O Ódio que Você Semeia
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3,7
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  • Cinepop
  • Collider
  • Screen Rant
  • Folha de São Paulo
  • Papo de Cinema
  • Screen International
  • The Guardian
  • The Playlist
  • Variety
  • Washington Post
  • Chicago Sun-Times
  • Cineplayers
  • Cineweb
  • Observatório do Cinema
  • New York Times
  • O Globo
  • Preview
  • The Hollywood Reporter
  • Omelete

Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Cinepop

por Leticia Alasse

Em duas horas de projeção, "O Ódio que Você Semeia" ensina lições do cotidiano de forma objetiva e contundente, englobando os pontos de união de qualquer ser humano: família, educação e justiça social.

A crítica completa está disponível no site Cinepop

Collider

por Adam Chitwood

Ao contar uma história de amadurecimento de uma jovem adolescente negra com o pano de fundo da luta negra, dos privilégios brancos, da briga de gangues e do tráfico de drogas - e todas as complexidades envolvidas - "O Ódio que Você Semeia" oferece uma visão de como é ser negro nos Estados Unidos.

A crítica completa está disponível no site Collider

Screen Rant

por Molly Freeman

"O Ódio que Você Semeia" trata de assuntos sérios como o racismo e a violência policial com uma honestidade impressionante e uma atuação excelente de Amandla Stenberg.

A crítica completa está disponível no site Screen Rant

Folha de São Paulo

por Thales de Menezes

"O Ódio que Você Semeia" é uma espécie de Spike Lee "for teens". Como nos filmes do cineasta, a tensão racial vai crescendo e ameaçando explodir em cenas de violência contundentes.

A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

Papo de Cinema

por Marcelo Müller

"O Ódio Que Você Semeia" é construído habilmente sobre essa transformação na consciência de Estrella, que gradativamente passa a entender a importância de orgulhar-se de sua negritude, de lutar para expressa-la se preciso for.

A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

Screen International

por Tim Grierson

“O Ódio que Você Semeia” é sincero e apaixonado. Um retrato de raça e classe na América que é impulsionado pela urgência elétrica, este drama comovente traz a performance surpreendente de Amandla Stenberg. A narrativa às vezes oscila, mas é surpreendentemente ousado e pensativo sobre o racismo.

A crítica completa está disponível no site Screen International

The Guardian

por Peter Bradshaw

“O Ódio que Você Semeia” é um filme feroz e dinâmico com uma performance incrível de Amandla Stenberg como Starr, uma estudante do ensino médio que se torna testemunha de um tiroteio insensível, e seu desempenho parece estar canalizando parte do desafio.

A crítica completa está disponível no site The Guardian

The Playlist

por Gregory Ellwood

Não existem filmes suficientes, especialmente feitos por grandes estúdios, dispostos a tratar destes temas com tamanha honestidade e sutileza, do modo como Tillman Jr. faz.

A crítica completa está disponível no site The Playlist

Variety

por Jessica Kiang

George Tillman Jr. realizou um trabalho equilibrado entre escuridão e luz, raiva e otimismo, privilégio branco minado por risadas pontiagudas e fúria negra. Divertido, enraivecido e, finalmente, profundamente comovente, “O Ódio que Você Semeia” está prestes a ser um sucesso e merece ser.

A crítica completa está disponível no site Variety

Washington Post

por Michael O'Sullivan

“O Ódio que Você Semeia” às vezes parece violento o suficiente para destruir até um homem adulto. [...] Há espaço, ao lado do assunto pesado, para momentos de doçura e humor, é um filme essencial e terrivelmente triste.

A crítica completa está disponível no site Washington Post

Chicago Sun-Times

por Richard Roeper

“O Ódio que Você Semeia” é uma cápsula do tempo poderosa, relevante, sincera e às vezes absolutamente dolorosa. [...] O filme se apóia fortemente no trabalho de Amandla Stenberg como Starr e ela apresenta um desempenho brilhante e natural.

A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times

Cineplayers

por Francisco Carbone

Sem jamais pretender o rigor cênico de Spike Lee, Tillman Jr. sabe que tem em mãos uma discussão para abarcar, e sabiamente ele escalou um elenco para credibilizar seu olhar e humanizar essas figuras.

A crítica completa está disponível no site Cineplayers

Cineweb

por Neusa Barbosa

De várias maneiras, o filme torna-se emblemático e significativo para as questões raciais da atualidade [...]. Exatamente por essa preocupação em ter uma relevância de discurso antenado com o presente, perdem-se algumas oportunidades de aprofundamento de perfis e personagens.

A crítica completa está disponível no site Cineweb

Observatório do Cinema

por Aléxis Perri

No fim, "O Ódio que Você Semeia" e George Tillman Jr., acertam ao desenvolver com maturidade emocional e racional, o quão complexo são os dias atuais, e que tudo o que parece claro e certo, na realidade se encontra longe de ser.

A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema

New York Times

por Aisha Harris

Stenberg impressiona as dicotomias de Starr mas o enredo de condução do filme é a morte de Khalil e como ela pressiona Starr a se tornar uma ativista.

A crítica completa está disponível no site New York Times

O Globo

por Daniel Schenker

George Tillman Jr. assina um trabalho importante, tendo em vista as questões debatidas, mas conduz o filme de modo convencional, sem disfarçar o desenho idealizado de alguns personagens.

A crítica completa está disponível no site O Globo

Preview

por Suzana Uchôa Itiberê

Um drama juvenil que começa leve, com uma pitada de romance, mas aos poucos ganha pungência no grito contra o racismo e a injustiça.

A crítica completa está disponível no site Preview

The Hollywood Reporter

por John DeFore

O filme se torna confuso e não se resolve até o fim, permitindo que momentos de empoderamento se dissolvam em fracasso. Mas, ao sanar alguns problemas, “O Ódio que Você Semeia” traz o mundo de protesto e agitação um pouco mais perto daqueles cujo privilégio tornou relativamente fácil ignorar.

A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

Omelete

por Marcelo Hessel

O caráter autobiográfico do livro e o acirramento das tensões raciais no país são dois elementos que empurram o diretor George Tillman Jr. a fazer uma adaptação solene - em que a gravidade por vezes se dá mais pela mão pesada da direção do que exatamente pela força das atuações.

A crítica completa está disponível no site Omelete
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