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    Brightburn - Filho das Trevas
    Média
    2,9
    242 notas
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    36 Críticas do usuário

    5
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    Nelson J
    Nelson J

    44.713 seguidores 1.582 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de maio de 2019
    Uma história que reinventa o Super Homem. Uma criança alienígena é criada com muito amor pelos seus pais adotivos, mas a sua essência é muito perigosa e acaba reagindo de forma perversa as adversidades. Não perca.
    Paulo J.
    Paulo J.

    1 seguidor 10 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de maio de 2019
    Excelente e inovador! Show!
    O único problema do filme é que não foi bem divulgado. Se tivessem divulgado melhor as sessões lotariam!
    Luisciano A.
    Luisciano A.

    15 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 14 de julho de 2019
    A história é boa mas com final péssimo!
    Graças a Deus assisti em casa. Teria morrido de ódio se tivesse ido ao cinema. Não recomendo pra ninguém.
    João F
    João F

    7 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 13 de junho de 2019
    BRIGHTBURN: FILHO DAS TREVAS
    Superman de Injustice?! O poder corrompe?!

    Uma análise de fã para fãs. Por João Ferreira

    Nosso estória começa com a seguinte premissa: uma nave alienígena cai na Terra contando um recém-nascido, nave essa encontrada por uma família americana, sem filhos, morando em uma fazenda no interior do Kansas que resolve criar esse extra terrestre como filho por ele ter a aparência humana, até ai você se identifica com o enredo pois já viu isso em algum lugar não foi mesmo? Nessa nova produção da Sony dirigida por David Yarovesky temos uma versão diferente da estória do último filho de Crypton, Kal da casa El, que na terra responde ao nome de Clark Kent e como o passar dos anos se torna o herói mais conhecido das revistas em quadrinhos: Superman. Mas aqui não se trata mais do herói escoteiro e sim de Brandon Breyer (Jackson A. Dunn) uma criança que descobre adolescente que tem poderes e depois de entrar em contato com algum tipo de frequência hipnótica, da sua nave, e após alguns outros acontecimentos resolve ser do mal, institivamente ou não.
    As expectativas com relação a esse longa estavam muito grande em função de uma pessoal: James Gunn. Após o sucesso dos dois filmes dos Guardiões da Galáxia da Marvel Studios ele agora atua nesse filme como produtor e influenciou de alguma forma essa obra. A fuga do padrão do gênero de super heróis clássico, já é por si um desafio e tornando-o em um conto de terror, mais ainda. Aqui não temos o padrão estabelecido da Jornada do Herói de Campbell, muito pelo contrário, a fórmula usada é inovadora e junto a isso um nome de peso com James Gunn ajudou a levantar o hippie da produção. Tudo acontece na cidade de Brightburn, Kansas e o filho do casal Tori Breyer (Elizabeth Banks) e Kyle Breyer (David Denman), crescia bem e tranquilo com um adolescente normal. O filme se reserva no direito de avançar os fatos em pelo menos uns dez anos, haja vista o que ocorrera na infância de Brandon já ser conhecido do básico das estórias do Superman. O Casal tem uma vida normal com seu filho até quem um dado momento ele começa a apresentar um tipo de comportamento sonambulo e mesmo sendo um jovem inteligente e amigável, passa a ter comportamentos diferentes e isso se intensifica.
    Logo em seguida Brandon descobre sua invulnerabilidade e assim começa a ter dúvidas do que ele possa vir a ser. Seu comportamento muda e o pai percebe, mas a mãe não liga e relaciona isso a puberdade e algo do tipo e desconsidera que isso possa ser algo ruim de fato, até em tão as origens do garoto não haviam sido reveladas, nem para o protagonista e nem para o público, pois havia ai algumas particularidades, que mais na frente é explicado. Brandon passa de uma criança respondona a agressiva e começa a agir com uma violência incomum além de não ser corriqueiro, no cinema essa abordagem: crianças cometendo assassinatos. As referências ao Superman, acabam nesse gatilho para a violência, pois além de passar a ser agressivo, violento e desobediente, Brandon começa a mentir e omitir fatos, nesse ponto a criatividade e as possibilidades meio que caem um tipo senso comum e explorando pouco recursos os crimes cometidos não estimulo e torna a experiência menos atrativa.
    Matando desenfreadamente e sem justificativas a imaturidade do personagem chega a irrita em alguns momentos, deixando incompleta o que a narrativa desejava do mesmo. Sem nenhum tipo de heroísmo que possa depois tornar a experiência não suficiente para o satisfazer a repentina vilania pareceu até certo ponto artificial e forçada. Óbvio que o filho das trevas deveria ser mal, mas até alguns vilões podem em algum momento terem sido boas pessoas que sofreram e encontraram de uma forma ou outra satisfação na vingança ou na revolta, aqui foi apenas algumas vozes em um tipo de idioma alienígena, momentos ruins e interferências meio que equivocadas do pais na hora de aconselhar e repreender, que desencadearam toda essa transformação em Brandon.
    Um ponto alto do filme, para quem curte o gênero de terror são as mortes, pouco criativas mas muito adequadas, pois era, mesmo que com muitos poderes, apenas uma criança e os requintes de crueldade são de fato limitados. Com a gama de poderes que Brandon possui, até que o roteiro distribuiu as mortes para cada tipo de poder. O efeitos práticos torna a experiências menos fantasiosa e até certo ponto realista diante de uma certa suspenção de descrença, adequada para personagem. As técnicas de corte de câmera, elipses e os poucos efeitos especiais usados se unem bem. O filme deixa muitas pontas soltas e uma pretensão de continuação ou quem sabe um universo compartilhado de seres poderosos malignos. As cenas mostradas em cenas de meio de créditos mostra que Brandon continua sua jornada de vilania e deixa em aberto um pensamento que muitos de nós talvez nunca tivemos que é o medo de seres com super poderes, pois somos acostumados com temática do herói que se esconde como um repórter, tem patriotismo e é piedoso. Será se seria possível um ser com tantos poderes ser benevolente mesmo? O poder corrompe? Nesse longa vemos que nem sempre com grandes poderes vem grandes responsabilidades.
    Gabriel C.
    Gabriel C.

    44 seguidores 74 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 6 de fevereiro de 2020
    Brightburn é um filme bem mediano que desperdiça um bom potencial. A ideia de um "Superman" mal é bem interessante.
    O longa apresenta boas cenas de violência e cria um atmosfera de terror interessante, com lances de câmera em que ressaltam a ameça iminente. Uma pena que para por aí. Um roteiro preguiçoso e que faz com que os personagens tomem decisões burras só pra criar uma saída fácil para o filme. As atuações não empolgam também.
    Brightburn é bem ok e nada mais, vale a pena pelo visual e sua atmosfera.
    Jackson A L
    Jackson A L

    10.585 seguidores 1.010 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 6 de outubro de 2019
    Superman reverso: vem de outro planeta, é criado por pais fazendeiros, fogos nos olhos, consegue voar, tem o ponto de fraqueza (a capsula de onde veio) e é do do mal. Os pontos altos do filmes são as cenas das mortes e os pontos fracos são o roteiro e as atuações dos personagens, nenhuma em destaque.
    Felipe F.
    Felipe F.

    3.238 seguidores 758 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 17 de setembro de 2019
    Um filme com uma ótima premissa, basicamente um Superman do mal. O filme é divertido, mas, a motivação do garoto para matar as pessoas é muito mal explorado, as atuações do longa são boas, efeitos visuais são ok, poderiam ter mais criatividade na hora de fazer as mortes, visto que as possibilidades eram gigantes, mas talvez o baixo orçamento tenha atrapalhado. O terror gore é o que mais funciona, realmente é de se agonizar na poltrona, mas no geral, Brightburn - Filho das Trevas, é um filme com uma ideia ótima, mas que é mal aproveitado, tinha um potencial gigantesco para ser algo mais único e épico.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    55.627 seguidores 2.668 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 12 de agosto de 2019
    Um filme estranho e ao mesmo tempo promissor! Roteiro que fala de uma criança que possui super poderes e que o eleva a partir do momento da sua descoberta. Roteiro é meia boca, desenvolvimento idem e atuações razoáveis, destaque para excelente trilha sonora que maquiavélica e transmite medo, as que o filme não consiga chegar a tanto.
    Sidney  M.
    Sidney M.

    26.700 seguidores 1.082 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 6 de outubro de 2019
    Eu gostei, não é aquele filmaço,mas não é tão ruim assim também. Tem uma dose de suspense e violência.
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    12.650 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 7 de novembro de 2019
    Tori Breyer (Elizabeth Banks) e Kyle Breyer (David Denman) formam um modesto casal de fazendeiros que anseiam pelo primeiro filho. Relativamente frustrados pelo insucesso, eles são surpreendidos pela queda de um objeto nas mediações da propriedade onde moram. Trata-se de um artefato oriundo do espaço contendo um bebê, que por sua vez é criado pelos Breyer como filho adotivo. Os problemas começam a surgir quando Brandon Breyer (Jackson A. Dunn) descobre poderes sobre-humanos, colocando em direção daquele que seria seu objetivo original: aterrorizar a Terra.

    O conceito por trás do longa BRIGHTBURN - FILHO DAS TREVAS tem por objetivo subverter a narrativa criada por Jerry Siegel e Joe Shuster para o saudoso Super-Homem, mostrando do que seria capaz um ser dotado de poderes usados unicamente para o mal. Essa ideia até começa bem, pois coloca o jovem em um drama social envolvendo principalmente bullying, realçando as complicações em lidar com essa temática e suas reais consequências, entretanto, se perde ao longo do filme por não se decidir entre um filme slasher ou drama.

    A direção pragmática e o roteiro que insiste em situações comuns tendem a agradar aqueles que curtem um filme com sistemática de terror sem inovações efetivas, deixando o gore (bem escasso, diga-se de passagem) servir de leve atrativo. Elizabeth Banks é a única que se esforça para entregar alguma coisa interessante, sendo seu papel de mãe que enfrenta tudo e todos para defender seu primogênito flui bem até o final, que não surpreende, mas entrega um ponto ligeiramente fora da curva.
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