No final do século 21, uma inova descoberta pode mudar o rumo de toda uma geração. Scanners de ressonância magnética são capazes de escanear até cinco anos de memórias das pessoas, mesmo que elas já estejam mortas. Com isso, pesquisadores do 9º Laboratório Forense do Instituto Nacional de Investigação das Ciências da Polícia poderão descobrir a causa da morte de algumas vítimas e assim solucionar crimes. O problema é descobrir até que ponto essa invasão de privacidade pode ir.
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