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    A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas
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    4,1
    210 notas
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    18 Críticas do usuário

    5
    5 críticas
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    Felipe F.
    Felipe F.

    3.241 seguidores 758 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 18 de maio de 2021
    Essa é aquela animação que você assiste com um sorrisinho no rosto do início ao fim. As piadas são boas, a qualidade gráfica é excelente, e o roteiro é muito bom, apesar de ter um pouco de pressa aqui e ali. Vale ressaltar as ótimas referências a cultura pop e diversos momentos ao melhor estilo Scott Pilgrim.
    A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas traz piadas do cotidiano e até momentos de mais emoção dos quais toda família deve passar. É um ótimo entretenimento para se ver claro, junto da família. Muito bom.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    55.680 seguidores 2.672 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 3 de maio de 2021
    Animação de ótima qualidade com um roteiro bonito, cheio de lição e uma direção de arte espetacular, se tivesse sido lançado antes seria parelho com Saul.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.064 seguidores 779 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 17 de fevereiro de 2022
    Se fosse um filme do gênero de ficção científica, “A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas”, dirigido e escrito por Jeff Rowe e Michael Rianda, abordaria a sua trama principal com um viés mais dramático e denso. Porém, como se trata de uma animação, a obra trata a sua premissa de uma maneira um tanto leve, bem-humorada, sem esquecer das típicas lições que são comuns aos longas desse gênero.

    Enquanto passam por um importante momento de transição familiar, que é a saída da filha mais velha de casa para a vivência na faculdade, os Mitchells - aqui representados pelo pai Rick (dublado na versão original por Danny McBride), pela mãe Linda (dublada na versão original por Maya Rudolph), pela filha Katie (dublada na versão original por Abbi Jacobson), e pelo filho Eric (dublado na versão original por Beck Bennett) - irão enfrentar uma revolta dos dispositivos que foram feitos para facilitar nossa vida, nessa era moderna.

    E é dessa maneira que uma família disfuncional e atrapalhada acaba tendo um papel principal na salvação da humanidade de um grande mal causado pela própria espécie humana e a sua capacidade de reverter negativamente o uso das tecnologias que deveriam nos beneficiar.

    Por isso, o ponto mais positivo de “A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas” é a sua mensagem. Em meio às facilidades tecnológicas do dia a dia, que mais nos afastam do que nos aproximam, é justamente nos momentos de dificuldade que sentimos mais necessidade de ter o outro, principalmente aqueles a quem mais amamos, próximos de nós. A animação nos lembra de que não precisamos chegar num estágio drástico para nos recordar disso. ☺️
    Ctaiti
    Ctaiti

    19 seguidores 347 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 23 de setembro de 2022
    Minha opinião: Um desenho muito bem feito, uma estória boa, cheia de emoção e aventura. Como uma estória de Steve Jobs. Onde sua inteligência artificial domina tudo que tem chip. E começam a aprisionar os seres humanos que são dependente da tecnologia, dos celulares etc... E a família Mitchells esta dentro de um supermercado e neste momento a família considerada toda disconcertada, atrapalhada, fraca,... tomam uma atitude de guerrear e eles conseguem ajuda de 2 rôbos e mais o cachorro. E assim começa a aventura da família Mitchells contra as Machines. Passam por várias aventuras até chegar ao chefe. Um desenho cheio de aventura e legal. Só um detalhe no final, onde traz uma meção de um namoro, que para cianças pequenas é impropria. Apesar de ser algo de relance para pais que desejam proteger seus filhos, não aconselho. Uma pena isto acontecer com uma boa obra, porém que vai contra aos valores da família. Temos que salvar aqueles que amamos.
    Roteiro: Bem feito
    Vale apena assistir? Sim, mas para acima de 14 anos.
    Nota: 7
    Cauzinha28
    Cauzinha28

    3 seguidores 31 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de maio de 2021
    Maravilhoso, trás dilemas atuais das tecnologias e temas que precisam ser debatidos com a família sobre a pessoa ser oque quer ser e ser respeitado por isso. Parabéns, linda produção!
    Anderson P.
    Anderson P.

    1 seguidor 18 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 1 de maio de 2021
    Estória bem contada, animação com efeitos inovadores e uma boa estória de família, crianças e adolescentes devem adorar!
    Sunça - Felipe Assumpção Soares
    Sunça - Felipe Assumpção Soares

    1 seguidor 17 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 6 de maio de 2021
    Em 2009 Phil Lord e Christopher Miller escreveram e dirigiram “Tá Chovendo Hambúrguer” a animação chamou atenção com seus personagens interessantes em uma trama louca e cativante. Suas participações em longas animados sempre são inventivas, bem humoradas e impulsionam a mídia para novas possibilidades. Um bom exemplo é o excelente “Homem-Aranha no Aranhaverso” de 2018. O qual eles escreveram e produziram. Agora em 2021 a dupla produz o filme “A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas” que é escrito e dirigido por Michael Rianda e Jeff Rowe. Seguindo a linha das animações mencionadas encontramos um visual que impressiona, personagens cativantes com designs interessantes e uma linguagem ousada que mescla referências com interferências visuais e a estética das redes sociais e aplicativos de interação dos smartphones. A dupla de diretores, que fez parte da equipe da ótima série animada “Gravity Falls: Um Verão de Mistérios”, é hábil em trabalhar com referências. Sabendo incorporá-las na história e nos arcos narrativos.

    Com personagens excêntricos e uma estética e identidade própria, a obra utiliza diversas técnicas para trazer a linguagem e os formatos da internet para a trama. A combinação entre animação 2D e animação 3D junto com os grafismos que vemos na tela deixa tudo com um tom novo, jovial e inventivo. Grafismos que muitas vezes fazem link direto com filtros e máscaras muito utilizados na internet. Katie Mitchell (Com a voz original de Abbi Jacobson) é aceita na faculdade de cinema da Califórnia. Seu pai Rick (Com a voz original de Danny McBride), em uma tentativa de se reaproximar da filha, organiza uma viagem em família para levá-la à universidade. Durante o percurso acontece uma revolta das máquinas e os membros da família Mitchell são os únicos humanos não capturados. Cabe a eles resolverem seus conflitos e salvar o mundo. A assistente pessoal PAL (Com a voz original de Olivia Colman) é a vilã do longa. Porém, o apocalipse é apenas pano de fundo para uma história íntima, pessoal e um debate sobre a dificuldade de comunicação entre as pessoas.

    Katie é fã de cinema e viciada em internet, é através dela que são trabalhadas a maioria das referências. Ela procura seu lugar no mundo e a sua “tribo”. Um comportamento comum dos jovens adultos, aliás, um comportamento comum para humanos de todas as idades. Katie não se dá bem com o pai e fica aliviada com a possibilidade de ir para longe da família. Rick se esforça para interagir com a filha mas eles não conseguem se comunicar. Katie e o irmão Aaron (Com a voz original de Michael Rianda) se dão muito bem, já na relação com sua mãe, Linda (Com a voz original de Maya Rudolph), o diálogo existe apesar de acontecer alguns conflitos. É na dificuldade do diálogo e de entendermos uns aos outros que está o foco da trama. Um debate que se estende por toda a obra. O desentendimento da vilã PAL com seu criador Mark Bowman (Com a voz original de Eric André) nasce de uma falha de comunicação. Os robôs não conseguem compreender o cachorro pug da família Monchi (Com a voz original de @itsdougthepug). O caçula da família, Aaron, só se dá bem com dinossauros e não consegue interagir com a vizinha. Esses são alguns dos vários exemplos de elementos, arcos e sequências que refletem a dificuldade na comunicação. A Família Mitchell têm que salvar o mundo, mas o principal é não perder a relação entre eles e se entenderem melhor uns com os outros.

    Uma animação divertida, inventiva e atual. Que apresenta um visual inovador com uma linguagem ousada em ritmo frenético. São muitas as referências à cultura pop e ao cinema. A obra também traz um debate e uma crítica às grandes empresas de tecnologia que visando lucro e crescimento comercializam nossos dados, criam algoritmos, assistentes pessoais e inteligências artificiais que interferem diretamente em nossa sociedade. As empresas não se preocupam com nosso bem estar e a tecnologia que poderia facilitar nossas relações pessoais, acaba dificultando nossa capacidade de entender o outro.
    Renata Bandeira Catarino
    Renata Bandeira Catarino

    5 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 1 de maio de 2021
    Achei legalzinho, da pra distrair bem, história legal, personagens legais. Gostei muito, ............
    Sra. Seijuro
    Sra. Seijuro

    8 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 26 de novembro de 2022
    Filme incrível, historia maravilhosa, personagens carismáticos (amei o monchi), ri muito nesse filme e me emocionei no final kkkkk. melhor filme q eu vi esse ano
    Amanda
    Amanda

    18 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 18 de dezembro de 2022
    Filme muito engraçado e com uma história legal. Acho que a primeira metade do filme é a parte mais instigante e que faz rir, do meio para o final é um pouco cansativo. Apesar disso, eu assistiria novamente, vale a pena sim.
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