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    A Excêntrica Família de Gaspard
    Média
    3,3
    publicações
    • Estado de São Paulo
    • Télérama
    • Cinepop
    • Cineweb
    • Critikat.com
    • Folha de São Paulo
    • O Globo

    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Estado de São Paulo

    por Luiz Carlos Merten

    "A Excêntrica Família de Gaspard" é bem realizado e tem até cenas ótimas. Na melhor, o protagonista, Félix Moati, dança com os irmãos. É um momento de liberação para todos, e tão leve, que o espectador tem vontade de dançar junto.

    A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo

    Télérama

    por Louis Guichard

    A proximidade entre os homens, os animais e a natureza, discretamente fabular ou maléfica, remete o tempo todo ao universo dos contos, com suas transgressões. De fato, cada personagem se encontra diante de uma fronteira invisível, obrigado a se transformar.

    A crítica completa está disponível no site Télérama

    Cinepop

    por Janda Montenegro

    O filme flerta com o absurdo, porém com um absurdo real, posto que, na hora da sobrevivência, nos tornamos todos animais.

    A crítica completa está disponível no site Cinepop

    Cineweb

    por Alysson Oliveira

    Cordier, em seu filme, busca os paralelos entre o comportamento dos humanos e dos animais – e os primeiros se revelam mais estranhos e menos civilizados do que os segundos. [...] O filme, como um todo, no entanto, nem sempre consegue superar esquematismos.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Critikat.com

    por Benoît Smith

    Percebe-se uma originalidade em cada cena, de modo que "A Excêntrica Família de Gaspard" acaba tendo como motivo apenas esta originalidade, a garantia de ser diferente de seus semelhantes (em especial dentro da comédia dramática francesa).

    A crítica completa está disponível no site Critikat.com

    Folha de São Paulo

    por Andrea Ormond

    O filme é uma coleção de gags visuais, não realistas, “tongue in cheek”, como se Amélie Poulain encontrasse Wes Anderson e explorasse conflitos familiares, até mesmo incesto.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    O Globo

    por Ruy Gardnier

    A peculiaridade dos personagens garante a atenção na primeira metade, baseada nas interações do reencontro familiar. Mas, à medida que avança a narrativa, o filme fica progressivamente convencional, redundando nos velhos clichês de reunião de família disfuncional porém adorável.

    A crítica completa está disponível no site O Globo
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