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3,2
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Joy (2018), dirigido por Sudabeh Mortezai, aborda de maneira crua o tráfico de mulheres nigerianas para a prostituição na Europa. A protagonista, Joy, realiza um ritual de feitiçaria na Nigéria antes de emigrar para a Áustria, onde se vê aprisionada nas mãos de uma cafetina. O filme, com um estilo documental, expõe as violências enfrentadas pelas mulheres, destacando as performances intensas do elenco amador e a direção impressionante de Mortezai. A fotografia é um dos pontos fortes, contrastando com a dureza da narrativa. Joy é um filme angustiante, mas essencial na reflexão sobre a exploração sexual.
"Joy" venceu dezenas de prêmios em Festivais Internacionais, entre eles, Melhor filme no London Film Festival e prêmio especial em Veneza. Ótimo para que gosta de um cinema mais alternativo.
"Joy" venceu dezenas de prêmios em Festivais Internacionais, entre eles, Melhor filme no London Film Festival e prêmio especial em Veneza. Ótimo para que gosta de um cinema mais alternativo.