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    Espontânea
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    2,7
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    Luiz Antônio N.
    Luiz Antônio N.

    27.706 seguidores 1.298 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 13 de dezembro de 2020
    Crescer é difícil o suficiente, mas quando alunos aleatórios explodem na sala de aula sem motivo aparente, as coisas ficam bem mais difíceis. Enquanto o caos respingado de sangue se inicia, Mara e Dylan se apaixonam inesperadamente.

    a mesma atriz que fez os 13 porquês volta em outro filme com adolescente falando sobre morte dentro da escola, parece que essas histórias perseguem ela, mas o filme não é ruim
    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 25 de dezembro de 2020
    Spontaneous utiliza com perspicácia sua premissa absurda para fazer uma oportuna metáfora sobre os tiroteios nas escolas americanas, e, do seu próprio jeito desengonçado meio teen rom-com, refletir e levantar questões provocativas sobre o espinhoso tema. Seus amigos estão morrendo e ninguém pode fazer nada a respeito. Todo mundo pensa que tem alguma coisa errada com os jovens, buscam culpabilizar e reprimir aqueles acometidos pelos sintomas da doença, e não procurar uma cura ou tratamento eficiente para a doença em si. Os adultos, atordoados e sem saber direito como agir diante de um mal novo e imprevisível, adotam medidas de remendo com estes jovens : Os trancam, tiram seus celulares, os transformam em cobaias de medicamentos. O governo promete que cuidará deles e que um dia resolverá o problema que os afligiu e ainda os aflige, mas esse dia nunca chega. Então depois de um tempo, todo mundo volta à sua ''vida normal'', para a escola, para as festas, apenas tentando fingir que nada nunca aconteceu, que não há nenhum problema, e esperar que tudo um dia fique bem, porque isso é mais fácil para todo mundo, inclusive para as autoridades, se unir para resolver um grande problema em comum é muito difícil... O filme faz uma abordagem inteligente de fácil compreensão de um assunto sério, e apresenta esses temas dificeis não de uma forma exploradora ou sensacionalista, mas com o intuito de fazer uma concientização sobre esses problemas, e mostrar que a dor do luto pode diminuir com o tempo, mas nunca vai embora. É um filme também leve e até engraçado em alguns momentos, e que acaba tomando um rumo sombrio após o segundo ato, e deixa mensagens e reflexões que pesam nesses tempos. Começa muito bem, mas vai perdendo um pouco de fôlego lá pros 25min, quando deixa um pouco de lado a questão central do enredo e foca mais no desenvolvimento do romance de Mara e Dylan, virando uma legítima comédia romântica, perdendo um pouco de tempo com diálogos bobos e cenas desnecessárias e longas, deixando o filme com uma duração além do que o enredo e o escopo da produção pedia. Mas o longa recupera o gás cerca de 30min depois, com algumas ótimas cenas. O bom elenco jovem (ou não tão jovem assim) carrega o filme nas costas, praticamente, a começar por Katherine Langford no papel principal. A atriz se revela a cada papel uma verdadeira estrela em ascensão, assim como em 13 Reasons Why, ela transmite bem a intensidade da personagem, e desaparece na performance, e aqui com o diferencial de também ter o lado cômico, que ela cumpri bem. Charlie Plummer é outro talento promissor dessa nova geração, ele é uma espécie de Michael Cera, tem o mesmo estilo geek cativante do protagonista de Superbad, numa versão Anos 2020, um ator carismático. O elenco de apoio é bom, mas nenhum grande destaque, mas é bom ver Piper Perabo por aí de novo... Enfim, é um teen movie esperto e provocativo que consegue fugir um pouco do convencional, embora não escape das armadilhas de seu batido gênero. Então se estiver procurando um entretenimento juvenil e agradável, é uma boa pedida, mas vale avisar que o filme conta que alto consumo de alcóol e drogas, além de linguagem chula, então eu não recomendaria para jovens de menos de 15 anos, por exemplo. Além do fato de não ser apenas uma rom-com, a premissa é bem bizarra e tem momentos sangrentos, e o filme também fica meio deprê perto do final. Mas observando como um todo, é um filme técnica e narrativamente bem feito.
    Marcus Cezar Meyer Sukevicius
    Marcus Cezar Meyer Sukevicius

    26 seguidores 155 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 16 de dezembro de 2020
    Filme bem ruim, sem pé nem cabeça, com atores sem química, roteiro patético e direção bem fraca. Não sobra praticamente nada para ser aproveitado. O romance entre os protagonistas não convencem e a apologia ao consumo de drogas só faz piorar o que já era bastante ruim!
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