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    Tigertail
    Média
    3,1
    9 notas
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    2 Críticas do usuário

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    Luana O.
    Luana O.

    578 seguidores 557 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 18 de abril de 2020
    O filme é muito agradável. É um enredo mais simples, mas com uma bela fotografia e boas atuações. O amor de juventude é pano de fundo para a relação do protagonista com a filha. Mesmo depois de muitos anos, a mudança é possível.
    @cinemacrica
    @cinemacrica

    15 seguidores 107 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 18 de abril de 2020
    (Insta: @cinemacrica): Transcorrem em paralelo momentos distintos da vida de Pin Jui. Traumas passados visam explicar frustrações presentes desse operário que imigra de Taiwan para os EUA em busca de oportunidades. Os recortes temporais são mais incisivos no início das experimentações da vida adulta e na regurgitação da terceira idade de tudo aquilo que reteve e se converteu na dificuldade de se relacionar com a família, sobretudo a filha. Com menor relevância, também é exposto poucos momentos da infância de Pin. O garoto não foi poupado da privação do calor familiar: o pai falece precocemente e a ausência da mãe nesse período transfere a responsabilidade da criação a parentes.
    A sistemática, portanto, é a de evidenciar rusgas e decisões equivocadas da juventude e contrapô-las com a amargura da vida atual. Apesar de a mecânica ser válida, mesmo não trazendo inspiração, a execução grosseira impossibilita a materialização de uma obra minimamente diferenciada. O início da trama é a grata exceção: em belos e bem fotografados planos, observa-se o protagonista ainda criança assimilando golpes duros para alguém daquela idade. Distante do abraço dos pais, Pin Jui esquiva-se da repressão militar vivida pelo país com o auxílio de parentes. Essa mobilização, infelizmente, leva poucos minutos e logo nos introduz à vida adulta e à velhice.
    A principal isca é solta em pouco tempo, logo se nota que a proposta do filme é explicar o porquê de a relação com a filha ser tão ríspida. Mesmo desconsiderando a interrupção do primor técnico da introdução, o leva e traz temporal, que deveria popular o enredo com indícios seguidos de subsídios, falha em toda sua extensão. Seria compreensível que alguém com experiências dolorosas e escolhas equivocadas carrega-se para a terceira idade sequelas emocionais. Mas isso precisa ser dramatizado para ser minimamente crível, o que o filme nos oferece são pinceladas de fatos que não preenchem a complexidade psicológica que o personagem no presente demanda.
    O pior do didatismo ocorre justamente no final. Busca-se consagrar a narrativa com uma amarração patética e um clichê técnico de zoom out para não deixar dúvidas de que estamos diante de algo medíocre.
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