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    Lady Macbeth
    Média
    3,8
    publicações
    • Ccine10
    • Críticos.Com.Br
    • O Globo
    • The Guardian
    • Variety
    • Washington Post
    • Cineweb
    • Papo de Cinema
    • The Hollywood Reporter
    • Observatório do Cinema
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    • Critikat.com
    • Folha de São Paulo
    • Rubens Ewald
    • Télérama

    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Ccine10

    por Kadu Silva

    O roteiro [...] é uma obra-prima, primeiro porque é direto e enxuto na construção do arco dramático, segundo porque sabe criar um discurso de empoderamento feminino sem ser panfletário e o melhor de tudo ganha ares de suspense/terror pelo seu crescente tom de loucura.

    A crítica completa está disponível no site Ccine10

    Críticos.Com.Br

    por Luiz Fernando Gallego

    É impressionante o que Birch (roteirista) e Oldroyd (diretor) atingiram nesta primeira obra: tudo no filme surge solidamente estruturado, seja nos diálogos do roteiro, seja na mise-en-scène apolínea do diretor. Os planos fixos [...] servem habilmente para transmitir um pouco da rigidez daquela sociedade...

    A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br

    O Globo

    por Ely Azeredo

    Katherine faz a criada negra Anna (Naomi Ackie), quase sempre muda, sentir-se gente pela primeira vez. [...] Katherine/Florence deve ganhar as simpatias da plateia por sua bravura feminista; e horrorizá-la por suas explosões homicidas.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    The Guardian

    por Peter Bradshaw

    De maneira inteligente, [o filme] nos dá pistas de antecedentes enigmáticos que talvez não ajudem a explicar a mudança de direção súbita que o filme leva em seu terceiro ato, levando a um desenlace de engenhos tóxicos. E de tudo isso impulsionado pela sensualidade e raiva da performance de Pugh.

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    Variety

    por Guy Lodge

    Uma peça de câmara vitoriana, impressionantemente estridente e implacável, que se sente tão moderna como as suas crinolinas permitirá, [...] William Oldroyd revela lentamente uma violenta ambigüidade moral que agrava a mente muito mais do que sugerem as travesias cortadas.

    A crítica completa está disponível no site Variety

    Washington Post

    por Maia Silber

    O brilho de Oldroyd (e o de Pugh) é investigar este antigo arquétipo - o anti-herói gótico, o adúltero - e encontrar patetismo e crueldade. É também para descobrir a complexa rede de hierarquias - de raça e classe, bem como de gênero - que a aprisiona e capacita.

    A crítica completa está disponível no site Washington Post

    Cineweb

    por Alysson Oliveira

    "Lady Macbeth" é um dos poucos filmes ingleses a discutir relação de classe e raça na Inglaterra vitoriana. É uma opção do diretor e da roteirista, que traz uma relevância ainda maior e atualidade para a obra.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Papo de Cinema

    por Marcelo Müller

    A estrutura patriarcal, talvez, seja o que mais sobressai nesse compêndio de sintomas venosos, articulados de tal maneira inteligente que, mesmo sem relevar determinadas ações, entendemos perfeitamente as instituições como o verdadeiro câncer.

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    The Hollywood Reporter

    por Stephen Dalton

    "Lady Macbeth" opera principalmente dentro das convenções do período estabelecido, mas tira sangue fresco de material antigo graças a um elenco vívido, acenos suaves para questões contemporâneas de raça e gênero, e um forte golpe de melodrama gótico.

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    Observatório do Cinema

    por Vítor Guimarães

    "Lady Macbeth" mantém o espírito subversivo do livro ao mostrar a protagonista se rebelando contra todas as convenções sociais da época e tomando as rédeas de sua própria vida, sem deixar, é claro, de retratar as tétricas consequências de seus atos para si mesma e para todos que a cercam.

    A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema

    New York Times

    por Manohla Dargis

    O Sr. Oldroyd encaixa Katherine em seus visuais atraentes, aprisionando-a como fazem seus parentes do sexo masculino. No entanto, sua distância intelectual também a transforma em um espécime, uma borboleta fixa que se transforma em uma fera da taxidermia.

    A crítica completa está disponível no site New York Times

    The Playlist

    por Bradley Warren

    Não há dúvidas de que o filme é uma proeza técnica. [...] No entanto, por baixo do humor negro e da direção holística, paira a impressão de que o resultado permanece - apesar das intenções - mais uma interpretação patriarcal de Lady Macbeth.

    A crítica completa está disponível no site The Playlist

    Critikat.com

    por Benoît Smith

    De um assassinato a outro, a direção adere à conivência do assassino em seu trabalho. Isso nos lembra outros diretores mais audaciosos que sabiam atravessar as aparências deste espetáculo para esclarecer a inegável humanidade que habita estes personagens.

    A crítica completa está disponível no site Critikat.com

    Folha de São Paulo

    por Alexandre Agabiti Fernandez

    O potencial transgressor da personagem é um blefe, não vai além do cinismo tingido de êxtase. Em sua estreia no cinema, o diretor William Oldroyd [...] conta essa fábula de maneira austera, num cenário gélido, o que é um acerto. Mas o olhar que dirige a Katherine é condescendente.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    Rubens Ewald

    por Rubens Ewald Filho

    O filme é feito de planos curtos e não detalhados, com poucos diálogos, rara trilha musical. Enquanto o diretor prefere não mergulhar mais profundamente nos horrores do adultério e violência. Realizado por um estreante, com poucos diálogos, elenco irregular, tem ocasionais cenas de semi-nudez.

    A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald

    Télérama

    por Louis Guichard

    A direção, controlada, deixa escapar alguns problemas, como o meio-sorriso da heroína por trás de seu marido autoritário, antes mesmo do tempo da rebelião. Como se esta senhorita amoral dominasse a situação, do alto de seu maquiavelismo.

    A crítica completa está disponível no site Télérama
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