém menos que Colin Ritman”.

    Existem duas versões do site da Tuckersoft. Em uma delas — que você acessa neste link(com “www” no endereço) — o jogo Bandersnatch foi lançado e se tornou um sucesso. O protagonista, Stefan Butler, ficou mais famoso que Colin Ritman, criador de jogos contratado pela empresa. O botão Jogar leva você à Netflix.

    Essa é a descrição:

    Este jogo revolucionário de Stefan Butler é baseado no livro de aventuras sombrio de Jerome F. Davies. Siga a jornada de um agente navegando por uma série de caminhos. Bandersnatch apresentou um número recorde de caminhos a serem descobertos – um labirinto maravilhoso e sem fim.

    Na outra versão — que você acessa neste link (sem “www” no endereço) — a Tuckersoft nunca lançou o jogo Bandersnatch devido a um incidente trágico.

    O site diz:

    Um acontecimento mórbido levou a empresa a fechar as portas antes do lançamento antecipado de Bandersnatch, um título ambicioso em desenvolvimento pelo agora infame Stefan Butler.

    Muitos dizem que o episódio/filme não foi bom, opiniões são opiniões e devemos respeitá-las, mas devemos reconhecer que essas iniciativas, referências e a metalinguagem são estupendas!

    Iria assistir de novo? Sim!

    Minha nota é 4,5/5.
    André S.
    André S.

    31 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 9 de janeiro de 2019
    Seguindo a série antológica de grande sucesso do NETFLIX - "Black Mirror" - que trata de ficção futurística e suas implicações nas relações interpessoais. O filme, "Black Mirror: bandersnatch" é simplesmente ESPETACULAR e incrivelmente INOVADOR.

    É um filme, que VOCÊ decide os caminhos que a estória irá se desenvolver, porém, o mais interessantes, é que as suas decisões darão DIVERSOS finais, ou seja, nossas decisões determinarão como acabará a estória, assim como na vida real.

    Detalhe! Quando você chegar em um final, ele te dará opção de experimentar a outra opção que você não escolheu minutos ou meia hora antes, aí está a inovação incrível deste filme.

    Quanto a estória em si, é uma ficção que se passa no ano de 1984, no início dos jogos de computador, bem nostálgico com uma 'fotografia' perfeita, roteiro MUITO BEM pensado e se você experimentar TODAS as opções, entenderá melhor a moral acertada desse filme, ou seja, que suas decisões, determinarão o fim, assim como na vida real.

    Parabéns ao NETFLIX por essa obra inovadora, EM QUE, só se pode rodar nos aparelhos mais modernos (tablet, celulares e TV's mais atuais) para poder o espectador, interagir.
    c4rlc4st
    c4rlc4st

    892 seguidores 316 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 22 de janeiro de 2019
    Podemos chamar Bandersnatch de inovador? Não sei, já vimos esse tipo de narrativa com liberdade de escolha antes... mas mesmo assim, esta se diferencia das outras pela impresibilidade que os roteiros de Black Mirror costumam ter. Dependendo de suas escolhas, você pode entrar em um terreno psicodélico, ou em um drama pesado, ou um momento trash e até formas diferentes de quebrar a quarta parede. A brincadeira é interessante e eu consegui enxergar uma mensagem por trás. É uma pena que de fato faltou profundidade ao roteiro.
    Rodrigo o que?
    Rodrigo o que?

    94 seguidores 211 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 26 de junho de 2020
    Um pouco decepcionante pra quem já jogou jogos interativos por exemplo: Detroit Become Human.
    Ainda assim cumpre sua proposta de entretenimento
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