O documentário foi responsável por registrar a vitória da escola de samba carioca Estação Primeira de Mangueira em 2016, que teve um enredo homenageando a cantora baiana Maria Bethânia. Além de filmar a escola e os preparativos do barracão, a produção ainda acompanhou a cantora nas festas da Nossa Senhora da Purificação, na Bahia.
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Críticas AdoroCinema
3,5
Bom
Fevereiros
A menina dos olhos de Oyá
por Francisco Russo
Não há artista brasileiro mais reverenciado pelo cinema no século XXI do que Maria Bethânia, fruto não só de sua importância no cenário musical mas, também, por sua dramaticidade implícita e sorriso cativante. Após Música é Perfume e Pedrinha de Aruanda, a cantora é mais uma vez homenageada em Fevereiros, que busca um enfoque um tanto quanto diferente dos documentários anteriores.Por mais que siga o clássico formato da entrevista com imagens de arquivo, o longa dirigido por Marcio Debellian busca uma faceta bastante específica da cantora: sua religiosidade. É a partir dela que inicia a jornada por Santo Amaro, sua cidade-natal, em busca de referências de infância que vão do catolicismo ao candomblé, passando pelos ícones e a musicalidade que tanto a influenciaram. A consagração vem na Novena de Fevereiro, evento tradicional de devoção à Nossa Senhora da Purificação, retratado a partir da
Um documentário tão gostoso de assistir quanto a personalidade que é Maria Bethânia e seu carisma na cena musical brasileira, permeando pela religiosidade da cantora desde os primórdios na sua cidade natal até o título de campeã do carnaval da Mangueira com Bethânia. Depoimentos de Caetano, Chico Buarque, sua irmã mais velha, enfim tudo enche os olhos e o coração. Pura emoção como Bethânia sempre foi e sempre será.
Otavio W.
391 seguidores
247 críticas
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1,0
Enviada em 2 de março de 2019
Hoje dia de assistir uma espécie de biografia para um momento específico de uma grande cantora nacional, que foi homenageada por uma grande escola de samba campeã, mas que também foca demais em situações religiosas, parecendo mais uma explicação religiosa do que uma homenagem. O filme foca bastante em Maria Bethânia e sua vocação religiosa, de uma forma a tentar formar um documentário, seja relacionado aos Santos ou ao Candomblé, que ...
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Raílson C
1 crítica
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5,0
Enviada em 25 de fevereiro de 2019
Um documentário que exalta uma verdadeira rainha. A rainha da Bahia. A abelha rainha do candomblé. Filha de Oya, Ogum e oxum salve Bethânia
O filme faz parte da programação da 13ª Mostra de Cinema de Ouro Preto.
Detalhes técnicos
Nacionalidade Brasil
Distribuidor ArtHouse
Ano de produção2017
Tipo de filmelonga-metragem
Curiosidades 1 curiosidade
Orçamento-
Idiomas
Português
Formato de produção
-
CorColorido
Formato de áudio-
Formato de projeção-
Número Visa-
Comentários
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Crismika
Um documentário tão gostoso de assistir quanto a personalidade que é Maria Bethânia e seu carisma na cena musical brasileira, permeando pela religiosidade da cantora desde os primórdios na sua cidade natal até o título de campeã do carnaval da Mangueira com Bethânia. Depoimentos de Caetano, Chico Buarque, sua irmã mais velha, enfim tudo enche os olhos e o coração. Pura emoção como Bethânia sempre foi e sempre será.
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