Aos 14 anos de idade, Joe (Ed Oxenbould) começa a perceber que sua família está desmoronando. O pai, Jerry (Jake Gyllenhaal), acaba de perder o emprego, mas não quer que a esposa trabalhe. A mãe, Jeanette (Carey Mulligan), não pretende ficar de braços cruzados diante da crise e começa a ganhar sua autonomia. Quando Jerry decide ficar muitos meses fora de casa, num trabalho temporário apagando incêndios pela região, Jeanette decide que é hora de refazer a sua vida. Mas para Joe, a única coisa que importa é ver os pais reunidos novamente.
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Críticas AdoroCinema
4,5
Ótimo
Vida Selvagem
Família em chamas
por Bruno Carmelo
Uma família norte-americana dos anos 1950. A casa tem papel de parede, sofás de couro, rádios e televisões. A mãe se encontra na cozinha, preparando uma refeição para o marido, que chega do trabalho pronto para comer e abraçar o filho. O garoto está sentado no sofá, em frente à televisão, fazendo a lição de casa. O início de Wildlife corresponde à imagem cristalizada do American dream, estruturado na família patriarcal e no sucesso financeiro. No entanto, o pré-adolescente Joe (Ed Oxenbould) percebe que o casamento dos pais não vai muito bem. Quando o pai perde o emprego, a família corre risco de desabar. Mas não tem problema, contanto que todos fiquem juntos, certo?
O filme propõe, de maneira elegante e violenta, a destruição deste imaginário social. Joe, com seu olhar amigável e comportado, não tem reação diante da partida do pai para trabalhar em incêndios nas regiões, nem diante d...
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3,0
Enviada em 25 de janeiro de 2019
Aos 14 anos de idade, Joe (Ed Oxenbould) começa a perceber que sua família está desmoronando. O pai, Jerry (Jake Gyllenhaal), acaba de perder o emprego, mas não quer que a esposa trabalhe. A mãe, Jeanette (Carey Mulligan), não pretende ficar de braços cruzados diante da crise e começa a ganhar sua autonomia. Quando Jerry decide ficar muitos meses fora de casa, num trabalho temporário apagando incêndios pela região, Jeanette decide que ...
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Tarcísio Braga
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3,0
Enviada em 29 de janeiro de 2019
O filme tem o ritmo lento no início e vai se desenvolvendo aos poucos, a história não tem muitos detalhes e por isso não apresentar cenas marcantes, o final é empolgante e previsível, faltou mais cenas de drama e detalhe sobre a história até aquele ponto, como eles chegaram ali. O filme é fraco, pois teve um roteiro fraco e a sua direção não conseguiu superar isso, não tem carisma com os personagens, porém o que se salva é a sua ...
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Nelson J
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4,5
Enviada em 12 de janeiro de 2019
Drama familiar sob a ótica do filho adolescente que percebe as diferenças, distanciamentos e todas as dificuldades dos seus pais. Sensível e com final sincero. Garoto manda bem.
Washington R.
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2,0
Enviada em 27 de abril de 2020
drama familiar bem esquecível jake Gylenhall está bem no papel mas não sei como ele aceitou fazer esse filme no mais não é um filme Ruim mas poderia ser bem mais a contar com o elenco que possui....
Os destaques desse filme , é a fotografia lindíssima do estado de Montana e o roteiro , muito bem contado que prende o expectador , e logo após as grandes interpretações dos protagonistas , Joe , Jeanette e Jerry,,.a direção de arte está perfeita também.., o filme mostra na visão do filho ., o drama familiar que vive os pais ., e passa uma sensação inquietante., melancólica.., vemos , o orgulho de um pai , o desequilíbrio de uma mãe e a impotência de um filho, que mesmo sendo o mais sensato , fica passivo e não tem poder para alterar aquele cenário. O final do filme é marcante! belo e sensível., onde o olhar conta o sentimento de cada um.
Senhor Ivan
Um filme elegante,que mostra bem a relação familiar dos personagens principais e temos um trio perfeitamente bem escolhido para a situação.Jake Gyllenhaal continua uma crescente impressionante em dramas.O jovem Ed Oxenbould é a surpresa agradável.Carey Mulligan faz algo parecido com o que fez em Educação e consegue ser a melhor coisa do filme após os trinta minutos iniciais.>Assistido em 15 de Março de 2020-Dou nota 7/10
Thiago Soares Mota
- 67º filme de 2.020! Visto em 19/02...- Nota: 7,0/10! Bom! Apesar de ser uma boa estréia do ótimo ator Paul Dano na direção, esse drama familiar tinha condições de ser melhor! A direção é boa e as atuações do quarteto Bill Camp, Carey Mulligan, Ed Oxenbould e Jake Gyllenhaal são ótimas, mas o filme tem alguns defeitos! O ritmo é lento, a mudança de personalidade da personagem da Carey Mulligan foi muito rápida e, por isso, muito forçada e há o sumiço, sem explicações, da personagem da simpática Zoe Colletti! Não é um filme memorável, mas vale uma sessão pelo elenco e pelo enredo...
Leandro S.
Gostei do Filme ! Começa lento e depois a história vai ganhando força. Atuação sempre muito boa de Jake Gynllehaal . História de um drama familiar que acontece com muita frequência e que deixa traumas profundos em todos envolvidos .
Luiz Ant?nio N.
Aos 14 anos de idade, Joe (Ed Oxenbould) começa a perceber que sua família está desmoronando. O pai, Jerry (Jake Gyllenhaal), acaba de perder o emprego, mas não quer que a esposa trabalhe. A mãe, Jeanette (Carey Mulligan), não pretende ficar de braços cruzados diante da crise e começa a ganhar sua autonomia. Quando Jerry decide ficar muitos meses fora de casa, num trabalho temporário apagando incêndios pela região, Jeanette decide que é hora de refazer a sua vida. Mas para Joe, a única coisa que importa é ver os pais reunidos novamente.Um filme que começou lento e me deu até sono mas depois de um tempo comecei a me interessar pela história e não consegui parar de assistir, achei muito bom e me envolvi realmente com a vida do menino ⭐⭐⭐
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