Jonathan: Críticas

Ideia interessante sobre irmãos gêmeos que dividem o mesmo corpo, como duas consciências. Uma cientista consegue colocar um temporalizador no cérebro e eles trabalham em dois turnos de 12 horas, mas um predominará. Estranho.

Jonathan (Ansel Elgort) faz todos os dias a mesma coisa. Ela deixa o escritório todos os dias ao meio-dia, e quando chega em casa, ele vai dormir. Quando ele acorda, uma mesa com café da manhã já está posta junto com um vídeo contado a ele sobre a segunda parte do seu dia.

realmente esse filme foi uma decepção com uma história cansativa, na maioria das vezes totalmente sem sentido, posso falar que me perdi na maioria do filme fora que deu muito sono, não gostei não recomendo⭐🌟

Para se assistir ao filme Jonathan é preciso ter paciência e concentração, assim você conseguirá compreender sua proposta. A dramática obra é um tanto monótona, não que seja algo ruim, porque com a rotina dos personagens você passa a entendê-los.
Ansel Elgort interpreta dois irmãos nesse filme, Jonathan e John, que habitam o mesmo corpo, embora sendo tão diferentes. O filme mostra a relação que os dois possuem um com outro e as suas dificuldades no cotidiano.
Tudo estava bem até John arranjar uma namorada - o que já era proibido para ambos, pois atrapalharia suas vidas - e ainda não contar ao seu irmão, que se comunicavam através de gravações em vídeo. Jonathan percebe que algo está errado e contrata um detetive para investigá-lo.
A princípio, eu imaginei que seria o típico filme em que o protagonista Jonathan tentaria de tudo para acabar com o namoro do irmão, por puro ciúmes e egoísmo. Mostrando um lado obsessivo e paranóico dele. Porém, não foi bem nisso que focaram. A cada cena, podemos notar a preocupação que Jonathan tem com John. É claro que há horas em que dá vontade de apertar o ''pause'' por causa dele, pois John não foi o único a mentir ao longo da história. Mas, podemos até simpatizar com cada um, isso se tivermos empatia.
A Dupla Personalidade não é fácil de ser abordada, mas eu achei que eles fizeram um bom trabalho nesse quesito.
O filme é calmo, não te passa fortes emoções. A maioria dos personagens não te deixam marcas e a trilha sonora é ok. O filme inteiro remete exatamente sobre o protagonista, tanto nos tons claros de algumas cenas quanto no enquadramento da câmera que te passa sensação de rotina e perfeccionismo.
Concluindo, a obra é ruim para os que buscam um ‘’caos’’ (por favor, entendam a referência), repleto de efeitos e cenas de ações de tirar o fôlego. Mas, é boa para aqueles que gostam de refletir e explorar seu lado compreensivo.
E assim que terminá-lo, sugiro que pesquisem mais sobre o transtorno de múltiplas personalidades. Também encontrarão filmes como Fragmentado - que eu assisti recentemente e gostei. Vocês poderão entender que não é um bicho de sete cabeças, mas um fato na nossa sociedade.
Ps: eu entendi o final e passei um bom tempo pensando se ele foi triste ou feliz. Acho que foi os dois.