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    A Viagem de Pedro
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    2,4
    17 notas
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    Luiz C.
    Luiz C.

    51 seguidores 64 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 9 de dezembro de 2022
    A Viagem de Pedro, da Globo Filmes, de 2022 (lançado em setembro), consegue ser ainda mais "arrastado" e lento do que os outros filmes dirigidos ou produzidos por Laís Bodanzky.
    O primeiro "estranhamento" em relação ao filme é o "imbróglio" de várias línguas, onde há personagens que falam português, tanto com sotaque brasileiro quanto lusitano, francês, inglês, alemão (Leopoldina) e ioruba. Pedro e Amélia, entre si, se comunicam em dois idiomas diferentes, português (ela, com sotaque lusitano) e francês e os ex-escravizados ou escravizados usam várias línguas, dependendo das circunstâncias. Pedro e Miguel, como sabemos, são irmãos e passaram praticamente toda a infância e juventude no Brasil, no entanto, Pedro fala como brasileiro e Miguel como português! Ou seja, até em termos linguísticos é um completo nonsense.
    Os figurinos chegam a ser caricatos, de tão pobres. Uma pequena consulta à iconografia da época mostraria que as golas todas, tanto masculinas quanto femininas, estão muito pequenas (como se ainda estivessem na década de 1820) e há pouco pano nas saias. As cores também não refletem o gosto da época de 1830.
    Igualmente pobres são os cenários. Percebe-se que, devido certamente ao incêndio no palácio de São Cristóvão em 2018, o Solar da Marquesa de Santos e uma casa de fazenda qualquer, fazem o papel do Paço Imperial e, no extremo oposto, o "navio", igualmente pobre e feio, teria de ter o tamanho de um transatlântico moderno para comportar tantos ambientes e corredores...
    spoiler: Quanto ao enredo em si... Onde está a princesa Maria Amélia, filha de D. Pedro com D. Amélia? Se ele está impotente, como o filme insiste em reiterar, como a filha teria nascido em 1831? Outra coisa: que final é aquele? Surreal, alegórico ou falta de orçamento para um final melhor mesmo? Única virtude do filme: as fartas tomadas, tanto internas quanto dos jardins do Palácio de Queluz, em Lisboa. Lindo de se ver!

    Em resumo: só assista mesmo se você quiser ver o Cauã Reymond como veio ao mundo, porque o filme em si é uma completa perda de tempo!
    Caio Vinícius
    Caio Vinícius

    4 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 7 de dezembro de 2022
    Esperava mais... poderia ter explorado melhor o enredo e tempo... ##########################################%%%%%%%%
    Jeison Andrades
    Jeison Andrades

    4 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 31 de dezembro de 2023
    Esse filme é facilmente um dos piores que já assisti.
    Parece que a produção e a diretora nunca leram um livro sobre o Primeiro Reinado e sobre D. Pedro I. Filme muito ruim, principalmente nos aspectos históricos e nem vou falar de anacronismo! Na parte de figurino o filme remete mais ao século 18 do que ao século 19, onde se usava golas mais altas! O filme já começa dizendo que Pedro foi expulso do Brasil, e é uma tratativa simplista demais, sendo que ele cumpriu o objetivo, de manter o trono no Brasil e partir pra recuperar o trono de Portugal para a filha. No filme ele se despede de Pedro II, sendo que ele parte na madrugada, o que deve ter deixado tudo mais difícil e dramático. Depois o filme trata D. Pedro I pós abdicação como um sifilítico, louco quase que esquizofrênico e broxa, querendo colocar uma insegurança nele devido a impotência sexual, tema fraquíssimo! Pedro nunca teve sífilis, não existe nenhum documento sobre isso, ele morreu de tuberculose, que foi adquirida durante o cerco do Porto. Ele teve filhos depois de 1831 (inclusive uma com Amelia que nasceu em 1831), de 4 depois da abdicação, logo não existe relatos sobre esse ser impotente. Outro ponto horroroso do filme: Porque Dom Miguel fala o português de Portugal e Pedro fala português Br sendo que ambos foram criados no Brasil e Miguel era mais novo? Ridículo hahaha! O filme se propõe a falar de uma reflexão de Pedro durante a viagem de volta a Portugal, mas trata somente de aspectos sexuais da vida dele com Leopoldina e Domitila e trata bem superficialmente sobre a relação dele com a Leopoldina e da saudade que ele sentia dela
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