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    Jojo Rabbit
    Média
    3,3
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    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Cineplayers

    por Rodrigo Torres

    "Jojo Rabbit" é vários filmes em um, e como um só, um afago de Taika Waititi em todos aqueles que sofrem algum tipo de autoritarismo.

    A crítica completa está disponível no site Cineplayers

    Papo de Cinema

    por Marcelo Müller

    "Jojo Rabbit" mostra a viabilidade de tocar desbragadamente em determinadas feridas, ora retirando seu combustível do que é passível de riso, ora abraçando vigorosamente uma jornada íntima que espelha, em vários aspectos, o tempo presente.

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    CineClick

    por Daniel Reininger

    Mais uma vez, Taika Waititi consegue o equilíbrio certo entre comédia, tragédia e drama, o resultado é um filme muito engraçado da Segunda Guerra Mundial capaz de entregar uma mensagem incrivelmente importante sobre o momento atual do mundo.

    A crítica completa está disponível no site CineClick

    Cinepop

    por Rafaela Gomes

    Irreverente e envolvente, a comédia dramática é inspiradora ao apresentar um protagonista infantil capaz de uma maturidade muito maior daquela que os próprios adultos amam se gabar.

    A crítica completa está disponível no site Cinepop

    Collider

    por Matt Goldberg

    É repleto de humor, mas nunca perde de vista os riscos emocionais. "Jojo Rabbit" é absolutamente o tipo de filme que os jovens espectadores deveriam assistir.

    A crítica completa está disponível no site Collider

    Screen Rant

    por Sandy Schaefer

    "Jojo Rabbit" prospera tanto como uma sátira intrépida quanto como um drama sincero de amadurecimento, combinando perfeitamente humor maluco com genuíno desgosto.

    A crítica completa está disponível no site Screen Rant

    Chicago Sun-Times

    por Richard Roeper

    "Jojo Rabbit" é desconfortavelmente engraçado, insensível e alegremente ultrajante. [...] Scarlett Johansson apresenta uma das melhores performances de sua carreira como mãe de Jojo.

    A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times

    Observatório do Cinema

    por Caio Lopes

    Filme de Taika Waititi parte de uma proposta fascinante, mas rende uma sátira inconsistente, mesmo que bem-atuada e encenada.

    A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema

    Washington Post

    por Ann Hornaday

    O equiilíbrio entre comédia ultrajante e momentos de reflexão dão a "Jojo Rabbit" seu impulso e propósito. Este é um filme que te desafia a não aprecisar seus prazeres, mesmo que você se pergunte se deveria estar rindo bastante.

    A crítica completa está disponível no site Washington Post

    Cinema em Cena

    por Pablo Villaça

    O que "Jojo Rabbit" esquece, em suma, é que a essência do nazismo hoje se apresenta sob variados disfarces e siglas políticas. E que não existe nazista bom.

    A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena

    Folha de São Paulo

    por Neusa Barbosa

    "Jojo Rabbit" assume uma inegável intenção didática, mirando direto no coração do público, sem se importar com os reparos dos críticos quanto à sua relativa facillitação dramatúrgica.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    New York Times

    por A.O. Scott

    O humor é tão audacioso e o insight psicológico às vezes é tão surpreendente que é difícil não ficar desanimado quando uma dose fácil e familiar de conforto é fornecida no final. Este "coelho" é talvez um pouco fofo demais e amigável demais.

    A crítica completa está disponível no site New York Times

    O Globo

    por André Miranda

    O filme percorre um trilho estreito entre a criatividade da sátira e o mau gosto de se fazer piada com um tema ainda doloroso demais para muita gente. [...] Indicado a seis Oscars “Jojo Rabbit”, contudo, vence o estranhamento inicial com inteligência.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Omelete

    por Natália Bridi

    Ainda disposto a misturar humor com desenvolvimento dramático, o diretor ficou preocupado demais para dar a Jojo Rabbit a ousadia prometida por um filme fofo que tem uma criança nazista como protagonista.

    A crítica completa está disponível no site Omelete

    Screen International

    por Tim Grierson

    Essa comédia acaba se sentindo um pouco segura demais, um pouco dispersa e um tanto inconseqüente. Embora ambientado durante um dos períodos mais sombrios da história, parece ter medo de olhar para esse vazio. [...] As boas intenções dessa sátira são insuficientes diante dos problemas do mundo real

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    The Hollywood Reporter

    por Todd McCarthy

    A maneira impetuosa pela qual o filme reproduz visões nazistas extremas de rir e depois as torce em busca de dividendos emocionais dividirá o público, e é bem provável que os espectadores mais jovens não se incomodem com a atitude rápida e solta do filme.

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    The Playlist

    por Charles Bramesco

    O apelo de Waititi à tolerância vem de um lugar de extremo privilégio, traindo seu status de pessoa rica, muito distante das apostas de tal discórdia. Como um representante altamente visível das comunidades judaica e maori, ele parece ter pele no jogo.

    A crítica completa está disponível no site The Playlist

    Variety

    por Owen Gleiberman

    O que dá a “Jojo Rabbit” sua “especialidade” é que falta a coragem de sua própria convencionalidade. É um filme de bem-estar, mas que usa o falso perigo de comédia negra adulterada para nos deixar bem com o fato de estarmos de frente a um filme de bem-estar.

    A crítica completa está disponível no site Variety

    Cineweb

    por Alysson Oliveira

    É um filme desesperado para agradar quando deveria questionar as ideologias.  Curiosamente, tudo o que falta ao longa, está na interpretação de Johansson. Rosie é uma personagem complexa, repleta de nuances, que precisa dançar conforme a música fora de casa para sobreviver.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    The Guardian

    por Peter Bradshaw

    Não há nada de errado em se recusar a levar Hitler a sério, é claro, mas este filme não tem a paixão de O Grande Ditador, de Charlie Chaplin, nem o sabor satíricamente magnífico e ruim de Primavera para Hitler, de Mel Brooks. Não há idéias a serem obtidas - e nenhuma risada.

    A crítica completa está disponível no site The Guardian
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