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Responsável por iniciar uma revolução na maneira como as artistas femininas eram vistas na década de 70, Betty Davis foi a primeira mulher negra nos Estados Unidos a conseguir escrever, produzir e cantar as suas próprias canções, superando obstáculos, fortes preconceitos e boicotes de diversas emissoras e produtoras. Depois de revelar ao mundo uma jornada inspiradora, ela simplesmente desapareceu sem deixar rastros.
Classificação indicativa a definir por http://www.culturadigital.br/classind.
2,5
Regular
Betty, They Say I’m Different
Em busca de Betty Davis
por Francisco Russo
Não se recrimine se você jamais ouviu falar da cantora que dá título a este enxuto documentário. Betty Davis surgiu tão rápido quanto desapareceu, explodindo na black music em plenos anos 70 com seu hard funk de voz rouca que transbordava sexualidade, muito antes da ascensão de uma certa Madonna. Foram apenas três discos, todos de alcance limitado, o que atrapalhou bastante a saída do gueto em busca do mainstream. No fim das contas, acabou como mais uma vítima da implacável indústria fonográfica, com suas imposições de estilos e crenças.
É em busca desta mulher libertária que o diretor Philip Cox compõe a narrativa deste média-metragem, de apenas 54 minutos. Por que tamanha repercussão, apesar das dificuldades impostas pelo sistema da época? Onde foi parar esta cantor
Ler a crítica
1:28
Nacionalidade
EUA
Distribuidor
-
Ano de produção
2017
Tipo de filme
longa-metragem
Curiosidades
-
Orçamento
-
Idiomas
Inglês
Formato de produção
-
Cor
Colorido
Formato de áudio
-
Formato de projeção
-
Número Visa
-
