Aves de Rapina - Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa
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3,3
1162 notas

162 Críticas do usuário

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Herick A
Herick A

4 críticas Seguir usuário

0,5
Enviada em 27 de junho de 2020
Filme forçado demais, acaba sendo chato. Tem muitos filmes com protagonistas mulheres que são sensacionais, este não é um deles.
Gessica Diovana Da Silva Venzo
Gessica Diovana Da Silva Venzo

1 crítica Seguir usuário

5,0
Enviada em 8 de fevereiro de 2020
Este filme é muito bom.
Vai bombar demais, tô louca pra assistir a mais este filme.
Poderiam fazer mais filmes da Arlequina
Igor Emanoel
Igor Emanoel

5 críticas Seguir usuário

3,0
Enviada em 19 de fevereiro de 2020
Após terminar com o Coringa, Arlequina (Margot Robbie) precisa despistar inúmeros mercenários que estão atrás dela. Paralelo a isso, Roman Siones coloca a cabeça de Cassandra Cain a prêmio, por ter roubado um precioso diamante, assim, entrelaçando os destinos de Renee Montoya, Dinah Lance e Helena Bertinelle, as Aves de Rapina.

A até então desconhecida diretora, Cathy Yan, ao assumir um projeto de tamanha expressão, tinha difíceis obstáculos dos quais precisava contornar. Um deles era a herança ingrata de Esquadrão Suicida, extremamente criticado. Durante os dez a quinze minutos iniciais, percebe-se que a produção não nega suas origens, emulando a fotografia de seu antecessor pelos contrastes entre o sombrio e as cores vibrantes de uma Gotham City estilizada. No entanto, assim como sua protagonista, o filme se emancipa desta responsabilidade, se libertando para, a partir deste momento, apresentar a sua própria linguagem.

A narrativa opta por abordagem frenética, juntamente com voice overs oferecendo todo contexto que o público precisava para se situar. Entretanto, o roteiro se perde em seu estilo quando abusa de flashbacks. Há muitas idas e vindas na história, algo que não foi bem resolvido pela montagem, já que há momentos extremamente dinâmicos, e outros excessivamente arrastados, prejudicando o ritmo do filme e embaralhando as diversas linhas narrativas apresentadas.

Dentre as vilãs, anti-heroínas e heroínas, todas tem suas motivações relativamente bem trabalhadas, mesmo que em momento algum isso seja aprofundado. Com exceção da personagem da Margot Robbie, que como a grande figura promocional do longa, é natural que ela tenha maior destaque, e a atriz, em colaboração com o roteiro, injeta suficientes camadas de personalidade. Assim como a Canário Negro de Jurnee Smollett-Bell, que possui presença de cena com seu carisma, e ainda oferece cinismo e um senso de justiça turvo à heroína.

Por outro lado, Renee Montoya (Rosie Perez) não tem o mesmo engajamento do público, não por falta de esforços da atriz, que está comprometida, mas pela falta de criatividade do roteiro em trabalhá-la, tornando-a indiferente para o espectador. Ella Jay Basco como Cassandra Cain possui uma fofura perigosa, mas também não é uma personagem que tenha muito a oferecer. Já para a Caçadora, da excelente Mary Elizabeth Winstead, faltou tempo em cena. Sua presença misteriosa instiga, mas seu desenvolvimento acaba por ser colocado de qualquer jeito no final do segundo ato. Ewan McGregor como o vilão Máscara Negra escolhe um caminho solto. Ele é expansivo e cheio de pequenas manias, egocêntrico, controlador, e caricato, o que casa bem com a proposta da produção. Sua relação com o capanga Victor Zsasz possui muita química, e uma tensão quase sexual entre eles.

As sequências de ação são bem dirigidas, houve refilmagens pelo comando do diretor Chad Stahelski de John Wick, então as coreografias são ótimas e o trabalho de câmera as realça, dando identidade para as lutas e até mesmo na estratégia de combate utilizada pelas personagens. O design de produção retrata Gotham de maneira interessante, ao mesmo tempo em que é suja e negligenciada, também é ensolarada e caótica, com elementos psicodélicos bem vindos, e ainda no terceiro se transporta para a cidade obscura e gótica que conhecemos. Mesmo com essas qualidades técnicas, há de se dizer que a diretora não transmitiu um estilo próprio, em momento algum pode-se dizer que é uma direção fortemente autoral, Cathy Yan não conseguiu dar a sua identidade, enquanto chefe criativa.

Aves de Rapina não nega suas origens, possui na figura da Arlequina uma fortíssima protagonista, que ao lado do vilão são os pilares da produção. Esta, que se confunde e ao espectador com suas linhas narrativas atrapalhadas e a edição sem ritmo, mas que termina num tom agradável, por conta de acertar no valor de entretenimento.
Renata Bandeira Catarino
Renata Bandeira Catarino

5 críticas Seguir usuário

0,5
Enviada em 15 de novembro de 2020
Texto fraco, história fraca, sem nexo, muito ruim, as lutas parece em câmera lenta ( sem sentido e sem ação)
Phellype Morissette
Phellype Morissette

1.681 seguidores 479 críticas Seguir usuário

4,0
Enviada em 5 de agosto de 2020
Mais um filme da DC Comics, Fora dos padrões de "Super-Heróis", vemos aqui o universo do "Batman" com a sua anti-herói mais famosa e sua cia. Não sou fã do "Batman", porém sou apaixonado por essa Arlequina da Margot Robbie, é simplesmente Maravilhosa! E parabéns a nova dubladora, para esse filme, não é tão evidente a alteração, é até compreensivo a troca! É um filme com um roteiro fraco, porém os seus personagens já são bem atrativos, com uma ótima produção da Warner Bros, como sempre! É melhor ainda a sua trilha sonora, é uma pena, essa grupo de mulheres, não terem o mesmo sucesso ou reconhecimento que merecem! Equidade e Sororidade definem esse filme! Divertido e muito crazy também.
Ryan
Ryan

470 seguidores 337 críticas Seguir usuário

4,0
Enviada em 24 de março de 2020
Não precisou apelar para cenas cheias de sangue, o filme trás o horror de forma bem sutil. As reviravoltas surpreendem, mesmo que o vilão esta sempre apagado. Cenas de ação com cortes de imagens incríveis, vale a experiência.
MichaellMachado
MichaellMachado

1.109 seguidores 538 críticas Seguir usuário

1,0
Enviada em 1 de janeiro de 2021
III. "Filme sofrível de assistir .. parece uma forma abstrata da personagem Arlequina. Infelizmente não vimos o mesmo brilho que destacou Arlequina em Esquadrão Suicida, quiseram inventar, melarão o caldo".
Breno Rossini C.
Breno Rossini C.

2 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 13 de março de 2020
Cara eu vi muito depois do lançamento e ri demais, filme divertido e bem diferenciado dos outros filmes de heróis, eu assistiria de novo, adorei e recomendo caso queira ver algo engraçado e descontraído, lembra uma vibe meio shazam e deadpool.
Tirando isso eu adorei a forma que as personagens são introduzidas na história e as atuações e cenas de ação estão massa
Allexx
Allexx

1 seguidor 17 críticas Seguir usuário

0,5
Enviada em 12 de setembro de 2020
Decepcionado esperava mais desse filme parecia se muito promissor, mas no final decepcionou demais
Vitor Araujo
Vitor Araujo

3.863 seguidores 618 críticas Seguir usuário

3,0
Enviada em 22 de novembro de 2020
Arlequina, após terminar com o Coringa, entra em uma aventura maluca para se libertar. Um novo vilão surge, um diamante é roubado e um grupo de garotas aleatórias surge. Um filme melhor dos que a maioria da DC, com um roteiro bagunçado, porém melhor montado. Bem colorido, piadinhas por todo o filme, muita ação e o ponto forte que continua sendo Margot Robbie como Arlequina. Não encontrei a razão para que haja uma sequencia desse grupo, porém se houver assistirei. Interessante. Obs.: Pão com ovo, hmmm.
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