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    Mulheres Armadas, Homens na Lata
    Média
    2,6
    publicações
    • Carmattos
    • Folha de São Paulo
    • O Globo
    • Télérama
    • Papo de Cinema
    • Cineweb

    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Carmattos

    por Carlos Alberto Mattos

    Uma ciranda de humor negro, emboscadas e confrontações violentas, com ênfase em tapas na cara e golpes contra a genitália masculina. Leia-se aí um pouco de política de gênero num filme em que os homens levam a pior sistematicamente.

    A crítica completa está disponível no site Carmattos

    Folha de São Paulo

    por Cássio Starling Carlos

    A sátira, muito bem executada pelo diretor Allan Mauduit, arranca a palavra de ordem “empoderamento” de suas representações até agora comportadas e brinca com a ausência de limites. Seu alvo é o público feminino.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    O Globo

    por Sérgio Rizzo

    Cansadas de comer o pão que homens lhes amassam, as mulheres da trama procuram reverter o jogo, em uma chave de humor insólito, desbocado e às vezes pastelão.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Télérama

    por Marie-Hélène Soenen

    Cécile de France, Yolande Moreau e Audrey Lamy encarnam com vigor um trio de fracassadas que revela o seu lado sombrio e amargo à medida que os problemas aparecem. Esta comédia explosiva traz algumas pérolas do humor negro, embora acumule piadas gastas.

    A crítica completa está disponível no site Télérama

    Papo de Cinema

    por Marcelo Müller

    Tão logo passe de seu primeiro terço, "Mulheres Armadas, Homens na Lata", justo por esgotar rapidamente o seu repertório de bizarrices e truques, se repete sucessivamente em direção ao desfecho.

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    Cineweb

    por Alysson Oliveira

    Esta é uma comédia que mira nos tópicos do presente: empoderamento feminino e luta contra o assédio (especialmente no ambiente de trabalho). A partir de um enfoque totalmente equivocado, quer surfar na onda do momento, mas faltam-lhe um mínimo de profundidade e bom senso.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb
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