Rafiki: Críticas

O filme traz uma perspectiva de um país onde ser LGBT ainda é muito difícil, isso foi extremamente interessante. O ponto negativo é não desenvolver os personagens, o amor entre a Kena e Ziki foi bem desenvolvido em mostrar troca de carinho, momentos juntas, mas faltou mostrar mais quem eram as duas individualmente, principalmente a Ziki.

O trabalho da diretora Wanuri Kahiu precisa ser reconhecido todo santo dia por conta desse trabalho.Seis anos trabalhando no roteiro e produção de "Rafiki",realiza algo totalmente íntimo e pessoal.
Decide entregar um duplo protagonismo para Samantha Mugatsia e Sheila Munyiva,ambas,sem experiência nenhuma com atuação.