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    Como se Tornar um Conquistador
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    2,6
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    • Observatório do Cinema

    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Almanaque Virtual

    por Ana Carolina Garcia

    Apostando no humor repleto de clichês latinos e americanos, o longa funciona na maior parte do tempo, perdendo força somente com a repetição excessiva de piadas físicas baseadas em tapas no protagonista.

    A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

    Cinepop

    por Pablo R. Bazarello

    Apesar da boa ideia e do coração no lugar, falta uma pegada mais forte em "Como se Tornar um Conquistador". Justamente esta mescla de inocência com um humor, em momentos, um pouco mais escrachado não encontra uma sintonia tão afinada.

    A crítica completa está disponível no site Cinepop

    Folha de São Paulo

    por Chico Felitti

    Derbez é solto e tem aquela qualidade de parecer ser um cara de família mesmo quando está afofando a virilha - coisa que faz muito. As piadas são sujas, feias e nem sempre engraçadas. Mas sem apelar para idiotizar ou "carmenmirandizar" as culturas locais.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    New York Times

    por Glenn Kenny

    O tema do filme de gigolo oferece muitas oportunidades para o humor sexista e precoceituso com a idade e a aparência, o qual "Latin Lover" leva com regularidade. No entanto, toda a questão é tão fundamentalmente gentil e frágil que às vezes é difícil ficar aborrecido por isso.

    A crítica completa está disponível no site New York Times

    O Globo

    por Mário Abbade

    As piadas, que, num julgamento precipitado, podem ser acusadas de pintar os latinos de maneira estereotipada, funcionam por causa da cara de pau de Derbez em não se importar de se colocar em situações constrangedoras. É um humor de excessos - e, para certos espectadores, até de mau gosto.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Rubens Ewald

    por Rubens Ewald Filho

    O filme ao contrário do que pode aparentar não parece pornochanchada nem tem muito de ousada. É tudo bem familiar com o herói bobinho e bem-intencionado que é trocado por um outro por sua velha esposa.

    A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald

    The Hollywood Reporter

    por Michael Rechtshaffen

    Marino [...] está igualmente a vontade dirigindo a comédia amplamente física e as sequências que focam na conxão entre Maximo e Hugo de forma mais doce, ainda que as duas personalidades distintas do filme nunca consigam unir-se em um todo autônomo.

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    Variety

    por Joe Leydon

    [...] há algumas partes muito engraçadas e pedaços dispersos em meio aos procedimentos, juntamente com algumas poucoas piadas obscuras que parecem pertencer a um filme diferente, mas são mais do que bem-vindos aqui.

    A crítica completa está disponível no site Variety

    Screen International

    por Tim Grierson

    Começando como uma farsa forçada antes de entrar em um filme de fato familiar, "Como se Tornar um Conquistador" tem seus momentos agradáveis e patetas, embora seja constantemente prejudicado por um personagem principal que é muito difícil de amar.

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    Cineweb

    por Alysson Oliveira

    "Como se Tornar um Conquistador" não decide se quer ser um filme para a família ou uma comédia rasteira. Assim, transita entre um humor ingênuo e situações pretensamente emotivas e piadas baixas, envolvendo, entre outros motivos para gozação, uma mulher com os dois braços amputados.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Observatório do Cinema

    por Giovanni Rizzo

    "Como Se Tornar um Conquistador" une os clichês de uma narrativa melosa com uma comédia baseada num apelo sexual bem rasteiro. Assim, o longa parece nunca se definir entre uma comédia família e um besteirol escrachado.

    A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
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