Média
3,5
publicações

Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Cineplayers

por Francisco Carbone

Ainda que não tenha conseguido se livrar das obrigações tão enfadonhas de uma biografia e precise prestar contas de lidar com os tais 'fatos reais' para levar adiante sua narrativa, o diretor acima de tudo conseguiu construir e manusear um estado de espírito tão comum a vidas a deriva...

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Papo de Cinema

por Marcelo Müller

Annette Bening está (de novo) absolutamente comovente na pele dessa estrela que vê o próprio brilho se esvair em virtude do câncer agressivo. Jamie Bell é não menos competente ao encarnar o rapaz genuinamente apaixonado.

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The Guardian

por Peter Bradshaw

Há uma grande faísca entre Bell e Bening, e acho que esses são os desempenhos mais relaxantes que vi de qualquer um deles. É muito tocante quando Gloria convida Peter para o seu quarto no meio do dia para fazer uma pequena dança de discoteca...

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The Hollywood Reporter

por Stephen Farber

McGuigan e o roteirista Matt Greenhalgh (Control, Nowhere Boy) empregam o atual estilo de narrativa não-linear e intercalam dois períodos de tempo diferentes com considerável elegância.

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The Playlist

por Gregory Ellwood

O que McGuigan e Greenhalgh fizeram foi construir uma história de amor, e eles têm sorte de ter Bell, que nos convence magnificamente do profundo e inesperado amor de Turner por uma estrela de cinema sobre a qual ele nunca tinha ouvido falar.

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Variety

por Peter Debruge

Bening joga essa dinâmica lindamente, combinando com os maneirismos de Grahame [...], a maneira de aplicar batom pode ser tão sexy quanto tirar as meias [...] mesmo quando seu único público é esse jovem aspirante a ator de uma cidade inglesa de classe trabalhadora.

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Chicago Sun-Times

por Richard Roeper

O diretor McGuigan e o roteirista Matt Greenhalgh pintam “Estrelas de Cinema Nunca Morrem” em tom sentimental, especialmente nas cenas que envolvem os pais adoráveis, espertos, durões do lado de fora, mas calorosos no interior de Peter.

A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times

Cineweb

por Neusa Barbosa

"Estrelas de Cinema Nunca Morrem", aliás, prima por uma sutileza ao lidar com o tom trágico de uma vida que se apaga sem pontuá-la por qualquer tipo de excesso ou moralismo. De quebra, faz-se um bom uso de um trio de personagens secundários.

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New York Times

por Jeannette Catsoulis

Desembarcando levemente na solidão da fama e na devastação do envelhecimento, “Estrelas de Cinema nunca Morrem” é uma despedida afeiçoada a um talento distinto. No entanto, não pude deixar de desejar que tivesse passado menos tempo antecipando a morte de Grahame e um pouco mais esclarecendo sua vida.

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Screen International

por Wendy Ide

O design de produção acompanha a dramaticidade do personagem que rodeia, uma estrela de cinema extremamnete tempéramental. A fotografia, que retrata de maneira sensual a carícia das lembranças compartilhadas pelos protagonistas - sapatos, um medalhão -, também tende a uma ornamentação vistosa.

A crítica completa está disponível no site Screen International

Folha de São Paulo

por Thales de Menezes

Há um monte de qualidades no longa. Antes de mais nada, a atuação de Bening, que expõe uma mulher fragilizada, amargurada, mas ainda sedutora, atraente. O tom da narrativa é de certa melancolia, e a edição funciona bem.

A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

O Globo

por Mário Abbade

O longa tem um belo resultado ao ilustrar como as atrizes se tornavam escravas de uma aparência exigida pelos estúdios da época [...]. Apesar da direção elegante do britânico Paul McGuigan, ele falha em não ir a fundo nos escândalos de Gloria.

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Veja

por Miguel Barbieri Jr.

Inspirado em livro de memória de [Peter] Turner, "Estrelas de Cinema Nunca Morrem" eterniza nas telas a trajetória de uma atriz vencedora do Oscar de coadjuvante, em 1953, por Assim Estava Escrito. É uma comovente homenagem realizada com a intensidade da paixão dos protagonistas.

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Washington Post

por Ann Hornaday

Como uma narrativa direta do conto sem graça de Turner, "Estrelas de Cinema Nunca Morrem" possui os benefícios da franqueza, mas isso também dá um ar de banalidade: o que é certamente uma das histórias de amor únicas de sua geração é roubada da sua estranha e até bizarra beleza.

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Boston Globe

por Ty Burr

Se o filme vagueia, é animador ver um romance de maio a setembro em que May é tocada pelo homem pelo menos uma vez e onde o sexo é feliz, franco e frequente. Por outro lado, “Estrelas de Cinema Nunca Morrem” apenas instiga a predileção, por vezes inconveniente, de Grahame por homens muito jovens.

A crítica completa está disponível no site Boston Globe
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