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Luciano Dias
1 crítica
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1,5
Enviada em 14 de agosto de 2020
Concordo com todas as críticas negativa a esse filme . Só veja esse filme se vc gostar de ficção científica e filmes ruins , chatos , com conclusões decepcionantes , drama água de salsicha , etc .Sou fã de filmes de ficção científica desde criança .
Quem comparar este filme com Interestelar está cometendo um equívoco imperdoável de interpretação da obra, ou é analfabeto científico. Ad Astra começou prendendo minha atenção ao mostrar o aspecto ruim da humanidade ao criar cenas com spoiler: piratas na lua, conchavos militares e conspirações . Mas no decorrer do filme, ficou nuito claro a pregação anti-programa espacial. Como se toda a exploração fosse perda de tempo, que não tivesse nada lá fora, que quem ama o que faz e tem um propósito de pioneirismo nesta área fosse um vilão sem alma. Removendo os efeitos especiais (quem nem é tudo isso) e a atuação ótima do Brad Pitt, o que resta é um roteiro de ficção raso de quem nunca se deu o trabalho de ler Arthur Clarke.
O que dizer além de que Brad Pit e Tommy Lee Jones são, de fato, excelentes atores? O filme é chato e se arrasta em elucubrações; perde-se em dramas existenciais; e algumas cenas se mostram-desnecessárias ou incompreensíveis, sem qualquer com a ideia central da história. Perda de tempo. Leva duas estrelas (e não uma somente), repito, por causa de Brad e Tommy Lee.
Ótimo filme. Fotografia, história, longe dos clichês. Não é um filme para quem quer tiroteio, corre-corre, mas é um filme reflexivo, que é lento nos momentos que cabem a reflexão, de acordo com o momento da história.
Filme com uma proposta incrível, mas mostra que brasileiro não sabe lidar com conteúdo científico. Rodrigo Teixeira tem que focar em outros assuntos, ciência não é a dele. Brad Pit devia deletar esse filme de sua carreira. A única coisa que te prende no filme é o talento de Pit, mas o roteiro e o conteúdo é muito, mas muito fraco.
Brad Pitt em ação e por sinal, está impecável, não tem como não ter sido indicado ou seja as coisas da academia... Aqui temos uma ficção muito bem feita, com um roteiro intrigante, apesar de cansar um pouco, leva ao telespectador grande entretenimento. Vale a pena conferir.
Para iniciar a conversa, um filme massante que foi impossível de assistir em uma pegada só. O intimismo proposto é raso, o "trauma" ou fragilidade do personagem principal pelo "abandono" ou ausência do pai é forçado e a todo momento tenta mostrar que a frieza do personagem de Pitt é algo relacionado a este trauma, tanto que ela se esvai imediatamente quando a possibilidade de encontrar o pai que era dado como morto aparece. Nesta seara toda esquecem da ficção que é só pano de fundo, não amarrando as pontas soltas de acontecimentos temporais, tecnologias e tudo mais q envolvem uma sci-fi mínimamente decente. Enfim, como drama é uma merda e como sci-fi é uma bosta. Duas horas de vida perdidas.
O filme me decepcionou, tirando efeitos visuais e sonoros, aliás este segundo rendeu ao filme uma indicação ao Oscar, o restante não é grande coisa, um drama entre pai e filho envolto em uma ficção científica, mas que se desenrola de forma muito lenta e pouco estimulante.
O filme mostra como seria se fosse descoberto que não há nada para ser descoberto além de planetas, aglomerados estelares, etc. Melhor explicando, se descobríssemos que há ninguém além dos seres humanos no universo. Não faço ideia se está de acordo com as leis da física mas é um bom filme. Nos faz parar pra pensar que somos todos iguais e vivemos no único planeta habitável que conhecemos. Traz a tona a cooperação e a paz entre os povos terráqueos.
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