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    Judy - Muito Além do Arco-Íris
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    3,7
    139 notas
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    21 Críticas do usuário

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    Rodrigo Gomes
    Rodrigo Gomes

    5.327 seguidores 800 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 21 de dezembro de 2019
    Maravilhosa. Renée Zellweger merece no mínimo uma indicação ao Oscar por essa atuação. Que ela é capaz, já sabemos, mas o incrível é a transformação de seu corpo...sua caracterização está perfeita, ainda mais vindo de extremos como Bridget Jones. O longa poderia ser mais abrangente, mas pelo visto o objetivo foi focar na decadência dessa lenda que foi Judy. Excelente!
    Iracema J
    Iracema J

    7 seguidores 48 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de fevereiro de 2020
    Emocionante! Essa biografia curta, enxuta sobre o mito Judy Garland e as suas últimas apresentações em Londres, cria de cara, empatia com o público. O filme embora trate da vida atribulada, pessoal, familiar e amorosa de Judy, em nenhum momento os explora no filme, coloca-os em seu devido lugar deixando o foco na arte, e embora os problemas pessoais tenham se refletido nos palcos, encontramos na interpretação premiada de Renée Zellweger toda a dignidade de uma estrela em seus últimos momentos. Sua interpretação é mágica, contagiante, maternal, engraçada, triste, e faz tudo com uma leveza ímpar. Ela canta e embora sua dicção no seu primeiro número By Myself estaja quase próximo de Doris Day, de repente a orquestra se apruma, e, surpresa, a explosão dos metais com a interpretação ímpar, nervosa, histriônica de Judy está lá para apreciarmos. O roteiro embora pareça simples a primeira vista, com inclusões de flashbacks do seu período adolescente na MGM interpretado com graça por Darci Shaw cria resultados posteriores e entendemos os maneirismos de Renée. O filme discute problemas com a indústria, sacrifícios que levaram-na a dependência de barbituricos. Há cenas belíssimas e de rara humanidade na casa de um casal homossexual londrino e o final apoteótico onde a esperança é manter-se viva na mente e coração das pessoas, o que reflete o poder da arte! A trilha é composta de clássicos como Get Happy, The trolley song e o clássico absoluto Over the raiwbow. Marcante,memorável e imperdível!
    Vitor Araujo
    Vitor Araujo

    3.519 seguidores 618 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 24 de fevereiro de 2020
    Vida pós fama de Judy Garland, uma das maiores atrizes da história americana. Seus vícios, dificuldades, traumas da infância. Bela atuação de Reneé. Interessante e bem feito.
    DUDU SILVA
    DUDU SILVA

    48 seguidores 257 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 4 de fevereiro de 2020
    Filme muito bonito sobre a vida e carreira em declinio de judy garland, e o final é muito emocionante, quase chorei
    Marcelo S
    Marcelo S

    157 seguidores 138 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2020
    Judy - Muito Além do Arco-Íris, traz de volta Renée Zellweger de volta aos holofotes hollywoodiano depois de alguns anos não de ausência e também de alguns filmes comuns de pouco apelo comercial.
    Renée voltou com tudo, sua atuação como Judy Garland, atriz mirim que iniciou a carreira fazendo o já clássico 'O Mágico de Oz' de 1939, é um dos melhores femininos do ano passado. Renée fez um trabalho de estudo muito detalhado para poder retratar os trejeitos, a voz, os 'tics', o temperamento, a forma de cantar e de se postar no palco. Ela pode não se parecer fisicamente com Judy Garland, porém ela praticamente mergulha na personagem e é impossível não associar as duas, pois há uma semelhança na postura gigante.
    Renée sempre foi uma grande e talentosa atriz, e estava precisando de um papel assim que a desafiasse novamente, depois de alguns bons anos de ausência, logo depois que ganhou seu primeiro Oscar no começo da década de 2000 por Cold Mountain, Zellweger acabou sumindo dos holofotes e fazendo alguns papéis menos badalados em filmes sem muito barulho em Hollywood, tendo alguns pequenos problemas pessoais durante sua jornada.
    Ela está indicada ao Oscar de Melhor Atriz, e já está com a estatueta garantida, muito por ter ganhado em todas as outras premiações até então por este trabalho, ou seja, este ano é de Renée e ela voltou em grande estilo e será justamente premiada, mesmo que a interpretação de Scarlett Johansson em 'Marriage Story' também pudesse ser lembrada em alguma premiação passada. -

    Citei exclusivamente a Renée Zewellger acima, pois em minha visão e opinião, é o ponto alto, chave e principal do filme 'Judy'... pois de resto, ao meu ver, deixou muito a desejar.
    O filme dirigido por Rupert Goold é até bem montado, com idas e vindas na época em que Judy filmava 'O Mágico de Oz' e o presente entre os EUA e a Londres da década de 60 em seus últimos meses de vida, essas idas e vindas não atrapalham a experiência de acompanhar a história, mas faltou muita emoção no filme, muito sentimento. Por mais que a atuação de renée seja esplêndida, o que é mérito total dela, Goold não conseguiu fazer com isto favorecesse seu filme, até simpatizo com a personagem principal, mas não me emocionei profundamente com esta sua jornada por Londres em seus momentos finais. Eu não me peguei torcendo por Judy, nem me preocupando profundamente, não me emocionei com algumas passagens do filme, e faltou Goold dar mais vida ao seu filme, fazer com que nós entrassemos naquele mundo... é como se apenas fossemos o carona no filme e não o amigo ou o familiar no banco do carona.-

    'JUDY- MUITO ALÉM DO ARCO-ÍRIS' tem um final apoteótico com Renée fazendo uma atuação descomunal da última apresentação de Garland em Londres, o que também foi a última apresentação em vida, se emocionado ao performar seu primeiro sucesso 'Over the Rainbow' do filme 'O Mágico de Oz', ponto alto do filme e da atuação de Zewellger, e ali seria o ponto culminante onde o espectador viria ás lágrimas de emoção por tudo que foi vivenciado durante o filme, assim como foi em filmes como 'Cazuza O Tempo Não Pára', 'Marriage Story', 'O Impossível', até 'Nasce Uma Estrela' para algumas pessoas, porém, para mim, a emoção não veio.
    O filme de Rupert Goold é em alguns momentos muito arrastado, demora demais para os acontecimentos tomarem um rumo, os personagens coadjuvantes não se impõem e nos ganham durante o filme, apesar de Judy Garland ser uma atriz, ela foi muito mais uma cantora e a música em si não está tão presente no filme, por conta disso, há muitas cenas que o diretor quis passar o ar de dramaticidade pelos problemas pessoais de garland, deixando o filme por oras silencioso e frio, sem vida... depois de 1 hora de filme, por mais que você queira saber como vão se desenrolar algumas questões, você se pegará olhando pro relógio para saber quanto tempo ainda falta e se enfadonhará com a lentidão do filme. -

    Do elenco coadjuvante, destaco apenas a talentosíssima Jessie Buckley (indicada ao BAFTA de Melhor Atriz por As Loucuras de Rose) como Rosalyn Wilder, responsável por cuidar de Judy durante sua temporada de shows em Londres, que está ok no papel, muito mais por culpa do roteiro que não a faz sair do mesmo lugar... e Michael Gambon como Bernard Delmont, o produtor de 'O Mágico de Oz' que enxergava potencial em Judy, mas era muito rígido com ela. -

    Achei a fotografia do filme muito escura, sem se aprofundar demais em planos abertos, tendo um pouco de destaque nas cenas onde Garland se apresentava no Royal Albert Hall. Porém o figurino do filme estava ótimo e muito bem cuidado e criado, assim como o cabelo e maquiagem, que exaltava os personagens e remetia bem os penteados da década de 60. -

    JUDY - MUITO ALÉM DO ARCO-ÍRIS deixa um pouco a desejar, poderia ser mais épico, mais musical, mais performático, porém, acabou servindo apenas para mostrar que Zewellger ainda pode nos brilhar com grandes atuações, e a impressão que fica é que o filme foi todo moldado ao redor dela, quando na verdade, ela e Goold deveria ditar e conduzir as emoções do filme... não chega a ser uma decepção, mas ficou aquém do que era esperado.
    05/02/20
    Fabricio Menezes
    Fabricio Menezes

    14 seguidores 144 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 8 de abril de 2020
    Vale pela atuação magnífica de Reneé, que além de reencarnar Judy Garland, ainda surpreende cantando perfeitamente. No mais, filme morno.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.075 seguidores 780 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 8 de abril de 2020
    Um dos maiores nomes do cinema hollywoodiano, numa época em que se vivia a época do star system (quando os grandes estúdios impunham contratos longos aos atores e atrizes, controlando, assim, desde a carreira deles até mesmo a sua vida pessoal), Judy Garland, com seu talento para a atuação e para a música, foi a estrela de alguns filmes clássicos da sétima arte, como O Mágico de Oz, Nasce uma Estrela, Agora Seremos Felizes e Julgamento em Nuremberg.

    Assim como ocorreu com muitos atores e atrizes daquela época, após ter sua vida completamente sugada pelos grandes estúdios, Garland viveu, posteriormente, uma decadência pessoal e profissional – seu vício em medicamentos controlados e o temperamento difícil fizeram com que ela perdesse inúmeras oportunidades de trabalho – que perdurou até o dia de seu desencarne, em 22 de junho de 1969.

    A cinebiografia Judy: Muito Além do Arco-Íris, dirigida por Rupert Goold, acompanha um desses momentos de ostracismo da carreira de Judy, quando ela aceitou um convite para estrelar uma turnê em um clube londrino. Longe de casa e dos filhos menores (Liza Minnelli, nessa época, já era uma mulher feita e atriz), o filme aborda a solidão em que ela se encontrava, o desejo de se sentir amada (pelo público, principalmente) e a ânsia dela para que tudo desse certo nos shows e a carreira dela pudesse decolar novamente.

    Neste sentido, é importante observar que Judy: Muito Além do Arco-Ìris faz pontes interessantes entre o presente e o passado de Garland, no momento em que o filme se passa. Ao nos mostrar sua juventude, notadamente, o momento em que O Mágico de Oz (seu grande momento de glória profissional) estava prestes a ocorrer e ela tinha que lidar com a vontade de ser quem ela quisesse versus ser a figura pública que o estúdio construiu, temos a oportunidade de compreender o por quê de Judy ter se transformado na pessoa amargurada, traumatizada e problemática que ela foi na maior parte de sua vida adulta.

    Todos esses sentimentos estão muito bem representados pela atuação de Renée Zellweger, vencedora do Oscar 2020 de Melhor Atriz por este filme. Curiosamente, podemos notar alguns paralelos entre ela e Judy. Ambas viveram momentos áureos e experimentaram a decadência profissional. Com uma diferença, Renée se recolheu na sua fase descendente e soube ter a humildade para recomeçar. Assim como a história que ela vivencia em tela, a de Zellweger também daria um filme interessante.
    Benedicto Ismael C. Dutra
    Benedicto Ismael C. Dutra

    75 seguidores 145 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 8 de novembro de 2020
    Um drama bem feito e comovente. Uma vida pessoal que não deu certo, uma voz e uma especial sintonia com o público. Algo que acontece com muitos artistas que acabam sendo massacrados por seus produtores que não querem ver que estão diante de um ser humano como os demais, porém com dotes artísticos que fazem dinheiro. Enquanto tudo vai bem, vai bem, mas quando o dinheiro começa a diminuir são postos de lado a procura de novos talentos. Judy vai decaindo em meio a sofrimentos, bebidas e pílulas. Uma mulher perturbada, que teve poucas oportunidades de viver a própria vida, que as vezes fica assustada sem reação, e que as vezes reage ferozmente, e mesmo sofrendo com o marido e pelos filhos, encanta a plateia de forma magistral e inesquecível.
    Luiz Antônio N.
    Luiz Antônio N.

    27.741 seguidores 1.298 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 23 de dezembro de 2019
    No ano de 1968 a lenda Judy Garland chega a Londres para uma série de concertos. Passaram-se 30 anos desde foi catapultada como estrela global com o filme O Feiticeiro de Oz. Está cansada; assombrada por memórias de uma infância perdida para Hollywood; agarrada ao desejo de voltar para casa para junto dos filhos; mas determinada a nunca desapontar os seus fãs. Apresentando alguns dos seus temas mais emblemáticos, nomeadamente a eterna música "Over The Rainbow", JUDY celebra a musica, capacidade de amar e a pura genialidade da "maior artista do mundo".

    Achei muito interessante não conhecia a história dela somente o filme O Mágico de Oz e a música tema mas nunca tinha ouvido falar da sua história mas realmente foi muito interessante só com alguns pontos que me deixaram em dúvida Mas no geral foi uma grande história⭐⭐⭐
    Olivia Goldenrose
    Olivia Goldenrose

    15 seguidores 30 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 2 de fevereiro de 2020
    Grande interpretação de Renée Zellweger. A atriz encena com cada músculo, incluindo aqui suas cordas vocais. Todo o seu corpo é instrumento de trabalho cênico: Show! Mesmo sendo previsível,o roteiro aqui é secundário e não chega a atrapalhar o espetáculo.
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