Skene (Edoardo Ballerini), diretor de uma densa peça teatral que lida com conflitos entre amor e trabalho, está prestes a fazer uma grande descoberta sobre esse seu mais novo trabalho, bem no dia de estreia. Aos poucos ele enxerga que, sem perceber, foi o tempo todo manipulado por Jacqueline (Irina Björklund), a escritora da peça, para que tudo saísse do jeito que ela queria.
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Críticas AdoroCinema
1,0
Muito ruim
Entrelinhas
O raso e o profundo
por Bruno Carmelo
É possível entrar numa sessão de Entrelinhas com muita boa vontade: afinal, trata-se do primeiro longa-metragem de uma autora brasileira jovem, mulher, refletindo sobre os desejos femininos e sobre a intersecção entre diferentes artes. São temas complexos, que merecem mais atenção no nosso cinema. No entanto, diante do resultado, Entrelinhas torna-se um filme difícil de defender.
A cineasta brasileira Emilia Ferreira faz deste projeto americano a possibilidade de encontro entre uma autora de teatro, Jacqueline (Irina Björklund), e um diretor, Skene (Edoardo Ballerini), que aceita levar aos palcos as suas histórias parcialmente inspiradas de vivências pessoais. Existe a convicção de que os personagens são interessantes a ponto de despertar no público indagações fundamentais: Será que Jacqueline realmente viveu estas histórias? Qual dos dois detém o poder no contrato de adaptação? Na ficçã
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