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    Trama Fantasma
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    3,7
    329 notas
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    26 Críticas do usuário

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    Felipe F.
    Felipe F.

    3.276 seguidores 758 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 9 de junho de 2019
    Apesar de ter ótimas atuações, e um roteiro com ótimos diálogos, Trama Fantasma é um filme demasiadamente arrastado, chato e bem desinteressante, é louvável o trabalho, mas faltou algo mais.
    Brito E.
    Brito E.

    1 seguidor 12 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 13 de fevereiro de 2019
    Belas atuações.Daniel Day Lewis, como sempre, extraordinário. Ele não pode concorrer ao Oscar. É fora de série. Já as atrizes mereciam terem sido indicadas como Leslie Manville, como a irmã Cyril. Narrativa enxuta e excelente.
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    12.720 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 30 de janeiro de 2019
    Estilista de grande renome nos anos 50, Reynolds Woodcock (Daniel Day-Lewis) vive rodeado de interessados que o procuram em busca de vestes únicas dignas de seu status. Inspirado por mulheres que transitam por sua vida esporadicamente, as coisas começam a mudar com a chegada de Alma (Vicky Krieps), cuja personalidade decidida e forte tende a colocar o ritmo de Reynolds em xeque, já que não será tão submissa quanto as anteriores.

    Último trabalho de Daniel Day-Lewis para cinema, o recém-aposentado astro protagoniza uma obra com ritmo lento mas com narrativa complexa que requer cérebro para a devida compreensão. O protagonista, sistemático e dedicado 100% ao trabalho, demonstra uma frieza em seu personagem que impressiona pela complexidade dos detalhes que o cercam. A presença da espécie de manequim humana chamada Alma quebra o ritmo do sujeito, levando a mudanças mais psicológicas de dependência do que efetivamente profissionais, portanto, mantendo um desenvolvimento crucial que os mais atentos poderão captar se estiverem a vontade com o enredo atípico.

    O ótimo trabalho do sempre competente diretor Paul Thomas Anderson deixa boas impressões com esse TRAMA FANTASMA, tendo destaque efetivo na ambientação de época, figurino com devido capricho e um elenco que impressiona pela dedicação na busca incessante pelo realismo. Entretenimento inteligente e, infelizmente, para público seleto.
    Roberto L.
    Roberto L.

    3 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 6 de janeiro de 2019
    Apesar de elenco figurino ambientação e fotografia ótimos faltou algo na estória pra ganhar 4 estrelas.
    Sidney  M.
    Sidney M.

    26.943 seguidores 1.082 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 26 de dezembro de 2018
    Mesmo com uma boa atuação de Daniel Day-Lewis, o filme não se sustenta. Achei o início desinteressante, melhora para o segundo ato, mas tem uma péssima conclusão, esperava mais.
    SERGIO R.
    SERGIO R.

    3 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 8 de julho de 2018
    Quem espera ação desenfreada ou um enredo que una sexo a algum tipo de crime casual, TRAMA FANTASMA desapontará. Porque é um daqueles filmes que há muito não se fazia. E tem tudo a favor: além de se passar nos anos 1950, conta com figurino, música, fotografia, direção de arte, todas irrepreensíveis. Quanto ao elenco é um show à parte. Daniel Day-Lewis no seu anunciado último personagem no cinema está, como sempre, absoluto. É uma criação para ser apreciada como a uma sonhada iguaria: pode até trazer algum incômodo, mas faz pensar na arte, na beleza, na dependência do amor, na admiração pelo outro, nas autoexigências. E, como uma elegia, mostra que há um tipo de amor (insano? puro?) que redime até as barbaridades cometidas em seu nome.
    Guilherme M.
    Guilherme M.

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 2 de abril de 2018
    Muito chato, primeira vez na vida que sai no meio de um filme ... foi difícil aguentar meio hora,, não recomendo
    Victor M.
    Victor M.

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 4 de março de 2018
    O filme Trama Fantasma me surpreendeu muito. Pela sinopse, pode-se pensar que é só mais um clichê de Hollywood, mas essa obra de Paul Thomas Anderson traz muito mais do que isso. Um homem bem sucedido, mas atormentado, fechado, carente. Reynolds é um homem requintado e metódico, a atuação do Day-Lewis é de tamanha maestria que chegamos a ter raiva do personagem, devido ao seu comportamento bastante controlador e, muitas vezes, arrogante. Ele conhece Alma, que passa a trabalhar e viver em sua casa. Vicky Krieps, que a interpreta, faz um trabalho tão bom que faz frente a DDL. Alma e Reynolds passam a viver um caso de amor e ódio. Suas personalidades são totalmente diferentes e é fácil perceber isso nas várias cenas de café da manhã ou jantar, nas quais Reynolds se irrita com o modo em que Alma se comporta na mesa (muitas vezes, a personagem o irrita propositalmente e chega a ser engraçado). A relação dos dois envolve amor, ódio, abuso, poder, controle e tudo isso se desenrola muito bem ao longo da trama. Diante disso, tudo que eu posso dizer é que o filme é grandioso, o trabalho de direção de PTA é incrível, a fotografia, os figurinos e a trilha sonora beiram a perfeição. Ao contrário dos que afirmaram que o filme é monótono, não vejo isso em momento algum, afinal, se a lentidão dos acontecimentos é feita da forma correta, isso não me incomoda em nada.
    Anderson  G.
    Anderson G.

    1.230 seguidores 362 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 27 de fevereiro de 2018
    Um filme de contemplação a recursos cinematográfico, Paul Thomas Anderson em seu novo filme de enredo lento e pouco atraente consegue prender o telespectador na beleza da condução de da direção, com um belo figurino e trilha sonora, sem falar das maravilhosas atuações. Com um roteiro que chama pouca atenção, mostrando a vida, sucesso e personalidade forte de um famoso estilista dos anos 50, toda a parte roteirística é segurada por Daniel Day Lewis, mas não quer dizer que o roteiro seja ruim, pelo contrario, sua condução e desenvolvimento de personagens são ótimas, sua imprevisibilidade tocante, e suas nuanças belíssimas, apenas sua trama em si não é ótima. O filme é um romance com pintadas de loucura, é uma historia de amor entre mãe e filho, e todas as suas peculiaridades, alem de tratar sobre amor platônico, submissão, egocentrismo e principalmente, solidão. Diferentemente de outros filmes de Paul Thomas Anderson, aqui não ficamos encantados com a fotografia, muito por culpa de quase não existir tomadas externas, mas isso é compensado na direção de arte, composição de cenários, luz, maquiagem e figurino são espetaculares, o filme tinha tudo para ser lento e maçante, mas a montagem o eixa com um ritmo muito bom, e principalmente, a trilha sonora, a trilha sonora aqui é perfeita, alem de pautar todo o filme, conduzir cenas, desenvolver personagens e auxiliar no ritmo do filme, a trilha sonora funciona como um personagem próprio, encantando e prendendo o telespectador ao longa, além de ser uma trilha lindíssima. Daniel Day Lewis novamente dá um show, é como se o ator se perdesse dentro de seu personagem, mais magro, velho, com postura e expressões únicas, o ator rouba completamente o filme e já fica com a mão em seu quarto óscar de melhor atuação, Lesley Manville também está maravilhosa. Por fim, Paul Thomas Anderson acerta em cheio e nos traz um otimo filme que nós faz lembrar da pura essência do cinema.
    Adriano Silva
    Adriano Silva

    1.427 seguidores 457 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 27 de fevereiro de 2018
    TRAMA FANTASMA (Phantom Thread

    TRAMA FANTASMA é dirigido por Paul Thomas Anderson e estrelado por Daniel Day-Lewis, Lesley Manville e Vicky Krieps. O longa integra a lista dos indicados ao Oscar em 6 categorias (Melhor Filme, Diretor, Ator (Daniel Day-Lewis), Atriz Coadjuvante (Lesley Manville), Figurino e Trilha Sonora), além de obter algumas indicações no Globo de Ouro e no BAFTA.

    Duas combinações que jamais poderia dar errado: Paul Thomas Anderson e Daniel Day-Lewis. Paul dirigiu a obra-prima "Sangue Negro" (na minha mais modesta opinião, deveria ter levado o Oscar de melhor filme naquele ano). E Daniel é um gênio, um dos atores mais sofisticados e elegantes dos últimos tempos, e dono de três estatuetas do Oscar (entre elas as obras-primas Lincoln e Sangue Negro).

    O filme é rodado na década de 50 e conta a história de Reynolds Woodcock (Daniel Day-Lewis). Um competente e renomado estilista que trabalha junto com sua irmã Cyril (Lesley Manville) no meio do mais alto escalão no centro do glamour de Londres. Ele é responsável por vestir a realeza e todas as mulheres do mais alto gabarito, entre as idas e vindas das mulheres em sua vida. Até o dia em que ele conhece Alma (Vicky Krieps), sua musa inspiradora que mudará o destino de sua vida e de seu trabalho.

    Já me adianto em mencionar que TRAMA FANTASMA não é nem de longe o melhor trabalho entregue por Paul Thomas Anderson e nem a melhor atuação entregue por Daniel Day-Lewis.

    O que eu mais gostei: A direção de Paul é excelente, a maneira como ele utiliza as suas câmeras são incríveis, dando focos nas capitações de movimentos e olhares de todo elenco (principalmente em Daniel) A direção de arte é sensacional, a começar pela montagem de uma Londres dos anos 50 completamente estonteante, com detalhes e cenários muito bem trabalhados. Os figurinos são magistrais (o que mais se esperaria de um estilista), com a riqueza dos detalhes envolto nos vestidos das belas damas. Baseado em um filme de época, a fotografia não deixa a desejar, está linda e absoluta. A trilha sonora composta por Jonny Greenwood (guitarrista e membro da banda Radiohead) é de uma beleza incrível, juntamente com a leveza e a suavidade dos pianos.

    Porém: O roteiro não me agradou, não consegui me prender com a história, não consegui me envolver com a trama ao ponto de me apegar ou simpatizar. Confesso que a obra é muito bem feita, é muito bem trabalhada, tem uma beleza e um charme sem igual, mas não me conquistou. Eu achei o relacionamento muito frio e muito raso, não consegui enxergar uma emoção entre eles, não é um romance, não é uma história de amor, é apenas uma história sobre um homem egocêntrico com mania de perfeição, que gosta de ser servido e não ser incomodado, mas que possui uma carência afetiva e que tenta resolver o seu vazio com a presença da Alma.

    Às vezes nos esbaramos com um "eu te amo" em algumas cenas, mas parece soar de uma forma bem vazia, como se fosse um desespero em querer chamar a atenção. O próprio Reynolds é um homem autoritário (e muito chato eu diria) e indeciso que não conhece o significado da palavra "amar" (acho que ele nunca amou a Alma de verdade e muito menos as mulheres que passaram por sua vida). Alma por sua vez é uma mulher que não parece buscar um amor verdadeiro, mas sim alguém pra cuidar e se preocupar (ou talvez a sua definição de amar seja realmente verdadeira, baseado em sua narrativa). O relacionamento entre ambos é bem complexo baseado em sentimentos e conflitos como o ciúme e a admiração, com sarcasmo e provocações, que muita das vezes davam espaço pra carência e o companheirismo, mas de uma maneira superficial, não senti uma química entre Daniel e Vicky.

    Daniel Day-Lewis está em sua zona de conforto e faz o que sabe de melhor e entrega uma atuação grandiosa (muito longe do seu melhor é claro). Daniel está indicado ao Oscar e segundo ele próprio, TRAMA FANTASMA é seu trabalho de despedida, uma pena, vou sentir saudades desse monstruoso ator.

    Vicky Krieps faz um trabalho com elegância ao se deslumbrar entre os mais variados figurinos elegantes, ao mesmo tempo que nos passa uma personagem submissa (ou talvez mortal) que confronta as ordens e as imposições de Reynolds. Será que ela só quer mesmo alguém pra amar?

    Lesley Manville, que também está indicada ao Oscar, entrega uma personagem misteriosa e bastante intrigante. Ela é a irmã que trabalha lado a lado com Reynolds, possui um ar misterioso que ora parece acatar as decisões de Reynolds, ora confrontar (o relacionamento entre ela e a Alma é seco e às vezes parece perigoso). Vou confessar que ela foi a personagem que mais me chamou a atenção em todo filme, mais uma atuação elegante!

    Apesar de eu não ter conseguido me envolver com o roteiro, TRAMA FANTASMA é um bom filme, que confronta vários temas, como os relacionamentos conturbados com alguns nuances. Mostra um confronto de ideias de uma forma mais silenciosa (ou sigilosa), o que parece ser uma guerra entre as trocas de farpas por trás dos figurinos, mas que deixa algumas dúvidas no ar: será que eles se amam, se suportam ou se odeiam? Paul Thomas Anderson cria um ambiente que foge do comum, mostrando um relacionamento que vai do doentio ao espantoso em questão de segundos. [27/02/2018]
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